Hallooo
Tudo bom gente?Olha só quem apareceu!
*Eu relendo os comentários do capítulo anterior e rindo de nervoso:😅😰*
Eu acho que economizei o suficiente pra pagar conta de terapia, mas se vocês me amam por favor não me mandem nenhuma, tá? Não é como se pagar terapia fosse adiantar algo considerando os que ainda vão vir...
Enfim, o tão aguardando capítulo 31 chegou em suas mãos.
E eu vou me esconder pela minha segurança okay?Beleza então,
Eu ês Apresento, o Capítulo XXXI - revisado em partes.
Boa Leitura e fui!
_________________________Cinco dias se passaram.
Cinco dias em que Adora trocava o mínimo de palavras possível com Cather, e somente quando a musicista insistia mais elas conseguiam manter uma conversa com uma boa duração de tempo. Sorte, ou azar, que isso ocorreu somente duas vezes.
De acordo com a híbrida, a banda estava trabalhando num novo EP e por isso as conversas entre elas seriam bem reduzidas. Não que Adora estivesse se importando muito com isso, pois era a melhor desculpa para evitar conversar com a outra ao máximo.
Após a conversa com seus amigos e seu gêmeo interrompida pelo seu acesso de raiva e desespero, a ex-tenente tinha passado a ignorar as ligações deles sentindo-se terrivelmente constrangida pela forma como agiu, e esperava que algum dia seus pensamentos ficassem em ordem e ela superasse o que estava sentindo para que as coisas voltassem a ser como antes.
Por mais que isso fosse um sonho da sua "eu" antiga, não estava nos planos de quarentena da loira se apaixonar por alguém, principalmente esse alguém sendo Cather, Feline, e a amiga mais próxima que tinha diante de toda situação crítica que o mundo inteiro estava enfrentando.
Mas não apenas isso, Adora tinha medo desse sentimento.
Morria de medo dele.
─ Adora? Você ainda está aí?_ a voz da musicista latina preencheu seus ouvidos, fazendo a fotógrafa sair daquele transe meio atordoada.
─ Ah? Eu... estou.
─ Achei que tinha me deixado falar sozinha de novo_ escutou um riso nervoso vir da vizinha, mas Adora ainda estava meio alheia ao mundo e não se atentou a isso. ─ Mas então, eu tinha perguntado como foi sua semana, já que conversamos tão pouco nos últimos dias...
─ Ehh... M-minha semana foi o mesmo de sempre, s-sabe? Fiz uns t-trabalhos de edição, vi a-alguns filmes que você me- me passou e me distraí do m-meu jeito_ respondeu nervosa, gaguejando um pouco por conta da respiração fora de ritmo.
Adora ainda era incapaz, mesmo com tanto tempo e tanto progresso, de ouvir seu próprio coração. Mas isso não a impedia de saber que ele estava agitado, num compasso frenético, como Swift lhe disse tantas milhares de vezes quando o perguntava sobre o sentimento de paixão.
Era comum, ele dizia, sentir o coração agir com um tambor marchando sem um ritmo ditado, e tendendo a acelerar mais a cada segundo. Era comum, mas a loira não estava confortável com isso.
─ O sinal está ficando ruim ou você está gaguejando Adora? - o tom brincalhão e meio zombeteiro não passou despercebido, e a ex-tenente só queria poder desligar a chamada e enfiar a cara nos travesseiros.
─ Deve ser a ligação... E-ela tem funcionado meio mal nos- nos últimos dias..._ tentou soar convincente, mas sentia que não estava dando certo. Que Cather desligasse logo!
YOU ARE READING
Our Promise (quarentined) {catradora}
FanfictionOnde quase 20 anos depois, presas em seus apartamentos na quarentena, Adora e Catra se reencontram de uma maneira inusitada, e passam a descobrir o que aqueles anos separadas trouxe para suas vidas, tornando uma promessa de infância um dos principai...