Prologue: Goodbye

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Hey gays!

Tudo bem com vocês?

Bom, essa aqui tecnicamente é minha 2ª história aqui no Wattpad, mas como minha outra história deu problema, eu acabei deletando. Então essa seria minha "primeira".

Bem,
como dito na sinopse, essa história vai ser um pouco - pra não dizer muito - pesada. Haverão cenas explícitas para maiores de 18 anos - ou quem tiver um coração de pedra/for capaz de ler - (tortura não muito detalhada, violência, estupro não explicíto) e dependência química (álcool, drogas - em minoria - abuso de medicamentos).
Mas como dito na sinopse também, haverão muitas cenas docinhas, melosas, românticas (e trecho de músicas para expressar os sentimentos da Adora e da Catra para vocês), além de peço que já reservem uma caixa de insulina.

Na introdução da Adora e da Catra adultas, farei uma pequena ficha geral para situá-los na fic ok?
Agora nesse prólogo, vai ser bem soft e tranquilinho, podem ficar calmos.

Então, com vocês...
Eu vos apresento, o Prólogo.
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─ Hey Catra! Espera!

Adora tenta alcançar a moreninha, mas ela ao contrário da pequena fujona não era ágil ou veloz como um felino. A única coisa que impedia a loirinha de perder a melhor amiga de vista era a cabeleira chocolate que mais parecia uma pequena juba.

Correu o mais rápido que pôde, atravessando o instituto e esbarrando com alguns outros conhecidos, apenas para tentar chegar até Catra.

A pequena latina se distanciou o máximo que conseguiu. Acreditando que a loira tinha a perdido de vista, a morena avançou até as caixas de mudança embaixo de uma das escadas que dava para o segundo andar, esgueirando-se entre elas para se esconder ali.

Deixou de segurar as lágrimas, chorou.

Não podia, não queria acreditar que aquilo realmente estava acontecendo.

Aquele não podia ser o último dia em que veria sua melhor amiga.

─ Catra!_ uma voz chamou-a atenção.

Pulou de susto, acabando por soltar um chiado baixinho. Tapou a boca com as duas mãos.

Adora não podia ver que estava chorando, mas talvez fosse inevitável. Ela era sua melhor amiga, não era?

A loirinha havia perdido a amiga de vista no último momento, mas sabia que ela se escondeu e que estava por perto. Com os dois grandes olhos azuis, vagou o olhar pelo corredor pouco movimentado, tinha certeza que Catra estava próxima.

─ Poxa, Catra, qual é? Eu sei que você está por aqui, aparece por favor!_ pediu tristonha. Estava segurando a vontade de chorar.

Precisava ser forte pela outra.

Continuou a procurar, resolvendo prestar atenção nos sons quase inaudíveis em meio ao barulho alheio. Sabia o quanto a pequena latina odiava se mostrar fraca, e preferia sofrer sozinha do que confiar inseguranças dela à outras pessoas.

Mentores idiotas...

Respirou fundo, logo ouvindo um fungar baixinho seguido de soluços abafados. Era Catra.

─ Catra..._ murmurou se aproximando de onde vinha o barulho, até encontrar a gatinha ─ hey, encontrei você.

─ Vai embora Adora!_ rosnou chorosa.

A pequena latina empurra a outra para longe de forma agressiva, acabando por arranhar o rosto e o ombro da loirinha. Adora recua assustada, sentindo os olhos marejarem com a ardência e a dor dos arranhões.

Our Promise (quarentined) {catradora}Where stories live. Discover now