CAPÍTULO 5

4.6K 558 90
                                    

Não se esqueçam da ⭐

[CAPÍTULO PRÉVIA]

[CAPÍTULO PRÉVIA]

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

|R y d e r|

A terça chega com força total. Sinto algo molhar meu rosto antes mesmo de eu abrir os olhos.

Uma gota, outra gota, outra... e outra...

Abro os olhos e dou de cara com o meu teto completamente molhado e pingando. Um chiado insano soa do lado de fora do prédio. Levanto a coluna e enxugo o rosto com as costas da mão. Encaro a chuva torrencial, os barulhos dos trovões são quase ensurdecedores. Sem chance de sair para trabalhar de moto com esse temporal.

Levanto-me ainda sonolento. O teto não para de pingar. Está pingando em vários lugares. No andar de cima não mora ninguém e os jovens do prédio usam ele para transar, devem ter deixado a janela aberta. Sei disso porque uma das moças já me ofereceu uma noite de amor logo acima. Obviamente... neguei. A garota era muito nova, menor de idade, eu que não sou louco de voltar para cadeia. De acordo com ela, eu parecia um cara experiente — e ela está certa — e que dá orgasmos as mulheres — ela também está certa —, a coitada nunca havia gozado. Bom, eu a fiz chegar no seu tão sonhado orgasmo, mas não, eu não fodi a menina, eu apenas ensinei a ela como conduzir uma transa e perseguir o próprio prazer sobre o pau de um cara. Ela bateu na minha porta dois dias depois, me agradecendo.

Nada como ajudar uma mocinha indefesa

São seis horas, tenho uma hora e meia, dá tempo.

São seis horas, tenho uma hora e meia, dá tempo

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

— Cara, você parece cansado. — Michael comenta assim que passo pelos portões da oficina.

— Dez repetições de cinquenta agachamentos, dez repetições de cinquenta na barra, duzentas flexões e duzentas abdominais. Por fim, dez minutos na prancha. É, eu estou cansado. — Michael faz a maior cara de horror que eu já vi. Ele é do tipo que frequenta a academia duas vezes na semana e declara o domingo como dia do lixo.

— Você é doente. — Ele murmura. — Mas, falando de coisa boa agora. — Reviro os olhos. — Um dos seus novos clientes ricaços chegará em quinze minutos.

Ryder - Amor sobre rodasOnde histórias criam vida. Descubra agora