Capítulo 23.

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LUCCA.
Depois da briga que Elena teve com Catarina, achei que ela fosse ficar chateada, ou que iria querer conversar, sobre o assunto.
Mais aqui está ela, sentada no meu colo, beijando o meu pescoço, depois de três taças de vinho.
"Acho que você deveria beber vinho, mais vezes."
Aperto, sua cintura.
"Talvez, eu devesse."
Ela cola os nossos lábios, e sua língua doce, entra na minha boca.
Interrompo o beijo, para tirar a sua blusa, revelando os seus lindos seios.
"Eu quero você, eu quero muito."
Ela coloca as pequenas mãos em cima das minhas, apertando os seus seios.
"Eu também quero você, linda."
Eu arranco o meu moletom, junto com a minha blusa.
Ela sai do meu colo, para tirar as calças.
Eu nunca vou me cansar de ver ela nua, nunca estive com uma mulher como ela, Elena é perfeita demais.
Puxo a minha calça, junto com a cueca, para baixo, e puxo ela para sentar no meu colo.
Seguro meu pau, e começo a roçar na sua intimidade, necessitada por mim.
"Você sempre está tão pronta para mim, tão molhadinha."
Chupo o seu pescoço, mais não tão forte para deixar uma marca.
"Por favor."
Ela geme, e eu a penetro.
Caralho, quando ela senta em mim, e uma puta sensação gostosa, eu posso sentir cada centímetro dela, tão molhada e quente.
Puta que pariu, a camisinha.
"Elena, a camisinha."
Seguro sua cintura, impedindo seus movimentos.
"Oque tem?" Ela choraminga.
"Não estamos usando."
"Eu não posso parar agora, eu preciso de você."
Isso é tudo o que eu precisava ouvir, se ela me quer, que se foda o preservativo.
Ela volta a se movimentar, de um jeito lento e torturante.
Isso está acabando comigo, pego ela pelas pernas, e a jogo para trás, ficando por cima dela.
"Eu estou no comando, sempre estou, não se esqueça disso."
Aumento os movimentos, e Elena puxa os meus cabelos, lambendo o lóbulo da minha orelha.
"Lucca... Isso é tão bom."
Ela geme, e passa as penas em volta da minha cintura.
"Você gosta, quando eu te fodo, rápido e forte, sua safada."
Lambo um de seus seios.
O corpo de Elena está brilhando, por causa do suor, ela consegue ficar linda, até assim.
Sinto sua intimidade, apertar o meu pau, e sei que ela vai gozar, por isso, começo a massagear o clítoris dela, com o meu dedão.
É uma visão maravilhosa, dela gozando no meu pau, seus olhos se fecham, e sua boca fica levemente aberta.
Não demora muito, para eu gozar, gemendo o seu nome.
Me jogo ao lado dela, e Elena deita em cima de mim, apoiando o queixo em suas mãos, que estão em cima do meu peito.
"Foi bom." Ela sorri.
"Foi melhor do que bater na Catarina?"
Sorrio, e ela dá uma gargalhada.
"Hmm, chegou perto." Ela sorri.
"Não foi oque pareceu, quando você gemeu o meu nome."
Digo, e vejo suas bochechas ficarem coradas.
"Para com isso."
Ela cobre o rosto com as mãos.
"Não fica com vergonha, não de mim."
Descubro, o seu rosto.
"Por que, fez essa?" Ela pergunta, passando o polegar no meu pulso, aonde tenho uma tatuagem do infinito.
"Eu não sei, não tem significado nenhum." Digo, sincero.
"Essa é a minha preferida."
Ela senta no meu colo, e passa a mão na lateral da minha barriga, aonde tenho a árvore morta.
"Doeu?"
Ela pergunta, e seus dóceis olhos azuis me observam.
"Não muito, o arame em volta do pulso, doeu mais."
Levanto o meu outro braço, para que ela veja.
"Eu também gosto dessa."
Ela passa o polegar no meu peito esquerdo, aonde tem uma frase escrita em latim: Acta, Non Verba."
Que significa, ações, não palavras.
"Sabe latim?" Pergunto, curioso.
