G R E G O
Assim que cheguei na goma, tirei a camiseta jogando sobre o estofado ali do lado e guiei pra sacada, sentando ali pra fumar um. Logo vi minha branquinha vindo até mim, com uma das minhas camisetas que se tornavam vestidos nela, se sentou em meu colo e encostou a cabeça em meu peito.
Apoiei a mão na cocha dela e afaguei ali, mó brisa boa, silêncio, carinho, um verdinho aceso e ela.
— Deixa eu experimentar? - Achei que tava loco, olhei sérinho pra ela.
— Tá doida, Maria Eduarda? - Ela fez um biquinho falso, mordi na moral.
Gostosa, linda e piradinha.
— Não quero que você experimente essas parada, massa mas não vale a pena, saca? - Cheirei o pescoço dela, deslizando seus cabelos morenos pro lado.
A garota me olhou com os olhinhos claros e se arrumou no meu colo, sentando bem em cima do meu cacete, senti a carne molhada dela.
Saquei, a gata tava excitada.
Joguei o verde pela borda da sacada e puxei sua cintura, a fazendo arrastar a boceta pelo meu caralho. Beijei aquela boca gostosa e minha.
Ela era toda minha.
Dei um tapa em sua bunda, sentindo uma leve ardência em minha mão e apertei aquela região, sentindo ela estremecer e gemer em meu colo.
— Lucas.. - Ofegou no meu ouvido e eu a respondi, ficava galudão só com um chamado dela.
Nunca fui fã do meu nome, mas saindo da boca dela qualquer xingamento se torna a palavra mais linda desse caralho de mundo.
— Se tá ligada que é minha, branquinha? - Deslizei a língua pelo pescoço pálido da garota, a mesma tremelicando fraquinha no meu colo, pressionando as cochas e se esfregando em mim.
Ela resmungou, não respondendo.
Desci mais um tapa em sua bunda avantajada, sentindo ela dar um pequeno pulinho.
— Me responda, amor.
— Eu sou sua, Lucas, to-toda sua.. me faz sua, por favor. - Ela sussurrou no meu ouvido, fraquinha e choramingando.
Um sorriso satisfeito se apossou de meus lábios, ela sabe que eu nunca negaria seu prazer.
Abri levemente suas pernas e deslizei minha mão por suas cochas macias, chegando até sua virilha.
Dedilhar sua calcinha, a provocando.
E finalmente, adentrei aquele tecido que nos separava, deslizando os dedos pela boceta da minha menina, minha menina.
[...]
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Menina do Chefe ✔ - 𝖱𝖾𝖾𝗌𝖼𝗋𝖾𝗏𝖾𝗇𝖽𝗈
Подростковая литератураLembrando que essa história está em processo de revisão! +16 | 𝕸𝖔𝖗𝖗𝖔 𝖉𝖆 𝕸𝖆𝖗𝖊́, 𝕽𝖎𝖔 𝖉𝖊 𝕵𝖆𝖓𝖊𝖎𝖗𝖔. Maria Eduarda sofre desde os seus 13 anos com Bulimia nervosa e anorexía, pra ela munca foi algo que deveria se importar, sempre e...