Capítulo 15.

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ELENA.
Assim que terminei de ajudar a minha mãe arrumar a mesa do jantar, vejo Joana descer as escadas, sozinha.
"Cadê o Lucca?" Pergunto.
"Está no banho." Ela diz, e sorri.
"Eu vou lá, avisar que o jantar está pronto." Digo.
"Tudo bem, eu vou ver se a sua mãe precisa de alguma coisa." Ela vai até a cozinha.
Quando chego no quarto, ouço o chuveiro ligado, e por sorte a porta do banheiro está destrancada.
"Amor, o jantar está pronto." Digo, e abro uma frecha do box.
"Eu já estou terminando."
Ele parece tenso.
"Está tudo bem?" Pergunto.
"Está." Ele suspira.
"Tem certeza?" Insisto.
"Quer saber? Não está, eu não posso foder você, acabei perdoando a minha vó, e ainda por cima, estamos dividindo o mesmo quarto com ela."
"Sério? Isso é ótimo."
Não consigo evitar o sorriso.
Em um movimento rápido, Lucca me puxa para dentro do box, e cola nossos lábios com urgência.
"Você é maluco? Você me molhou inteira, Lucca."
"Então, você está molhada agora?" Ele sorri, malicioso.
"Não foi isso que eu quis dizer, idiota." Acabo sorrindo, e dou um tapa em seu ombro.
Quando me viro para sair, ele me puxa pelo braço, colando nossos corpos.
"Aonde você vai?" Ele pergunta.
"Vou sair, estão todos nos esperando lá em baixo." Digo.
"Que se foda." Ele volta a colar os nossos lábios, e sua língua pede passagem para entrar na minha boca.
"Eu preciso de você." Ele diz, entre o nosso beijo.
"Não podemos fazer isso aqui."
"Claro que podemos."
Ele puxa a minha camiseta molhada para cima, e ela logo está no chão, assim como o meu short e minhas peças íntimas.
Ele me pega no colo, e apoia o meu corpo na parede fria.
Mordo o lábio inferior com força, quando sinto ele dentro de mim.
Tão fundo e tão forte.
"Lucca..." Enterro a minha cabeça em seu pescoço.
"Isso linda, geme para mim."
Ele continua metendo mais rápido.
"Eu estou quase lá." Suspiro, e cubro a minha boca com uma das minhas mãos.
"Quando nós estivermos sozinhos, você não vai tapar a boca, vai gemer e gritar pelo meu nome." Bastou só essas palavras, para mim atingir o meu prazer.
Minutos depois, Lucca me coloca rápido no chão, e goza na minha barriga.
"Isso foi ótimo." Digo, ofegante.
"Foi mesmo." Ele diz, colocando o sabonete líquido na esponja, e logo em seguida, passa pela minha barriga, e desce pela minha intimidade.
"Eu pude te sentir tão fundo dessa vez."
Por um momento, eu perdi a vergonha, falei aquilo que pensei.
"Te sentir sem camisinha, é incrível." Ele me vira de costas, e passa a esponja por ela.
"Temos que sair logo, o pessoal está nos esperando." Digo, e volto a ficar de frente.
"Eles esperam." Ele começa a beijar o meu pescoço.
"Lucca." Suspiro.
"O que foi?" Ele abaixa a cabeça, e começar a chupar os meus seios.
"Isso é jogo baixo, eu estou falando sério." Sorrio.
"Shh." Ele fica de joelhos, e começa a beijar a minha barriga.
"Abre as pernas, e se apoia na parede." Ele manda.
Faço o que ele diz, e logo sinto a língua dele em mim.
Minhas mãos puxam os seus cabelos molhados, e me esfrego nele.
Isso é tão bom, Lucca sabe exatamente o que faz, ele conhece o meu corpo tão bem.
"Você sempre está tão pronta para mim."
A mãos dele apertam o meu bumbum, enquanto ele me chupa.
A água caindo em cima de nós dois, deixa tudo ainda mais excitante.
Minha respiração acelera, e minhas pernas começam a tremer, se ele não estivesse me segurando, provavelmente eu já teria escorregado.
"Isso linda, goza para mim."
E então, meu corpo obedece, me desfaço na sua boca, a sensação é incrível.
"Agora eu acho que deveríamos sair." Digo, e ele sorri.
E eu o beijo, e sinto o meu gosto nos lábios dele, isso por alguma razão, é tão bom.
Quando o clima estava voltando a esquentar, ele para o beijo, e deposita um beijinho na minha bochecha.
"Ficar aqui com você está ótimo para caralho, mais temos que sair." Ele diz.
"Tudo bem, eu só preciso me lavar." Digo.
"Você está me devendo um boquete." Ele termina de se lavar, e eu entro debaixo do chuveiro.
"Você é tão pervertido." Digo.
Assim que termino meu banho, me visto com uma roupa que o Lucca pegou para mim.
Quando saio do banheiro, vejo Lucca deitado na cama mexendo no celular.
Penteio os meus cabelos molhados, passo um hidratante corporal e desodorante.
"Vamos descer?"
"Vamos." Lucca levanta da cama, e pega na minha mão.
[.]
"Vocês demoram demais." Reclama minha mãe, quando chegamos na mesa de jantar.
"Eu até sei o porque." Joana nos analisa, provavelmente percebe os nossos cabelos molhados.
Sinto minhas bochechas quentes, quando penso que eles sabem que tomamos banhos juntos, e provavelmente transamos.
"Vai ficar tentando adivinhar o porque, ou podemos jantar." Como sempre, Lucca responde grosseiro.
O jantar está delicioso, minha mãe fez risoto de legumes, e é um dos meus pratos preferidos.
De sobremesa ela fez um moose de chocolate, que também estava divino.
"Está tudo ótimo, mãe." Digo, enquanto repito pela terceira vez o moose.
"Está muito bom esse risoto." Jeff, diz.
"Muito bom mesmo, depois vou querer a receita." Brinca, Joana.
"Obrigada."
Minha mãe, sorri.
Assim que terminamos de jantar, minha mãe e Jeff foram para sala, assistir filme, Joana foi se deitar, e Lucca tira a mesa, enquanto eu arrumo a cozinha.
"Vamos nos deitar também? Estou cansada." Digo.
"Claro."
Passamos pela sala, dei boa noite para os nossos pais, Lucca se manteve calado e subiu rapidamente as escadas.
Entrei devagar no quarto, para caso Joana estivesse dormindo, mas Lucca logo abriu a porta com tudo, alegando que ela ainda não estava dormindo.
"Lucca." Sussurro, repreendo ele.
"Eu estou acordada."
"Não queria fazer barulho, desculpa." Digo.
"Magina, querida."
Eu e ele fomos para o banheiro, escovamos os dentes, aproveitei para fazer xixi, e fomos nós deitar.
"Posso ligar o ar condicionado? Está calor aqui." Joana, pergunta.
"Claro, está mesmo calor."
Decido pegar um cobertor mais grosso, porque sei que Lucca vai sentir frio durante a noite.
"Boa noite, meus queridos." Joana, diz.
"Boa noite." Digo, e desligo o abajur.
Lucca não responde, quando olho para ele, vejo que já está dormindo, os lábios entre abertos, e seu rosto está calmo.
"Boa noite, eu te amo." Dou um beijo em sua testa, e me aconchego perto dele.
Sinto meus olhos pesarem, e acabo pegando no sono.

Sinto meus olhos pesarem, e acabo pegando no sono

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