Cap 2- Fernando Espinoza

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CHRISTOPHER ⚫

Hoje foi um dia estressante, a empresa só me deu prejuízo, tirou horas do meu dia e ainda tive que passar na fábrica porque um dos funcionários derrubou uma pilha de cerâmica.

Quando cheguei na fábrica avia muitos pedaços de cerâmica no chão, sem pensar duas vezes mandei o funcionário em bora e disse que cobraria pelas cerâmicas quebradas, por mais que o funcionário tentasse me convencer a não o despedir, eu não me importei, afinal, um funcionário de uma fábrica de cerâmica que não tem o cuidado necessário para lidar com o conteúdo sensível, não vai me servi para muita coisa.

Quando voltei pra casa, apenas me atirei na cama.

No outro dia ...

FERNANDO ESPINOZA 🔵

Não sei mais o que fazer, estou com muitas dívidas e não acho justo contar a minha filha. Dulce iria se preocupar e querer trabalhar mais ainda para pagar as minhas dívidas, ela já está trabalhando muito, não quero que ela fique doente. Então me lembrei de meu antigo amigo, Vitor. Não o vejo a muito tempo, ouvi dizer que ele tem uma empresa de cerâmica muito importante, tenho certeza que não vai se negar a me emprestar dinheiro.

E assim fiz, fui até um bar local e perguntei  se sabiam onde ficava a empresa de cerâmica Uckermann.
Assim que me passaram a informação, peguei um ônibus e em 15 minutos eu já estava parado em frente a um grande prédio luxuoso.
Entrei e vi uma recepcionista atrás de um balcão, cheguei perto e me apresentei.

Fernando: Olá, senhorita! Aqui é a empresa Uckermann, não é?
Xxx: sim, como posso ajudar?
Fernando: me chamo Fernando Espinoza, sou um amigo do dono dessa empresa e queria falar com ele.
Xxx: vou informa-lo.

Ela pega um telefone que estava em cima do balcão e começou a falar.
Xxx: senhor, tem um homem aqui dizendo ser muito amigo seu, disse que gostaria de velo... Ok!

Ela desligou e disse:

Xxx: senhor Espinoza. Pode subir, é no último andar, na última sala do corredor a direita.

Entro em um daqueles negócios modernos que sobem, um tal de elevador. Sempre quis andar em um desses.

Quando cheguei no último andar,  fui até a última sala do corredor a minha direita, confesso que estava muito nervoso. E se Vitor não me reconhecesse? E se me achar um babaca e não quiser emprestar o dinheiro?

Tentei afastar esses pensamentos antes que desistisse e voltasse trás.

Bati na porta e escutei uma voz rouca me pedir para entrar. Não me lembrava de que a voz de Vitor fosse tão rouca assim.

Ao entrar me deparei com um homem jovem, deveria ter menos de 27 anos. Um homem forte e muito bonito por sinal.

Fernando: me desculpe, acho que entrei na sala errada! Eu gostaria de falar com Vitor.

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MINHA PRISIONEIRA (VONDY) Onde histórias criam vida. Descubra agora