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Essa mulher me mata!

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Essa mulher me mata!

  Cora é fogo. Nossa química é perfeita, e a parte física então... É de fazer pegar fogo num  prédio.

  De início era pra ser só um beijinho,  como aqueles cavalheiros de filmes e  livros fazem ao salvarem a vida da  mocinha.

Só que não! 

  Quando beijei a danada, minha  pulsação acelerou, meu coração perdeu uma batida e a lascívia consumiu meu corpo instantaneamente. Agora estamos aqui, ela por cima, eu por baixo, eu a observando cavalgar fundo em mim, enquanto ela tenta, em vão, me convencer a tocá-la.

E quero muito tocá-la, dedilhar suas tatuagens, mas me mantenho firme.

— Não!- Sou direto.

  Não vou tocá-la até que ela usufrua do meu corpinho. Ela grunhe, frustrada, desce sua mão até seu clitóris e o massageia, não deixando de se enfiar em meu pau.

  Cora joga a cabeça para trás e geme  como uma leoa: feroz, imbatível,  inigualável. Flexiono meus quadris e meu pau vai mais fundo nela, fazendo-a gritar. Sobi outra mão e aperta seus seios, acariciando-os, dando prazer a si mesma. 

  Não aguentando vê-la tão entregue e  não fazer algo a respeito, contrario minhas próprias palavras, agarro-na,  inverto as posições e meto fundo nela,  sugo seu seio esquerdo, depois o direito e ela geme diante do toque. 

  Meu quadril trabalha incessantemente fazendo-a gemer e gritar em seu próprio prazer, que acaba sendo o meu também. Estoco em sua vagina escorregadia repetidas vezes, sentindo seu calor  mesmo com o preservativo entre nós, suas pernas roçam minhas coxas e seu quadril dança uma música inexistente, sendo determinante para o nosso ritmo  frenético.

  Sinto suas pequenas mãos dedilhar  meu tórax inconscientemente, deixando rastros invisíveis de fogo por onde passa. Nossos olhos se encontram, e minha boca já não quer mais nada que não seja a boca dela, inclino-me e beijo-a duro, só para combinar com o nosso estado de excitação momentâneo. 

  Sinto exatamente quando ela está  prestes a explodir, porque se contorce  com mais rapidez e balbucia palavras  que não compreendo, até que goza  gritando, sacudindo a cabeca e fazendo seu corpo ter espasmos fortes.

  Idolatro ela através do beijo,  marcando-a como jamais quis marcar  alguém, minhas estocadas se tornam  mais firmes e com um menor l intervalo  de  tempo entre elas, é o prelúdio de  que estou prestes a me libertar. Meu corpo se sacude todo com a  força do orgasmo, fazendo-me gritar e  beijar todo o rosto de Cora, como se eu  estivesse agradecendo pela  transa  calorosa.

— Vai pedir para fazermos de novo?- Pergunto, ofegante.

Ela ri, um riso cansado.

— Você acabou comigo, grandão, não  vou aguentar outra dessa tão cedo.

Seguirei VocêOnde histórias criam vida. Descubra agora