Audrey Harvey sempre teve suas letras favoritas do alfabeto e desde criança insistia em escrevê-las no antebraço, dia após dia. Em um momento de insanidade, após discutir com a mãe, ela sai de casa e no estúdio mais próximo decide tatuar os traços que sempre manteve a caneta. Porém, como um castigo do destino, em um momento Audrey nota que todos os caras com quem tentou se envolver tinham em seus nomes essas iniciais, e devido a várias coincidências do destino, o relacionamento nunca evoluiu. Seu projeto final de sociologia consiste em investigar algo sobre si mesma, e ela vê nessa oportunidade a chance perfeita de mostrar que seus pensamentos talvez não sejam totalmente loucos. Perfeccionista, libriana, de cabelos coloridos, louca por filmes do Shrek e planos mirabolantes, ela passa a procurar exclusivamente quem se encaixe em sua lista. Essa experiência tinha tudo para lhe render uma boa explicação, se não fosse sua última tentativa. Ela então irá descobrir que, talvez, a pessoa certa não seja exatamente uma escolha - só - do destino. A história sobre uma teoria, crushs, o melhor amigo e as letras mais bonitas do alfabeto.