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Então, o que está tentando fazer comigo?
É como se não pudéssemos parar, somos inimigos
Mas nos damos bem quando estou dentro de você
Você é como uma droga que está me matando
Eu tento me desentoxicar completamente
Mas fico extasiado quando estou dentro de você..

Maroon 5 - Animals

• • •
O capítulo não é recomendo a menores

Richard

Senti suas pernas tremerem em torno do meu quadril enquanto eu estocava de forma firme, exatamente como ela gosta.

Sua boceta contraia a cada rebolada que ela insistia em dar na intenção de me provocar, me tirando gemidos altos e sussurros de sua parte.

- Puta que pariu, que pau gostoso!

Ela gritou enquanto arqueava as costas contra minha mão que estava em suas costas.

Seu peito subia e descia de uma forma violenta, assim como a forma que estávamos fodendo a horas.

Eu nunca me cansaria. Poderia precisar de 5 minutos apenas para encher meus pulmões novamente e já estaria duro pra ela, disso eu tinha total certeza.

Sua boceta contraiu apertando em torno do meu pau como se fosse um punho. Enlouqueci na hora!

- Caralho, Dominic, não faz isso comigo.

Murmurei com as forças que ainda me restavam, mas duvido que tenha saído mais como um rosnado.

Me contrariando como de costume, ela volta a apertar e para não acabar gozando segurei em seus quadris e a rodei, impulsionei minha cintura e consegui ficar de joelhos, a colocando de quatro na cama.

Com o movimento rápido ela apenas conseguiu me olhar por cima do ombro, com os cabelos caindo como cascatas em uma completa bagunça e os olhos arregalados em surpresa.

Em forma de castigo comecei a pincelar sua boceta molhada, as vezes propositalmente pressionava a cabeça do pau em seu clítoris fazendo com que Dominic revira-se os olhos e pressionasse os dedos do pé na tentativa de descontar o tesão de alguma maneira.

Completamente louco e tentado, mergulhei um dedo em sua entrada e logo o subi para o cuzinho onde fiz movimentos circulares e hora ou outra, colocava o dedo até a metade sentindo ela corresponder contraindo.

Permaneci nessa tortura de pincelar sua boceta e foder aquele rabo com um dedo, fazendo com que ela rebolasse contra meu corpo procurando um contato mais forte.

- Eu não vou ter dó dessa vez, Dominic. - prendi seu cabelo da nuca e puxei, fazendo com que ela se arqueasse e se erguesse um pouco, até me ter perto da orelha - Vou comer a sua boceta até ela ficar inchada, depois vou foder esse rabo até você gozar!

Ela não responde em palavras, apenas se livra das minhas mãos em seu cabelo e empina ainda mais a bunda chacoalhando como convite para cumprir o que prometi.

E claro que eu não deixei a desejar.

Me afundei entre a carne quente e avermelhada graças aos pequenos tapas que dei, vez ou outra dava uma rebolada dentro dela apenas para causar a fricção de seu ponto inchado.

- Ri-Richard.. - ela arfou e só então completou - come o meu cuzinho, eu preciso gozar!

O gemido alto veio na sequência assim que depositei um belo tapa no lado esquerdo de sua bunda.

- É isso que você quer, vagabunda? - mais uma estocada firme - quer que eu te foda por trás enquanto te masturbo?

- Quero! - me respondeu manhosa, enquanto esfregava o rosto contra os lençóis, castigando o travesseiro abaixo do rosto com unhas e dentes.

A virei rapidamente, deixando que suas costas descansassem e abri suas pernas o máximo que pude para ter a melhor visão de toda a minha vida.

Sem precisar de mais, Dominic tomou a iniciativa e me encaixou na entrada apertada.

Introduzi devagar a princípio, esperando que ela se acostumasse com o tamanho. Enquanto isso acontecia agarrei sua garganta, forçando ela a me encarar.

Suas pupilas dilatadas, o rosto vermelho e soado com poucos fios ainda presos e um sorriso de canto. Dominic umedeceu os lábios e me encarou por baixo dos cílios cheios.

Uma de suas mãos agarrou meu braço e abocanhou um dos meus dedos, chupando enquanto me olhava fixamente.

Como se tivesse ligado meu modo automático, comecei a penetrar com um pouco mais de força e velocidade.

Dominic não largou meu dedo por um segundo e conforme eu intensificava, ela chupava com mais vontade me deixando em êxtase.

Mas nada havia me preparado para a visão dela tendo um orgasmo. Os olhos reviraram e ela abandonou minha mão para agarrar os seios, os castigando com aperto nos mamilos durinhos.

E foi assistindo a isso que gozei como um louco, rosnando como nunca tinha feito.

Apesar de não estar nos meus planos, me vi no segundo seguinte puxando Dominic pelo pescoço até que estivéssemos cara a cara e a beijei.

• • •

Estávamos com a alma fora do corpo graças à exaustão.

Minhas pernas doíam e senti meu corpo reclamar pelo esforço que me submeti. Mas valia a pena, e como valia.

Dominic estava deitada sobre minha barriga, respirando de forma calma, quase entrando em um sono profundo.

O rosto sereno e angelical não se pareciam nada com o que eu havia visto minutos atrás.

De forma involuntária me vi levando a mão em direção a sua barriga que quase não dava sinal. A acariciei com cuidado, sentindo seu abdômen contrair com o contato e achei melhor parar.

- Pode ficar.

Dominic sussurrou ainda de olhos fechados, procurando minha mão enquanto apalpava a cama. Para facilitar, estendi em sua direção e assim que ela pegou levou novamente a própria barriga.

Passei a mão com certo receio. Apesar de não dar muito sinal já era possível sentir um pouco da rigidez.

- Eu.. - sentia que precisava dizer algo, mas não sabia o que. Até que acabou saindo sem a minha permissão - Não quero que isso acabe dessa forma.

Lucifer.Onde histórias criam vida. Descubra agora