Mal presságio

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Capítulo 8

Mal presságio 





Um forte luz, que ofusca toda a visão,  um cor azulada, que se misturava ao branco rapidamente,  em explosões que vinha. Os pulmões parecem se esquecer de aspirar por segundos, a tontura era como se cada átomo de seu corpo tivesse sido, despedaçado e então reconstruído  por magia, seus ouvidos pareciam zumbi, como um apitar alto que rasgava a consciência.

—Asta bem vindo a Dungeon dos elfos.— A voz de Secre parecia distante ao mesmo tempo próxima,  o que obrigou Asta a piscar os olhos rapidamente, enquanto balançava sua cabeça rapidamente, enquanto a forte luz  sumia, o apito em seu ouvido diminuía, a luz do ambiente parecia muito natural, embora seus olhos irritados, pelo portal da entrada ainda o deixasse um pouco perdido. Demorou um pouco para que ele conseguisse ver o ambiente feito totalmente de mármore e pedras claras. O som de água corrente aos poucos se passou visível.

—Estou um pouco tonto.— Ele reclamou enquanto seu um passo para trás, sendo segurado pela maga, que o ajudou a se encostar em um pilastra, de forma com que o mesmo, deu um suspiro alegre. Enquanto a maga de olhos rubros, ficou o olhando.  Asta reparou bem em como eles eram grandes, e como aquele vermelho brilhava. Aos poucos Asta sentia aquela tontura passar de uma forma lenta, embora agora com ele conseguindo enxergar melhor, sem os feitos do grande clarão de luz.

— Aqui beba, vai lhe ajudar.— Secre o ofereceu um cantil de água, o líquido gelado parecia o acalmar a cada gole. Asta olhou de novo para a maga, ela parecia distante enquanto o olhava. O jovem de Hage notava que o rosto de feições delicadas e o nariz levemente arrepiado e alongado, estava um pouco avermelhado.  Eles estavam próximos de maneira a qual sempre estiveram desde algum certo momento do treinamento, mas nunca tão desconfortável e estranho como agora, desta vez estavam sozinhos, de uma forma a qual nunca estiveram. Apenas o som da água, era ouvido, nada de pássaros ou animais, nem mesmo a chance de alguém vir atrás de Asta onde estava..

— Obrigado, você está bem… parece vermelha...ou é impressão — Asta comentou enquanto deixava seu corpo cair no chão, enquanto usava a pilastra com um apoio para suas costas.

—Estou bem, apenas um pouco… fatigada faz muito tempo desde que, entrei em um portal desses.— A maga, se deixou cair sobre os joelhos, enquanto também parecia estar os  feitos daquela estranha magia que os, mandou para aquele lugar, que mais se assemelhava ao um lugar perdido de algum conto de fadas.

—  Ei… acho que valeu a pena esse mal estar, aqui parece um reino perdido, com seus labirintos, e colunas tão altas que mal se veria o teto, sem esses grandes cristais de luz ao fim do teto.— Asta comentou enquanto olhava mais atentamente para o lugar, vários caminhos do local de onde estavam podiam ser vistos um total de cinco rodas. Eles estavam no centro de um lugar de forma circular, uma casa que mais parecia um palacete estava no centro, suas paredes de madeira clara, subiam até uma altura de dois metros, sendo um grande espaço vago onde seria o teto, em vez disso uma coluna de pedra lisa, subia do centro da casa. De espiral da coluna o telhado tecidos brancos,vinham  descendo com uma espécie de espiral que cobria grande parte da estrutura. Grandes janelas de cristais finos faziam se poder ver grande parte do interior da grande casa, um sala com uma lareira, além de alguns móveis estranhos feitos de madeira em curvas tão perfeitas que pareciam se outro mundo, além do que parecia ser a cozinha, com um grande fogão de pedra negro, cuja a Chaminé subia tão alto que sumia por entre o teto. A cerca de uns vinte metros da casa se tinha um pedestal de pedras empilhadas em Zen, pedras negras e achatadas era usadas com plataforma, sobre as mesma pedras menores de uma cor cinza foram colocadas em círculo, e sobre elas uma nova pedra preta foi colocada,  aquela escultura ai se afinando até o ponto de que apenas um pequena pedra negra, triangular ficou em seu topo, aquilo fez a espinha de Asta gelar.

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