(Continuação de "O filho do meu padrasto.")
Elena se entregou e se apaixonou perdidamente por Lucca, e teve seu coração partido em vários pedaços, mesmo diante de uma revelação terrível, ela não consegue esquecê-lo, será que Lucca é realmente o cara...
ELENA. "É você mesma, quanto tempo." Ana vem até mim, e me abraça. "Oi." Digo, e me afasto. "E aí, Eleninha." Catarina diz, sarcástica como sempre. Nossa, como eu odeio essa garota! "Como você está Elena?" Samuel, pergunta. "Ótima." Respondo, ríspida. "Pelo o que vejo, vocês voltaram." Catarina, diz. "Não voltamos, mais isso não é da sua conta." Lucca responde, e fica ao meu lado. "Não, claro que não, mais achei que ela seria mais esperta, voltar a falar com você, depois de tudo o que fez, é uma grande burrice." Ela diz, com um sorriso ridículo no rosto. "Não fala assim dela, caralho." Lucca está começando a ficar nervoso, e isso não é bom. "Está tudo bem, vamos embora." Digo, e pego na mão do Lucca. "É sempre isso né Elena, você sempre foge, e vai correndo para ele, igual uma cachorrinha." "Já chega, para com isso Catarina." Ana, diz. "Sabe de uma coisa, eu volto para ele, por que eu o amo, e você não passa da uma vagabunda mal amada, que morre de inveja de mim, porque o Lucca nunca quis nada com você, você só passou de um brinquedinho para ele." Digo, e vejo todos arregalarem os olhos. Eu nunca falei assim com ninguém antes, mais essa garota me tirar do sério. "E tem mais, se você ousar a falar assim comigo de novo, você vai ver do que eu sou capaz garota." Digo, e sinto Lucca apertar a minha mão. "Olha, criou coragem." Ela, ri. Eu me controlo, para não dar um tapa na cara dela cheia de maquiagem. "Me provoca, para você ver." "Vamos embora linda." Lucca me puxa pela mão. Quando nos viramos para ir embora, Ana diz: "Então é isso, você perdoa ele depois de tudo o que fez para você, e não consegue voltar a falar comigo?" "Não é que eu não consigo Ana, ele se mostrou arrependido de tudo o que fez, mais e você? Voltou com o Pedro e simplesmente esqueceu de mim, me abandonou na hora que mais precisei de você, você já escolheu o seu lado, eles são os seus amigos agora, eu não mais." Digo, e dou as costas para ela. Assim que entramos dentro do carro, eu desabo. "Ei, não fica assim assim." Lucca diz, e passa a mão no meu braço. Sem pensar, eu saio do meu banco e fico em cima dele, passo os braços em volta do seu pescoço, e ele passa os dele em volta da minha cintura. "Eu estou muito orgulhoso de você." Ele diz, e sobe e desce a mão pelas minhas costas. "Está?" Pergunto com a voz embargada, por conta do choro. "Estou, você se impôs, e não deixou que aquele vaca falasse daquele jeito com você, e o jeito que você falou com a Ana, nossa, me impressionou." "Obrigada." Sem pensar, dou um selinho nele, e me afasto. "Desculpa." Me apresso em dizer. Ele me olha nos olhos, e puxa a minha nuca, para um beijo. Minhas mãos vão imediatamente para os cabelos dele, os puxando, enquanto uma de suas mãos está na minha cintura, e a outra na minha nuca. Ele passa a língua pelo meu lábio inferior, e logo em seguida puxa de leve, me fazendo suspirar. Eu sei que é muito cedo, e preciso pensar, mais a única coisa que quero agora, é senti-lo dentro de mim. Ele parece ler os meus pensamentos, e coloca as mãos por dentro da minha camiseta. Lucca passa a mãos nas minhas costas, e me puxa para mais perto dele. Em um movimento rápido, ele tira as mãos de dentro da minha blusa, e puxa fortemente os meus cabelos, fazendo o meu desejo por ele crescer ainda mais. Ele puxa a minha camiseta para cima, e a joga no banco do passageiro. Seus olhos fixam em meus seios, e em um movimento rápido, ele abre o fecho do meu sutiã, que desliza pelos meus braços. Eu termino de tirar, e logo ele se junta com a minha camiseta. Eu volto a beija-ló, enquanto suas grandes mãos apertam os meus seios, eu acabo dando um gemido, e isso parece incentiva-ló. Lucca começa a chupar um dos meus seios, enquanto o outro ele continua apertando. Eu arqueio as minhas costas, e me encosto no volante. Ele está vestido demais, eu dou um leve empurrão nele, fazendo-o parar o que está fazendo, e levo as minhas mãos para a a barra da sua t-shirt preta. Até ele segurar os meus pulsos, fazendo eu olhar para ele, com cara de interrogação. "Porque você me parou?" Pergunto, ofegante. "Não é certo fazemos isso agora." Ele solta os meus pulsos, e me entrega o meu sutiã. "Você está falando sério?" Pergunto, sem acreditar. "Me desculpa." Ele desvia o olhar do meu, e começa a encarar o teto do carro. Eu rapidamente saio do colo dele, e visto o meu sutiã e a minha camiseta. Não acredito que depois de tudo, eu estava disposta a fazer sexo com ele, mais ele se recusou. Eu sei que posso estar agindo como uma desesperada, mais eu pensei que ele me queria da mesma forma que eu o quero. "Elena, eu quero muito, quero mais do que tudo fazer sexo com você, só não acho certo, não quero que pense que estou te usando, ou algo do tipo." Ele se explica. "Tanto faz." Digo. Passamos o caminho inteiro sem trocar uma palavra, eu estou brava demais para falar algo. Quando chegamos em casa, vou direto para o meu quarto, estou precisando urgente de um banho gelado. Assim que tomo banho, visto uma camiseta e um shorts confortável, e vou até a cozinha procurar algo para comer. "O jantar está quase pronto, querida." Minha mãe, diz. "Tudo bem." "Você vai trabalhar amanhã?" Ela, pergunta. "Sim." Eu vou ter que ir trabalhar na véspera de natal, mas vou folgar o resto da semana. "Ótimo, poderíamos ir para casa do lago, o que acha? Joana poderia ir junto." "Eu nem sei o que é, mais já concordo em ir." Joana diz, entrando na cozinha. Rimos, para a idade dela, ela sabe ser bem divertida. "Depois do natal, poderíamos ir para a casa do lago, passar o final de semana lá." Minha mãe, diz. "Acho uma ótima ideia." Ficamos conversando, até o jantar ficar pronto, e Joana me ajudar arrumar a mesa. Fui chamar o Jeff que estava na sala, enquanto Joana foi chamar o Lucca no quarto dele, mais ele não desceu. Combinamos que vamos para a casa do lago na sexta feira. Assim que terminamos de jantar, Joana tira a mesa, e eu lavo a louça. Subo para o meu quarto, escovo os meus dentes, e vou me deitar. Fico um tempo lendo, A culpa é das estrelas, eu já li esse livro uma vez, só que não me lembro muito, e decidi reler. Fico algum tempo lendo, e sinto meus olhos pesarem, deixo o livro em cima da cômoda, apago o abajur, e logo adormeço.
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