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Foi aqui que me chamaram?

Foi aqui que me chamaram? ✨

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Dominic

Minha perna esquerda reclamava um pouco pela dor da pressão das mãos de Richard sobre ela, mas conforme ele socava forte e firme dentro de mim me esquecia totalmente desse detalhe.

- Richard, eu..

Antes mesmo que eu pudesse reunir fôlego pra terminar a frase, sua outra mão veio para a minha garganta e quase rosnando ele me interrompe.

- Agora você quer, Dominic?

Sua mão me pressionou mais um pouco, fazendo com que eu jogasse a cabeça para trás contra a parede fria já sem forças pra protestar qualquer coisa. A que segurava minha coxa por fim me libertou do aperto, mas sem perder tempo foi até meu clítoris massageando de uma forma que me fez contrair seu pau como resposta, arrancando um gemido alto do homem a minha frente.

A água quente de alguma forma me fazia arrepiar, meus seios já estavam implorando para que fossem tocados, mas não conseguiria mover um músculo do meu corpo se quer mesmo se eu quisesse.

Ele não brincou quando disse que me foderia de verdade.

Eu nunca estive tão excitada como agora, sentia meu corpo tremer levemente e o formigamento onde sua mão estava juntamente com a dor que o tesão estava me causando, me fazia duvidar se eu já havia sido comida direito dessa forma alguma vez na vida.

- Depois que eu terminar de foder essa sua boceta gostosa, vou te comer por trás de novo e não, você não vai gozar até que eu deixe que o faça! Quem sabe assim você aprende a conversar.

Dito isso ele mordeu levemente o meu queixo e pescoço, me fazendo arquear automaticamente.

- Richard.. por favor, não vou aguentar.

Meus olhos reviraram assim que seu dedo indicador entrou na parte de trás, provocando meu rabo enquanto esfregava o pau por toda a minha extensão sensível.

- Vai, você vai aguentar sim. - ele riu nasalado e eu precisei me conter pra não xingá-lo e talvez fazer com que ele parasse - Eu te dei a chance, Dominic, você não quis, agora vamos fazer do meu jeito.

Richard me ergueu e virou rapidamente, me deixando com as mãos apoiadas no box e a bunda o mais empinada possível. A água agora batia contra minha boceta e eu podia sentir ela cair juntamente com o meu líquido.

Já não sabia se gemia ou gritava, se rebolava contra sua mão que agora estava entre minhas pernas ou se me tocava. O desespero que a excitação estava me trazendo era fora de controle e o maldito sabia.

- Fui o primeiro a te comer aqui, assim como serei o último.

Me arrepiei pelo toque quente da palma de sua mão, arfei quando ele finalmente colocou dois dedos na frente e outro atrás.

Lucifer.Onde histórias criam vida. Descubra agora