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Oi, gente.

Em primeiro lugar: Obrigada pela paciência que estão tendo comigo, vocês são ótimos!

Eu estou com muitos problemas pessoais que estão me desestabilizando muito, mas por respeito a quem está lendo vou terminar essa história.

Boa leitura e se possível deixem um votinho.


Irene já havia se acostumado a acordar sozinha. Todas as manhãs quando acordava o espaço na cama que cabia a seokjin sempre estava fazio, teve que se acostumar com a solidão de uma cama vazia e só o cheiro do marido nos lençóis.

Por muitas vezes se perguntou quando tinha se acostumado com isso e o porquê de aceitar essa situação há tantos anos, pra quem os viam de fora eram o casal perfeito, sem brigas, sem problemas, um casal invejável. mas entre as quatro paredes daquele quarto ninguém sabia o quê acontecia, Irene havia sido obrigada a se acostumar com a solidão do casamento por saber os verdadeiros motivos pelo qual tinha casado.

Sempre soube que essa não era uma união por amor, só se tratava de negócios de famílias, no qual os Bae's e os Kim's seriam beneficiados. Nunca esperou sentimentos vindo do marido, quando se casou sabia que não os teriam, mas uma hora se viu insatisfeita com o pouco que havia em sua união.

Sabia que merecia mais do que um sexo frio e sem sentimentos com luzes apagadas e beijos frios e sem paixão, queria mais. Mas por que era tão difícil tomar uma decisão? Por que dizer quatro palavras eram tão difíceis de serem pronunciadas?

Há semanas vinha pensando nas palavras certas para a conversa que vinha remediado por não saber o quê dizer, Como ele reagiria a uma atitude tão inesperada? Haviam tantas perguntas rodiando sua mente antes de tomar sua decisão da noite anterior que estava quase ficando louca.


Dentro do carro se perdeu em pensamentos enquanto se dirigia ao trabalho, era seu primeiro dia - Não oficialmente - solteira e estava difícil digerir isso ainda, tinha que alugar um apartamento para ficar, o hotel não tinha o conforto de um casa, queria um cantinho pra chamar de seu, onde poderia se reconectar consigo mesma pela primeira vez.

- Senhora, está tudo bem? - é tirada de seus pensamentos pela voz de seu motorista em um tom suave, nem percebeu, mas ele a observava dês de que saíram do hotel. Estranhou o fato da patroa ter o mandado em um local que não era sua casa, mas não questionou.

Olhou o mais velho e por uns segundos, se viu tentada a contar tudo que estava acontecendo em sua vida ao homem mais velho, mas desistiu da ideia por medo de parecer boba, então deu a resposta mais genérica possível.

- Está sim, senhor Son. - fala dando um sorriso pequeno e simpático ao mais velho, tentando passar leveza em seu olhar. - Como vai sua filha, ela está melhor?

Senhor Son abriu um sorriso ao falar da filha e acabou esquecendo da preocupação de antes, a mais nova se distraiu com o falatório do de cabelo grisalhos que falava de sua filha com um sorriso nos lábios e um brilho nos olhos cativante.

INCOMPLETOS  | KNJ+KSJOnde histórias criam vida. Descubra agora