Our Promise (quarentined) {catradora}

Will you come with me?

Hey!
EU TÔ VIVA GENTE OLHA SÓ! E VOLTEI TAMBÉM YAAAAY!!

Depois de 6 meses é claro, mas a intenção é a que vale certo? Eu tinha dito que não sabia quando voltava de toda forma.

Enfim, aqui estou com mais um capítulo!
Mas gente. +6k DE LEITURAS?? EU TÔ SONHANDO OU É SÉRIO??? Aaaaaaah
Isso é literalmente a coisa mais incrível que aconteceu comigo em todos os meus anos como escritora! Eu amo tanto vocês!!🥺😍💖

Dito isso,

Eu lhes Apresento, o Capítulo XXXIII - revisado, mas já sabem né?
Boa Leitura.

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Mara Applesauce - mãe da Cat

Tem certeza disso Adora?

Hope e eu somos as mães de Cather, é mais do que nosso dever cuidar da nossa filha.
De forma alguma gostaríamos que se sobrecarregasse com tamanha responsabilidade.

Cather já me ajudou muito nos últimos meses.
Cuidar dela é minha forma de pagar essa dívida.
Além do mais, será bom pra mim também.

Espero que entenda Sra. Mara.

Apenas Mara, lembra-se?

Tudo bem querida, mas não hesite em nos contatar se precisar de algo.

{Apenas Mara, lembra-se?}
Certo, Mara.

Prometo que Cat, e Melog, estão em boas mãos.

Ah meu bem, eu sei disso.
Você há muito tempo faz bem pra ela.

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─ Eu quero acreditar que seja... mas e se não?_ Adora murmurou, relendo a conversa com a mãe de Cather pela terceira vez em 1 semana.

7 dias. 

7 dias que seu apartamento era preenchido pela voz constante de mais uma pessoa e a presença de mais um animal. Um bem grande aliás.

7 dias que a sensação de solidão não se fazia tão presente, mas que o constrangimento por seus sentimentos sujos era mais claro do que nunca.

Mas ela se dispôs a cuidar da sua amiga, e como certos hábitos nunca morrem por mais que tentasse, a ex-tenente fazia um enorme esforço para ignorar seus sentimentos e agir normalmente, assim como era antes de tudo vir à tona.

─ Hey Adora...

Como agora.

A Antheros ergueu o olhar da tela bloqueada do celular para a saída do corredor, com os olhos azuis tempestuosos encontrando os orbes coloridos e nublados de sono. Catra tinha uma expressão dolorida e sonolenta, e ela ainda estava usando o equipamento de oxigênio da crise durante a madrugada, arrastando a mochila do cilindro pelo chão de madeira.

Uma semana desde que a híbrida teve alta, mais dois dias desde o incêndio, e a híbrida ainda não estava tão bem quanto antes. 

Era claro que a musicista tinha pulmões fracos, e Adora ainda conseguia ouvir a voz de Hope ecoar na sua mente dizendo que era um milagre ela ter aguentado tanto e ainda continuar naquele plano. Apenas lembrar de tudo causava arrepios desagradáveis por toda a pele da loira, apertando o punho para conter o nervosismo.