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  Kitty ficou de olho nas câmeras da casa de Cora, enquanto fui atender minha mãe

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  Kitty ficou de olho nas câmeras da casa de Cora, enquanto fui atender minha mãe.

— Ainda de pé o fim de semana? Miranda vem?

Suspiro. Já tinha até esquecido disso.

— Não sei se vou, peguei um trabalho novo, mãe. Quanto a Miranda, ainda não liguei para saber se ela vai.

— Então liga para ela e confirma.

Outro suspiro.

— Okay, mãe.

— E filho...- ainda diz— Trata de descansar quando puder, me parece cansado.

— Pode deixar, dona Cassia.

  Ela desliga e eu trato de ir atrás do número da Miranda para ligá-la, mas não antes do Kitty me encontrar e diz:

— Cora saiu de casa, o rastreador na moto me deu as coordenadas do hemocentro da cidade.

  Esqueço na hora da Miranda e do fim de semana na casa dos meus pais. Isso é mais importante!

— Vou pegar a chave da moto- Me dirijo a minha sala.

  Faz exatamente algumas horas que não vejo Cora. Porra, eu quis dar espaço para ela, e agora não sei o que está acontecendo.

Só quero protegê-la, mas é mais difícil do que eu imaginava.

— Para um segurança pessoal, você  está me saindo um belo de um bosta,  viu?- Kitty entra em minha sala, se jogando no sofá ao lado da minha mesa— Gosta dela?

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— Para um segurança pessoal, você  está me saindo um belo de um bosta,  viu?- Kitty entra em minha sala, se jogando no sofá ao lado da minha mesa— Gosta dela?

  Encaro meu funcionário, rosto  impassível, mandíbula cerrada. Não é  fácil pra mim perceber que estou  falhando, já falhei tantas vezes como  policial, que me sinto frustrado.

— Não enche, Kitty!

— O que ela poderia está fazendo num hemocentro?- Ele pergunta— Ela deu entrada neste lugar há algumas horas de acordo com as câmeras de um estabelecimento em frente.

Analiso a situação. Ela pode claramente está nos despistando.

— A gatinha pode ser muito inteligente, mas é uma amadora- Kitty joga fotos de Cora entrando no hemocentro. 

Minha mesa está lotada de registros de câmeras com o rosto dela.

Você está desprotegida, Cora, penso.

— O que diabos essa garota está  fazendo?- Murmuro.

— Sei lá, cara, essa mina é estranha!

  Estou prestes a rebater Kitty, quando  uma movimentação na casa da Cora aciona o sistema de segurança.

— Droga!- Ouço uma voz feminina repercutir pelos aparelhos de som— Sou eu, filha, a mamãe, pode desligar esta droga?

Encaro a mulher pela câmera, sem saber ao certo o que fazer.

  Desligo o sistema de segurança que  insiste em apitar, indicando a presença de intruso, porque não foi digitado o código de acesso ao abrir a porta.

  Tiana Klaus é realmente a mãe da Cora, vi nas pesquisas feitas pela minha equipe. Não vi Cora falar tanto dela, então essa visita é novidade.

— Família maluca, cara- Kitty me lança um olhar.

— Vou atrás da Cora, fica de olho na mãe dela- Digo pegando minha jaqueta.

Kitty se joga em minha poltrona.

— Como quiser, chefe!

É um idiota!

  A única coisa boa que Kitty Lion faz é o seu trabalho, nas outras coisas ele é  um tremendo de um imbecil. Mas, inegavelmente, o melhor membro da equipe para me auxiliar.

 Mas, inegavelmente, o melhor membro da equipe para me auxiliar

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Vish, tudo assim de uma vez?

Tiana Klaus, mãe de Cora, apareceu, o que será que ela quer?

Nem sabemos ainda como será a reação do Salvatore quanto a decisão da Cora, hein?

Querem ver mais imagens dos personagens? Tem um destaque em meu Instagram desta obra (link do perfil em minha bio)
♥️

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