Oi querido leitor, eu espero que você goste da história que estou preparando com muito carinho a você.
Já estou com saudades do título inicial The 7th sense. Mas, para melhor atender o propósito da história e a fluência do texto, decidi fazer algumas alterações e complementos, fazendo você leitor, ter uma leitura mais fluída e prazerosa.
~♡~Donghyuck, vem comer! - ouço os gritos enfurecidos da minha mãe e não a respondo, pois estou concentrado em esconder as bebidas que comprei mais cedo no mercado.
[...]
Amanhã é domingo, o que significa que os meus pais estarão o dia todo se preparando para cantarem na Igreja que frequentam à noite. Como de costume, assim que terminam seu ensaio, eles saem de casa para a missa. Aproveito sempre esse dia sagrado, onde tenho a oportunidade de ficar sozinho em casa, para fazer festas com os meus amigos, e claro, para bebermos até ficar com o cool sem dono. Eram eventos rápidos e divertidos.
Porém, amanhã não será uma dessas festinhas rotineiras qualquer que fazemos. Algo especial está para acontecer, e claro, pretendo fazer o possível para seja um momentro especial e inesquecível. O caso é o seguinte, quero pegar um cara que estou afim há tempos e que só agora demonstrou interesse por mim, portanto, não posso, E NEM DEVO! perder essa divina oportunidade.
[...]
- Donghyuck!! - ouço seus pezinhos furiosos batendo na madeira da escada, aumentando o barulho conforme ela se aproxima do meu quarto. - Venha de uma vez ou eu arranco essa porta. - a fechadura começa a fazer barulho e as mãozinhas da minha mãe batem com força na porta. Tratei de jogar umas bebidas que tinha em mãos dentro do meu pequeno frigobar ao lado da cama, "vai aqui mesmo, ela não vai ver." - sussurro baixinho.
- Já vai, mamãe querida. - digo ironicamente, indo em direção à porta e abrindo apenas um pouco, o suficiente para minha cabeça ficar do lado de fora do quarto. O rosto da minha mãe está vermelho de raiva e seus olhos denunciam desconfiança. Minha mãe é baixinha, tem uns 1.65 de altura e, apesar de ser magrinha, quando ficava estressada ninguém podia com ela, transformava-se no próprio Hulk- Posso saber o que você está aprontando, garoto?
- Nossa, que desconfiança. - Disfarço, encarando-a sem tentar rir. - parece até que tenho oito anos de idade pra você me cobrar coisas desse jeito.
- Enquanto você estiver debaixo do meu teto, eu sou quem mando em ti, meu filho. - Ela respira fundo e impulsiona-se em direção à porta do meu quarto, tentando invadi-lo, mas sem sucesso.
- Até que para uma mulher magrinha você é bem forte, heim Dona Estela . - Seguro seus bracinhos frágeis que agora tentam a todo custo passar por mim.
- Me solta, inferno! - minha mãe diz, seria e raivosamente. - empurro-a calmamente com um braço, enquanto tiro a chave da fechadura da minha porta, fechando-a e trancando-a.
- Já chega, né. Vamos poupar nossas energias e jantar, até porque amanhã você e papai tem que se preparar para irem à igreja.
- Por que quer tanto que a gente vá? Parece ansioso por isso, aposto que quer trazer alguma mocinha para cometer algum pecado com você debaixo do meu teto amanhã. - Encaro-a com seriedade, analisando sua reação de desconfiança.
- Estou certa, não estou? - Ela diz, convicta de seu pensamento. Não aguentando segurar minha expressão séria, começo a gargalhar na sua frente, deixando-a constrangida.
- Você tem uma mente muito fértil, Dona estela... Ai, ai... Venha, vamos comer. - Balanço a cabeça e me dirijo à cozinha, apesar de continuar resmungando, minha mãe me segue, ainda batendo seus pezinhos com raiva na escada.

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Like a prayer - Markhyuck (Very Slow Update)
Fanfiction- Promete que você vai me visitar na Igreja quando sentir que precisa de mim? - Mark faz o pedido com uma voz manhosa. - Eu prometo. - digo a ele, mesmo sabendo que odiava frequentar igrejas. Mark sorriu, virou as costas e saiu, deixando um vazio no...