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Com o meu celular em mãos, ligo para Lívia:

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Com o meu celular em mãos, ligo para Lívia:

— Cora, meu Deus, eu estive tão preocupada com você- Vai logo falando— Soube do Foster, ele sofreu um atentado.

Tento aos poucos assimilar as informações.

— Eu não sabia que o Foster tinha sofrido um atentado.

— Eu li num jornal na banca aqui perto, talvez por isso que você não tenha visto.

Ou talvez não tenha sido um atentado e o Foster esteja querendo abafar.

— Foster tem capangas protegendo-o, Lívia, nada toca ele- Digo— E me desculpa por deixá-la sem notícia, foi só que eu tive alguns problemas.

— Eu posso compreendê-la- Me diz— Quando vem ver Teo? Ele pergunta muito por você.

Sorrio, olhando o horizonte da sacada do Evans.

— Hoje mesmo, eu só preciso esperar que alguém saia do trabalho, preciso estar protegida e proteger Teodoro.

— Fico feliz em saber, Teo vai adorar saber que vem vê-lo- Lívia parece realmente feliz.

Me sinto culpada por não ter ido ver meu irmão de prontidão.

— Eu te espero logo mais, agora preciso ajudar Teo a comer.

— Claro, Lívia.

E logo a ligação é encerrada.                    

  Olhando do vidro, vejo Teo brincando sobre a cama de hospital, de pijaminha e pantufas de coelhinho

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  Olhando do vidro, vejo Teo brincando sobre a cama de hospital, de pijaminha e pantufas de coelhinho.

Lívia é a primeira a me ver, ela acena e eu aceno de volta.

— Investigou ela?- Pergunto.

Evans suspira ao meu lado.

— Sim, você tinha razão, Lívia é só mais uma vítima do Foster.

— Exatamente- Olho diretamente em seus olhos.

— Por falar em Foster, ele sofreu um atentado.

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