cap 56 - especial\ treinamento de bruxa

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Hiname ON

Vocês querem saber como é a merda do treinamento do Subaro? Esta bom, eu conto. Por incrível que pareça é legal e cansativo, o mais legal e testar magias nele, Agora com a Lillith e a Williane eu não rio dele sozinha.

Eu utilizo muito o livro que ele me deu, parece que ele nunca acaba. Descobri sobre a anja maldita nele. ultimamente eu estou treinando a produção de magias e digamos que eu testei uma no Satoro, ela aflora os sentimentos e pelas marcas no Castiel, essa funcionou.

Testei algumas no Sam, mas ele sempre apagava... Me pergunto se era por que ele ser um demônio. Continuando a Williane me ajuda bastante enquanto a Lillith não toma coragem de dizer o que sente para o Subaro. Vou usar essa poção nela.

[...]

Resolvi testar fazer um ritual, queria falar com  a mãe do Sam novamente. A Williane disse que era muito perigoso e recusou - se a me ensinar. Comecei a procurar no meu grimorio sozinha, por incrível que pareça eu encontrei. Um ritual espirita, mas eu precisara de algo dela. Perguntei ao Sam mas ele não tinha nada, fui ate o Castiel e peguei ele beijando o Satoro...

- Vão contar aos outros quando? - perguntei chamando a atenção deles

- logo-respondeu o Castiel - mas o que tu quer? - questionou ele

- você tem algum objeto da sua mãe? - perguntei sem delongas 

- eu tenho um colar, mas pra que que você quer? -  ele me questionou

- eu quero... conversar com ela -  falei - eu quero entender a maldição do Sam. - completei

- Você conversou com  ele sobre isso?  - questionou me 

- Sim, ele também quer entender  - respondi e assiste ele tirar de dentro da camiseta um lindo colar prata com uma meia lua, e uma pedra da lua, cor rose.

- toma cuidado por favor, é muito importante pra mim. - disse me entregando. 

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[...]

Depois que tudo estava pronto para o ritual, eu fiz o que dizia o livro, coloquei o colar e me sentei no meio do circulo de areia vermelha. Recitei o cântico.

"Per angelum esse misericordiae, venerunt ad me: et ego dabo ei aliquid et pro me, cum ipsum me loqui recumbit. veniat mihi carissime Angelina [ Durante um anjo de misericórdia, venha até mim, e eu darei a ele algo para mim quando eu falar com ele. Deixa-me querida angeline]"

Tudo escureceu, e eu acordei embaixo de uma arvore grande com flores brancas, o céu estava azul e ao me levantar, ainda um pouco zonza, dei de cara com uma jovem e linda mulher. Sua pele clara destacava o avermelhado dos lábios e bochechas, tinha a aparência de um verdadeiro anjo, suas roupas um pouco antiquadas dava um ar de inocência, mas seus cabelos escuros e olhos castanhos me fascinaram. Toda a sua aparência era fascinantemente perfeita.

 - por que me chamou garota? - ela perguntou se dirigindo para mim

- a senhorita é a Angeline? - questionei vendo ela assenti - eu queria conversar sobre o seu filho, o Sam. - disse a ela que ficou pasma

- você  conhece o Sam? Como ele esta? E a maldição?- ela estava afoita - O meu marido não fez ele se transformar fez? - perguntou me com preocupação no rosto.

- Sim eu conheço ele,  sou a namorada dele - comecei - ele esta bem, mas um pouco tenso depois que descobriu sobre essa maldição - continuei respondendo as perguntas delas. - eu vim saber mais sobre essa merda dessa maldição. - falei - e não ele ainda não teve contato com o pai dele. - disse eu finalizando minha conclusão. 

Observei sua feição preocupada se aliviar, e um sorriso em seu rosto se formar. Ela me ajudou a levantar e me guiou por um jardim lindo cheio de flores lindas e cheirosas. Ela comentou sobre a maldição, disse que essa maldição foi posta pelo próprio Asmodeus. Ele queria que o filho sucumbisse e fosse fazer "companhia" a ele no inferno, Mas ele não esperava que o Sam fosse ter amor de uma família. Aposto que ele esta muito revoltado por causa disso.

Passei um tempo conversando sobre ele com ela, e e surpreendi, com a pergunta "  vocês transaram? como foi?! ele gostou? " eu respondi um pouco corada.

- Sim, foi incrivelmente bom, ele me disse que era a primeira vez dele de forma verdadeira e sentimental, e bom, ele tem vergonha do que ele é, vergonha e medo de ser um demônio. Tanto ele quanto o Castiel. - conclui 

- E o Castiel,  ele tem namorada? ou namorado? - perguntou me 

- sim, ele namora o eu irmão, mas ainda não assumiram nada serio! - falei

- entendo, acho que você deveria volta, mas não deixe eles falarem com o meu marido. Eu te imploro. - falou enquanto caminhávamos de volta para aquela arvore. 

[...]

Acordei na maca da enfermaria da casa, lá o Sam estava sentado na beira da maca, chorando, sua pele estava cinza. Seus chifres despontando na testa eram dourados, nunca os tinha visto, era outra transformação. Sentei me na maca, estava tonta sentindo minha cabeça rodar, olhei o chão e vi uma sombra estranha, um vento frio, e um sussurro " ela te abandonou", " não te quer mais". 

- Sam... - falei com a voz fraca - não escuta ele, eu nunca te deixaria. - disse e vi ele me olhar se destransformando. 

- minha princesa, eu estava preocupado - disse ele chorando e me abraçando

- eu estava conversando com a sua mãe, minha sogra é muito gentil - sorri para ele 

Contei sobre o que conversamos e a Williane me examinou. E me reprendeu por ter feito o ritual depois me dando " alta".

[...]

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A noite, fui  dormir e novamente sonhei com o Asmodeus, ele estava acompanhado de outra mulher, não era a mesma  Angeline ela era mais "demoníaca", diziam para eu guiar o Sam ate eles. acordei assustada e me senti observada, como se algo perigoso na escuridão me observa-se. Senti um medo imenso, lembrei de quando era criança e tinha pesadelos eu sempre chamava pelo Sam mentalmente e ele vinha, me abraçava, dizia que tudo ia ficar bem e me  dava cafune a te eu dormir novamente. 

Fechei os olhos e chamei por ele mentalmente, e quando escutei sua voz comecei a chorar.

- meu bem, o que ouve? - perguntou me, mas eu não conseguia formular nenhuma frase, pois com os olhos abertos pude ver atrás dele uma silhueta no escuro, a sombra de um homem grande  e alto. Queria gritar, e avisar a ele, mas minha voz não saia e então tudo escureceu.

Acordei na maca da enfermaria novamente, Porem já era de manha e eu pude escutar uma conversa que parecia ser entre o Sam, a Williane e os meus pais.

" - ela não leu os efeitos colaterais, eu eu não posso abrir o livro dela - falou a Williane - o grimorio dela e trancado por uma  magia que só abri nas mãos dela - completou

- mas, e agora? - perguntou o Sam com uma voz um pouco sobressaltada - e agora porra? - gritou para a Williane

- calma maninho, a gente pode... a  gente pode ajudar ela - falou o Castiel tentando acalmar o irmão."

Eu queria levantar daquela cama, mas não conseguia, estava tão cansada. Eu senti uma parecença desconhecida na sala, parecia ser feminina e tinha a aura gentil. 

continua.......................


My sweet blanc bunny (fanfic beyblade/Shu kurenai)Onde histórias criam vida. Descubra agora