Capítulo 11Despertar
A mana imundo tudo como um oceano engolindo uma cidade, as pernas de Secre estremeceram, enquanto o poder sombrio e maligno tomou conta do local. O poder era tão grande que chegava a rachar os selos, que mantêm a Dungeon e o mundo externo separados. A magia maligna chegava até onde Julius estava, junto com toda aquela sede de sangue.
Respirar se tornou tão difícil que o próprio corpo tinha que lutar para se lembrar, de como se devia ser feito para inalar e exalar o ar pelas narinas.
Tudo seja dentro da Dungeon ou nas ruínas onde estava a entrada para a mesma parecia tremer, o cadáver do primeiro ser a sair do portal, parecia cantar um som mórbido e horrendo conforme aquele poder aumentava, os magos mas fracos assim como Secre que tremiam, mas diferentes a ex-nobre eles não sentiam na pele o terror daquele poder.
A criatura desdenhosa que saiu de podridão a qual o selo destruído expeliu tinha uma forma Nuzman, mas todo seu corpo era coberto por uma aura negra, que parecia viva. Uma cauda alongada com em sua ponta o que parecia a ser um coração balançava freneticamente, o ser tinha um tórax bem musculosos brancos longos e finos com dedos tão longos e finos quanto os próprios braços que chegavam a passar de seus joelhos. Em sua testa uma única protuberância em forma de chifre saia de seu meio. Suas pernas eram finas e longas, mas com pés grandes e com cinco dedos em forma de garras, quatro estavam com de costume, mas o maior dos dedos se encontrava em seu calcanhar. O ser então libertou mais poder fazendo toda a estrutura do lugar tremer, e então abriu os olhos que eram uma mistura de negro com vermelho, e sorriu mostrando os dentes pontiagudos na sua pequena boca, que tinha os lábios negros em contraste a pouca pele alva exposta.
— O ar é tão puro nesse mundo, que dá vontade de corrompê-lo por completo.— O ser comentou, enquanto deu seu primeiro passo no antigo lar dos elfos. O chão parecia estremecer ao ser tocado por seus pés, o mesmo de forma lenta em passos calmo, se dirigiu a cabana, de forma tranquila como se tivesse toda a eternidade para chegar a mesma. Foi quando um segundo tremor fez toda a estrutura onde estava tremer, o demônio então olhou para o teto, runas e selos mágicos foram impostos no lugar, para o impedir de sair.
—O tão inocentes, o que será meros cinco anos, comparados aos mil, a qual passei trancafiado nos selos dos malditos, que me perderam.— O ser parecia debochar das amarras mágicas, que foram impostas para o manter selado lá dentro. Mas ele não parecia se incomodar muito.
O Demônio então apenas caminhou até a casa, então adentrou na mesma, sorrindo de forma doce, seus longos dedos deixam as unhas arranjarem, a parede enquanto um som, alto e estridente ecoou por todo o lugar, ele podia sentir sua maldição cada vez mais forte, ele podia sentir o corpo agonizante do jovem que a possuía, embaixo de seus pés. O Demônio então pisou com força, fazendo o piso ceder, e junto a Todos os fragmentos ele caiu de forma lenta, flutuando antes de tocar o chão, enquanto encarava a jovem maga, e o garoto que parecia estar queimando bem a sua frente, ele os olhou , olhou no fundo dos olhos rubros da maga, antes de abrir os lábios revelando os dentes.
—Você já viu, você já tocou a mana de meu mundo, isso é divertido garotinha.— o demônio olhou fixamente para os chifres sobre a cabeça da garota, as protuberância que pareciam ressoar quando a mana daquele ser preencheu o local onde ela estava com Asta como, a água em uma piscina. Seu rosto sério e pálido, com gotas de suor pesadas caindo por seu rosto. O Demônio deu um leve pq só para frente enquanto o ar parecia quer esmagar a maga.
— Kukuku, os elfos foram extintos quer dizer que só este jovem possui as bênçãos de Sephira. — Secre olhou para Asta então para o ser em sua frente, suas palavras calmas não escondiam a malícia e ódio em seus olhos.