HISTÓRIA FINALIZADA
Jacob Ryder é um homem solitário.
Amargurado, traumatizado e violento, sua ficha criminal não é uma das mais pequenas.
O fardo de carregar uma vida repleta de momentos traumatizantes, Ryder, como prefere ser chamado, criou uma mu...
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|R y d e r|
— Ryder... — Ela geme ao bater contra a porta do quarto.
Seguro seus pulsos acima da cabeça com uma só mão.
Elena tem fogo nos olhos.
Ela me incendeia.
É insano, forte demais, intenso demais.
Jamais entenderei como ela conseguiu romper qualquer barreira, como os olhos dela possuem o poder de ver os segredos mais bem escondidos dentro de mim, como o sorrio dela consegue aliviar qualquer dor que eu sinta. Como sua voz consegue acalmar a turbulência dentro da minha cabeça, como cada batida do meu coração passou a bater por ela.
Beijá-la me perdeu. Tê-la nos braços me desviou do caminho. Olhar em seus olhos após saber que ela era minha, corrompeu meu senso de direção.
Mas nunca me senti tão certo de onde estava indo. Nunca soube tão bem que estava no caminho certo.
Porque, finalmente, não estou mais andando sozinho.
Nossas respirações se misturam, respiramos ofegantes, testa com testa, olhos nos olhos...
"— Eu sou completamente doida, Jacob Ryder."
Eu vou tatuar essa porra na minha mente para sempre, pois nunca me senti tão bem na vida. Ela virou meu mundo ali, debaixo daquela chuva torrencial.
Nunca tive nada na vida, mas nunca me senti tão rico como agora.
— Eu sou louco por você. — Murmuro, acariciando seu lábio inferior com o polegar. Seu rosto está ruborizado, ela ofega e seu peito sobe e desce fortemente. O cabelo rosa ficou mais escuro devido a água da chuva, eles emolduram seu rosto perfeito, descendo e passando dos seios, circundando-os. Ela está sem sutiã, seus mamilos estão rígidos sob o tecido fino, marcando-o.
Com a mão livre, faço o que venho querendo fazer desde a punheta no meu prédio.
— Não tem ideia do que fez comigo naquela noite no apartamento. — Minha voz está tão rouca que mal a reconheço. Envolvo um dos peitos de Elena com minha mão, apertando seu mamilo. Ela grunhe, levantando a cabeça e fechando os olhos. Ela empurra mais seu peito contra minha palma. — São como eu pensei que fossem... pesados. Cabem perfeitamente na minha mão.
Puxo o tecido para baixo, exibindo seu mamilo rosado e durinho, desafiando-me, implorando para ser mordido. Minha boca saliva, ansioso para explorar cada parte do corpo perfeito dessa mulher.
Levanto o olhar para o rosto de Elena.
Ela me encara como naquela noite.
Ávida. Luxuriosa. Ela é o próprio pecado, e eu já estou no inferno.