"Não muito." Ela sorri.
"Você está com sono?"
Pergunto, passando as pontas dos dedos na cintura dela.
"Não muito, e você?"
"Não."
"O meu aniversário, é daqui a quatro dias." Ela, diz.
"Já pensou no que quer fazer?" Pergunto.
"Não, só de passar com você, está ótimo."
Ela me beija.
"Eu te amo, Elena."
Coloco uma mecha solta do seu cabelo, atrás da sua orelha.
"Eu te amo, amor."
Ela alisa a minha bochecha.
"Repete." Peço.
Eu adoro, quando ela me chama de amor.
"Eu te amo, meu amor."
Ela distribui beijos pelo meu rosto.
"Vamos para o quarto, já está ficando tarde, e estamos pelados." Sorrio, quando ela olha para baixo, e cobre os seios com as mãos.
"Sem se cobrir, lembra."
Pego ela no colo, e coloco Elena na cama, deito ao lado dela, sem roupa também, agora moramos sozinhos, podemos ficar do jeito que quisermos.
"Boa noite, linda."
Dou um beijo na sua testa, e puxo ela para se aconchegar no meu peito.
"Lindo, está na hora de levantar." Elena, passa a mão nos meus cabelos.
"Que horas são?" Pergunto.
"Onze horas, deixei você dormir até tarde."
Tiro o cobertor do meu rosto, e vejo que ela já está arrumada.
Seus cabelos estão escorridos, está com um vestido branco tomara que cai, até os joelhos, e com uma sandália.
"Você está maravilhosa."
Digo, levantando da cama.
"Obrigada."
Ela sorri, através do espelho.
"Fico pronto em cinco minutos." Saio do quarto, vou até o banheiro, faço minhas higienes e tomo um banho rápido.
Visto uma t-shirt branca, porque as pretas estão todas para lavar, a mesma calça jeans preta, e as minhas botas.
"Vem cá, deixa eu arrumar para você." Ela se aproxima de mim, rindo.
"O que foi?"
"Seus cabelos, estão todos bagunçados."
Ela pega um pente, e penteia os meus cabelos molhados, para trás.
"Melhorou." Ela beija meu queixo.
"E a propósito, você fica ainda mais lindo, de branco."
"E você fica ainda mais linda, sem nada." Sua respiração, começa a ficar acelerada.
Eu adoro, como o seu corpo reage rápido com o que eu falo.
"Lucca." Ela suspira, quando eu passo a língua no seu pescoço, e aperto forte sua cintura.
"Acho melhor irmos."
Digo, dando um sorrisinho discreto.
"Já?"
"Porque? Tem alguma coisa que você queira fazer?" Pergunto.
"Que? Não." Ela suspira.
"Já que não, então vamos."
Digo, e passo o braço em volta do seu pescoço.
Estaciono o carro, ao lado da BMW do meu pai.
"Tem certeza, que não dá para perceber."
Elena pergunta, olhando seu rosto, no pequeno espelho em sua mão.
"Não, linda."
"Eu só vou passar mais um pouco de pó, na minha bochecha, para esconder a vermelhidão."
Só de lembrar em como está o rosto dela, sinto vontade de ir até a fraternidade, e dar uma lição na vaca da Catarina.
"Feliz ano novo, meus lindos." Samanta diz, abraçando Elena, e em seguida eu.
"Feliz ano novo, meus netos."
Depois de todos os abraços, e aquela melação toda, nos sentamos na mesa, para almoçar.
"Eu estou querendo fazer um jantar lá em casa, no meu aniversário, quero vocês lá."
Elena diz, dando um gole na sua água.
"Mais é claro que vamos, só me mande a localização."
Samanta, diz.
"Que dia é o seu aniversário, eu vou embora no dia cinco."
Minha vó, diz.
"Dia quatro." Digo.
"Que ótimo." Ela, sorri.
Depois de almoçar, Elena passa no quarto dela, para pegar o resto das suas coisas.
"Eu espero vocês, lá."
Elena se despede do pessoal, enquanto eu dou um tchau por cima.

" Elena se despede do pessoal, enquanto eu dou um tchau por cima

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O Filho do Meu Padrasto 2Onde histórias criam vida. Descubra agora