Capítulo 3Asta acordou ansioso a promessa a qual Secre, o que o fez acordar bem cedo naquele dia. O sol mal tinha dado os primeiros sinais de que nasceria, exceto por um leve brilho de um claro azul no grande horizonte ainda coberto por estrelas. Ele bem agitado, se movia tentando , não acordar a garota . Mas mesmo assim ele não conseguiu ficar em total silêncio. Asta acabou deixando uma chaleira de terror cair no chão, enquanto enquanto preparava algo para comerem pela manhã.
— AAAA, é tão difícil fazer café da manhã.— O garoto gritou, enquanto sentia -se frustrado. Talvez por estar acostumado a sempre estar sozinho quando naquela cabana, que esqueceu-se da garota a qual fez uma estranha parceria . Uma forte dor foi sentida em sua bochecha, aquelas unhas pequenas e fortes da jovem Secre, apertavam com tanta força que o fazia gritar mais alto que antes.
— Barulhento, tente se comportar um pouco mais.— Secre tinha um rosto neutro enquanto o beliscava, ela ainda estava com sono, então lhe faltava um pouco de força em seus dedos para beliscar o garoto, Asta se calou por imediato, deixando apenas a garota que o olhava, ainda séria. O breve silêncio os permitia ouvir os animais noturnos que ainda grunhiam.
— Desculpa, desculpa, mas tá doendo.— Asta chorou, enquanto a garota o solto da punição. O garoto por fim voltou a remexer em umas poucas panelas que se tinha naquele lugar, buscando algo para preparar o desjejum de ambos. A garota olhou para o mesmo que pegava uma grande panela, a qual enchia de água. E pegava algumas batatas que seriam cozinhados, a garota o olhou seria só aquilo não seria suficiente para manter suas forças durante o treinamento.
—Mais batatas? Isso não será suficiente. — A garota afirmou enquanto Asta a olhava com dúvidas, para ele batatas sempre foram a melhor coisa, o alimento principal de cada refeição, a vila de Hage era pobre com solo péssimo para plantio de outras plantas, somente aquelas nasciam ali.
—Sim, elas são as melhores dão energia e todos no orfanato comem, e mesmo assim o Yuno fico com uma mana segundo o padre extremamente forte.— Asta falou, em uma voz mais baixa à dor em sua bochecha, o fazia lembrar dos riscos a qual era gritar perto da garota, que sem dúvidas iria o beliscar caso ele falasse um pouco mais alto.— Além disso tem carne seca também.
—" Se ele comer só isso, será difícil de o deixar forte o bastante para matar aquele demônio, talvez pior ele MORRA antes da hora.— Secre pensou ainda em um olhar sério, cuidar do garoto o treinar, para no final o sacrificar com uma ovelha ou porco, que por todo ano foi engordado para o momento certo. Seus olhos rubros pareciam pensar em algo.
—Vamos sair, se comer só isso, seu corpo não aguentar o treinamento, além do mais diferente dos Magos que recuperam mana apenas por descansar, você precisa descansar seu corpo, para continuar a treinar.— Secre falou enquanto pegava um espécie de cesta velha, e com furos. — Venha me siga.— A garota falou quase como um ordem, e Asta apenas concordou. Ainda estavam de madrugada mais duas ou uma hora e meia até o nascer do sol, o dois caminharam por dentro da floresta, Secre parecia estar buscando algo, embora não falassem nada, Asta por vez ou outra gritava algo, ou falava muito alto, e como resposta Secre o beliscava com força. Por alguns minutos eles procuravam até que a agora simplesmente parou.
— Já chegamos— Asta pergunto, enquanto a olhava. Secre erguia um pouco mais as babás de seu vestido, de forma com que suas coxas fosse mais expostas, aquilo fez Asta corar. O garoto nunca antes viu tanta pele nua em uma mulher antes. Ela se ajoelhou enquanto olhava para o solo e a Casca da árvore.
— Veja, esses são comestíveis me ajude a pegar alguns.— A garota tinha pego três ou quatro cogumelos do chão e da árvore mostrando ao jovem, que os olhou encobertos de terra e cisco, mas Asta apenas respondeu com um sim, e se pôs a carta com Secre. Não encheram a cesta , deixaram pela metade. Após isso a garota se pôs a andar novamente e Asta apenas a seguir O silêncio de ambos era recompensado pelo som dos insetos, que zumbiam e criavam todo o tipo de som. Caminharam por minutos, até um rio que corria próximo deles, lá a garota pareceu vasculhar procurando por algo, Asta apenas a seguiu até que ela sorriu, ao achar um amontoado de capim seco, onde cerca de vinte ou trinta ovos descansavam, a garota encheu a cesta com metade deles,antes de se dirigir ao garoto.
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