Olhares e Promessas - Namseok

Ajudinha para o professor e mau presságio

Oi oi :)

Espero que gostem, boa leitura!

♡

Bati na porta duas vezes. O portão estava aberto, mas a porta não. Era possível escutar as vozes altas de Dawon e Yang dentro da casa e uma gritaria infantil também. Não consegui não rir disso, aquela casa era sempre uma bagunça gostosa.

— Olha só se não é o nosso cunhado favorito. – Yang sorriu assim que abriu a porta e Dawon me abraçou apertado, o que me fez rir de novo.

— Eu não namoro o Yoongi. – Falei o que sempre falo toda vez que elas me cumprimentavam assim, mas elas me ignoravam novamente.

— Entre, entre. – Dawon me puxou e as duas agarraram meus braços, saltitando comigo até os fundos da casa. — Só faltava você.

O quintal da casa dos Kim's estava bem decorado. Era de tarde, mas tinha luzes parecidas com as de natal, na cor branca, penduradas por todo lugar. Provavelmente quando ficasse de noite, iria ficar maravilhoso. Milhares de rostos desconhecidos estavam por todo o espaço, conversando, rindo e tomando champanhe, parecendo se divertindo bastante e eu sorri por isso.

Seokjin foi o primeiro a nos ver aparecendo ali e sorriu largo, animado e nervoso, abraçando sua namorada pela cintura para vir me cumprimentar junto.

Uh, era a hora.

— Hobi! – Rosé sorriu animada, se soltando do namorado para me abraçar. — Fico feliz que tenha vindo.

— Eu não perderia isso por nada. – Nos afastei e entreguei a caixinha para ela. — Parabéns.

— Oh. – Ela ficou ainda mais feliz, dando um sorriso antes de abrir a embalagem. — Só você e o Jin me deram presentes hoje. – Riu bobinha e eu fiz uma careta.

— Que deja vú. – Dawon riu divertida e eu ignorei o rubor nas bochechas enquanto esperava pela reação da aniversariante para saber se tinha acertado ou não no presente.

Jin também parecia esperar a reação positiva.

Ele estava visivelmente suando também.

Pega mal se eu rir dele?

— Que amor! – Ela girou a pulseira delicada, banhada em ouro, na mão e eu olhei para Jin, esperando que ele completasse o presente logo.

Não era para acovardar!

Ele respirou fundo, um tanto trêmulo, mas tomou coragem.

— Acho que isso pode combinar. – Ele sorriu, tirando uma caixinha avermelhada de veludo do bolso de trás da calça.

— Puta que pariu! – As meninas gritaram juntas, colocando as mãos sobre as bocas e chamando a atenção de todo mundo para o moreno se ajoelhando no chão. — Ah! Ah! Ah!

— Roseanne Park... – Ele abriu a caixa, mostrando a aliança cara de noivado que eu o ajudei a escolher. — Você fez coisas por mim que eu jamais vou poder retribuir. Você me conheceu quando tudo estava escuro e, segurando na minha mão, me levou para a luz. Minha vida está completa, porque você está nela, e eu te amo tanto que chega a doer. E eu amo isso também. – Ele riu baixinho, a olhando com extremo carinho o tempo todo. — Não sei se você acredita em destino ou almas gêmeas, mas eu sim. E eu sei que você é o meu destino, você é a minha alma gêmea. Eu quero poder te fazer feliz pelo resto das nossas vidas e se você aceitar isso, eu prometo nunca te decepcionar. – Sorriu seu sorriso mais bonito e nervoso, a olhando em expectativa. — Amor, você me daria a honra de se casar comigo?