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  Depois que Evans foi trabalhar, eu dormi em sua cama, vestida em sua camisa, pensando em como estou muito a fim de ficar com ele e criar raízes

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  Depois que Evans foi trabalhar, eu dormi em sua cama, vestida em sua camisa, pensando em como estou muito a fim de ficar com ele e criar raízes... finalmente!

  Acordada, faço uma varredura na geladeira em busca de alguma coisa para comer. Encontro um resto de pizza, estou prestes a pôr para esquentar no microondas, quando de costas para a sala, ouço barulho de tiro fora do apartamento, em seguida, o clique da porta sendo aberta.

— Esqueceu o quê, hein, Evans, o cérebro?- Falo, ainda de costas, tentando soar menos nervosa do que estou.

  Tudo que recebo em troca é o silêncio. Devagar eu me viro e gelo ao encontrar uma arma apontada para mim, segurada por um cara totalmente desconhecido.

— Vou falar só uma vez: com as na cabeça, passe em minha frente, sem dar um pio.

Filho de uma...

Como esse desgraçado conseguiu entrar aqui?

  Faço como manda, passando por ele, não vou correr o risco de levar um tiro, ainda estou me recuperando dos que levei.

— Abra a porta- Sinto a arma me pressionar nas costas.

  Faço como é mandado, passo pela porta e encontro Kurt desacordado no chão.

— Kurt!- Grito ao me abaixar para conferir se ele está vivo.

— Foi só um tiro de alerta, eu não o matei- O cara desconhecido me puxa pelos cabelos para que eu me levante— Levanta, vadia, não tenho todo o tempo do mundo para você.

  Meu cotovelo se move e o acerta no estômago, a arma voa para perto do elevador e eu aproveito para socar seu rosto, depois desfiro um chute em suas partes baixa.

— Vadia é o seu focinho!- Resmungo.

  Quando penso estar livre, sinto uma dor lancinante na cabeça, caio ajoelhada, passando os dedos no lugar, sentindo o líquido viscoso descer.

— Oi, filhinha, a mamãe quer conversa!

  E antes de me entregar a escuridão, minha visão turva vê a mulher que a tanto tempo eu estou afastada.

Tiana!                     

Tiana!                     

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