Fases da Lua

Está na hora de agir sereia

Estou a meses com essas mulheres, já salvamos mais mulheres que podíamos imaginar, estamos desembarcando na Grécia, tivemos notícias de que estavam fazendo estupro coletivo nas mulheres acusadas de bruxaria daqui e depois as queimava viva.

Chegamos a uma espécie de forte, sabemos que as mulheres estão lá dentro, não vemos nenhum guarda, devem esta todos lá dentro. Entramos sem dificuldade, eu, minerva e mais 4 mulheres.

- Vocês duas, pela esquerda, vocês pela direita e eu vou com a Maj pela frente – fala Minerva dando a nossa ordem.

- Sim capitã - Dizemos todas juntas e vamos para nosso objetivo.

Andamos e vimos três homens em cima de uma mulher, ela chorava e gritava, olho para minerva e ela confirma para atacarmos, pego o primeiro homem que estava de costa e os outros começam a arrumar as calças para fugir só que sou mais rápida e mato o segundo.

- Hahaha, atrapalhamos a brincadeira de vocês? - fala Minerva encurralando um homem na parede.

- Por favos, tenha piedade – ele fala se ajoelhando para ela. Que humilhação.

Minerva corta a cabeça dele sem dificuldade, sua espada é muito afiada, a cabeça do home sai rolando e seu corpo cai no chão sujando tudo ao redor de sangue.

- Você está bem? - digo soltando a mulher que chorava.

- Obrigada – ela fala me abraçando e eu a abraço de volta.

Escutamos mais gritos de homens e sabemos que são as meninas acabando com eles, tiramos todas as mulheres e as levamos para o barco.

Cuidamos de seus ferimentos e sugerimos para elas irem com a gente, apenas uma não aceitou, ela disse que queria se vingar do marido, foi ele que a entregou depois que ela teve sua terceira filha mulher.

- Está na hora de agir sereia – Minerva fala e eu me levanto.

- Pode deixar - digo sorrindo.

Esperamos ficar de noite e a mulher nos falou a taberna que seu marido frequenta.

Eu estava sentada sozinha, com uma caneca de cerveja, os homens nem percebem minha presença, estou usando um capuz para esconder que sou mulher, ela em falou como ele é e estou esperando o homem, porem minha atenção e mudada quando escuto uma conversa que me interessa.

- Tem notícias do capitão Tetch – fala um homem barbudo com a tatuagem iguala de Nevra, era da tripulação dele.

- Soube que ele estava voltando para a Inglaterra – fala um magro de brinco.

- Ouvi dizer que ele foi enfeitiçado por uma bruxa – fala um terceiro homem sentando a mesa, as notícias são devagar aqui pelo que estou vendo.

- Disseram que ela tentou mata-lo, mas ele conseguiu fugir deixando-a em uma ilha e ela nunca mais foi vista desde então - diz o magro de brinco, ela nunca mais foi vista por que agora ela não é mais uma bruxa, e sim uma sereia.

Bando de idiotas, não acredito que ele evento essa mentira, bebo minha cerveja virando o copo e vejo o homem que procuro entrar pela porta, hora de agir, espero ele começar a beber peço outra cerveja para me faço de garçonete.

- Mais uma senhor? - Falo e ele me olha com desejo, eu podia ser a pessoa mais feia do mundo e ele me olharia assim, esse homem é um nojo.

- Claro princesa – ele fala e passa a mão no meu corpo. Como é fácil.

- Nossa, como seus braços grossos – digo pegando neles, joguei a rede.

- Gostou? Eu tenho outra coisa grossa, quer ver? - ele fala colocando a mão no pênis e todos os outros homens riem, me sento em seu colo e olho para seus olhos.

- Adoraria – digo e ele sorri com aquele sorriso podre.

Guio ele para fora do bar e ele começa a me alisar e me beijar, sua boca e nojenta, mas preciso fazer isso até as meninas chegarem. Ele toca meus seios e finjo gostar, olho para direção das casas e Morgana esta apontado um arco, outras mulheres estão se aproximando, então Minerva toca em seu ombro para chamar sua atenção e ele para de me agarrar.

- Estou atrapalhando? – Ela fala sorrindo de maneira afrontosa.

- O que quer mulher? - Ele se vira irritado.

- Vingança! - Ela fala isso e enfia a espada em sua barriga, o homem cai duro no chão.

- Muito bom sereia, vamos comemorar? - Ela fala limpando sua espada com um paninho.

- Vão vocês, acho que vou para o barco – digo desaminada.

- Você quem sabe.

Ela me dá um beijo na bochecha e entra no bar com as outras meninas. Não estou no clima hoje.

Estou no barco sentada no parapeito bebendo sozinha, me lembro de Nevra e sinto meu coração doer, sinto muita falta dele.

- No que minha sereia está pensando? – Ela fala me abraçando por trás e beijando pescoço.

- Nevra - digo sorrindo e abaixando a cabeça. Ela sabe o quanto sinto falta dele.

- Você ainda não esqueceu esse homem? – Ela me solta e se encosta no para peito do barco.

- Não, não consigo – viro para frente e coloco mina cabeça em seu ombro.

- Deixa-me te fazer esquecer – ele vem pra minha frente e passa as mãos em mim por cima da calça me dando um beijo quente, ela me deixa louca, mas prefiro ele.

- Você já tentou, todas já tentaram, é mais forte que nós – digo parando nosso beijo, ela me olha triste, mas logo fica seria.

- Esta amando ele sereia? - ela fala levantando uma de suas sobrancelhas.

- Não sei - digo olhando minha garrafa, não credito que seja amor, mas deve ser algo bem perto disso sim.

- Já amei um homem, amei suficiente para saber que prefiro as mulheres – ela fala e nos duas rimos.

- Gosto de mulheres, mas prefiro os homens – digo brincando com ela.

- Sabe onde ele esta? - Ela pergunta seria.

- Indo para a Inglaterra, ouvir em uma conversa no bar.

- Quer ir atrás dele? Seria arriscado, mas nós vamos, se você o achar te deixamos com ele e nós partimos - ela fala cruzando os braços e se afastando de mim.

- Faria isso? - digo abrindo o maior sorriso.

- Faço tudo para ver seu sorriso sereia, até te entregar para um homem – ela fala com uma cara de nojo para os homens, pego ela pela cintura e a coloco entre minhas pernas.

- Você é incrível – digo beijando-a e mordendo seu lábio inferior.

- Me fala isso lá no quarto – ela me desencosta do parapeito e aperta minha bunda. Sinto falta do Nevra, mas ela também me deixa louca de tesão, e sabe exatamente onde me tocar, só em pensar que vou ter que ensinar tudo isso a ele já fico cansada.