Percy Jackson: Filho de Voldemort

Capítulo 15

CAPÍTULO 15:

MANSÃO RIDDLE

O resto das férias de Percy foi tranquilo, até relaxante. Ele passou os dias seguintes aproveitando seus presentes de Natal. De Draco, ganhou um par novo de luvas de quadribol feitas de couro de dragão, ee de Daphne ganhou um novo coldre para sua varinha. Theo presenteou Riddle com um livro encadernado em couro sobre mitologia grega, já que ele percebeu o quão interessante ele achava o assunto. Pansy deu a ele um manto novo que ela disse que: "destaca seus olhos" e, por último, Blaize deu a ele um novo kit de polimento para sua vassoura. Ele até ganhou um conjunto de penas raras como presentes dos pais de Draco.

Mas chega de falar sobre presentes. No momento, Percy estava se organizando para se retorno a Hogwarts, e seu quarto estava uma completa bagunça. Isto é, até ele se lembrar de que magia existe.

"Scourgify" Percy exclamou, apontando sua varinha para a bagunça e sorrindo em preguiçosa vitória enquanto observava as roupas se dobrarem ordenadamente e voarem em direção a uma mochila (seu baú ainda estava em Hogwarts). Ele praguejou por não ter pensado no feitiço antes.

Percy colocou mais algumas coisas na mochila antes de se alongar e começar a se preparar. Ainda havia muito o que fazer em preparação.

Para roubar a pedra filosofal.

----------------------------------------------

"Bom galera, estamos de volta", disse Percy, desempacotando suas coisas no quarto. "Obrigado pelo livro Perce, como você achou ele? Aquela coisa deve ter custado muito" Theo perguntou, pensando sobre o raro livro grosso sobre aritmancia que o menino tinha lhe dado de Natal "hmm? Ah, não foi nada, de verdade" Percy respondeu sorrindo ligeiramente.

Sendo que as aulas não iam começar até o dia seguinte, os garotos tinham combinado de dar uma volta pelo terreno da escola. "Certeza que não vir com a gente Riddle?" perguntou Blaize pela terceira vez.

"Sim, sim, eu vou descansar um pouco" ele estava mentindo, é claro. No instante em que botassem o pé fora do dormitório ele ia começar os preparativos para sair e explorar o terceiro andar em busca da infame pedra.

Percy prendeu a varinha em seu novo coldre e vestiu uma túnica cinza com capuz. Sua mão se estendeu para o pingente em volta do pescoço "Ceaucus" ele sussurrou e se movendo rapidamente até o espelho, ele conseguiu ver seu corpo sumindo lentamente. O jovem herdeiro sorriu diante da visão, e saiu sorrateiramente do quarto.

Percy felizmente foi para o terceiro andar sem problemas, ele olhou em volta por um tempo antes de encontrar uma única porta trancada. "Estranho, o resto dos quartos não estava trancado," pensou o menino. PErcy se preparou, apertando a varinha. Abriu a porta e Santa Hera era um Cérbero!

O filho do lorde das trevas fechou a porta o mais silenciosamente, para não acordar a besta, e disparou para longe dali, rumo ao dormitório da Sonserina. Agora, encontra-se deitado em sua cama, a mente a mil por hora em tentativas de solucionar aquele problema e elaborar um plano.

É claro que iam haver medidas de segurança. E é bem provável que cada professor tenha contribuído de alguma forma diferente. O jovem Riddle acabou por passar um tempo pesquisando através dos livros compartilhados do dormitório, mais especificamente nos tópicos de encantamentos, poções e criaturas mágicas. Se havia um teste de cada matéria, por assim dizer, ele queria ter certeza de sua habilidade.

Relutantemente, Percy despejou os livros em sua cama, e foi trocar de roupa, pondo seus confortáveis pijamas. Depois disso, arrumou suas coisas, e deitou-se na cama, folheando por um livro que, curiosamente, era sobre mitologia grega.

Era o livro que ele tinha pego emprestado na biblioteca antes do Natal, mas ainda não havia tido tempo de ler, e por isso, passou o resto da tarde lendo sobre os deuses e deusas do Olimpo, uma mitologia diferente e, para sua sorte, informações sobre cérberos. Bem, Percy pensou, isso é um problema a menos para resolver.

Logo antes de o descanso e o sono virem, Percy havia acabado de ler os livros e até já tinha um plano sólido formado em sua mente.

E um que envolvia o pingente em forma de cobra que estava usando naquele momento.