Capítulo 8

617 49 50
                                    

Estava ajudando meu pai com a churrasqueira ele decidiu queimar carne hoje.
- Caraca a amiga da Caro é uma delícia mesmo. Meu pai se vira para a porta depois olha para Mike e da um tapa na cabeça dele.
- Respeita a garota moleque.
Acabo rindo e olho na direção que eles estavam olhando ela tirou a blusa e está só com a parte de cima do biquíni e um óculos de sol.
- Terminem isso eu vou buscar as carnes. Papai fala e nos deixa.
Olho de novo e ela está com as mãos nos seios enquanto Caro aperta o biquíni.
- A baba está escorrendo aqui. Mike zoa.
- idiota.
Me viro e continuo arrumando as coisas, escuto a voz dos caras.
- Ei Rugge... Fazemos nosso toque e eles param olhando pra piscina, ok estou um pouco incomodado com isso.
- Ei Rugge, o tio resolveu fazer churras hoje?
- Oi Valu sim, ele foi lá dentro pegar as carnes.
- Ah legal, aquela é a aluna nova não é?
- Sim ela e Caro estão bem amigas.
- Isso é bom Carolina é sempre tão sozinha. Valentina fala.
- Vou lá me juntar a elas sair um pouco dessa área masculina.
Então Valentina se afasta e vai até onde as garotas estão pegando sol.
- O que a patricinha está fazendo aqui? Jorge cospe.
- Primeiro oi amigo eu também estou bem, segundo que a patricinha é amiga da Carol que se dar o caso é a dona da casa onde você está, segura tua onda não vou falar de novo.
Ele me encara com fúria.

Acendemos a churrasqueira e fomos bater uma bolinha, depois pulamos na piscina fazendo as garotas reclamarem, quando os caras vão embora, Valentina e Carolina sumiram, observo Karol tirar o short e minha boca cai, ela pula na piscina e mergulha, aproveito e entro também, nos encontramos na metade do caminho e ela sobe.
- O que está fazendo?
- Nadando. Ela revira os olhos e passa por mim para alcançar a borda mais pego seu pulso puxando-a para mim colo seu corpo no meu e vejo seu peito subir e descer rapidamente sua respiração fica pesada seus olhos no meu e na minha boca e não perco tempo toco meus lábios nos seus, ela é pega de surpresa mais aperto mais seu corpo contra o meu e aproveito que ela abre a boca para resmungar algo e enfio a língua procurando a dela, gemo quando ela amolece e me beija de volta, a boca macia e delicada mais que beija com uma ferocidade deliciosa.
Quando nos afastamos por falta de ar ela me encara se solta do meu agarre e vai saindo da piscina.
Quando ela sobe vejo um coração em sua bunda e sorrio.
- Quantas tatuagens?
- O que? Ela pergunta atordoada ainda por conta do beijo, e quando se vira vejo um ramo de flores no vale de seus seios.
E nego me deliciando com a visão, não consigo nem sair da piscina estou de pau duro, arrumo a cueca e saiu me aproximo dela que está se vestindo.
- Acho que tenho a minha preferida.
- Do que está falando garoto.
- Disso. Toco a tatuagem, ela olha para o meu dedo e depois me encara.
Ela faz uma careta oh mulher difícil, tira minha mão dali.
- Ficou muito empolgado vendo essa aqui imagina se visse a outra.
- Outra, Onde? Ela rir debochando e empurra minha testa.
- Vai sonhando vai. Me dá as costas e vai embora assim me deixando ali morrendo de vontade de encontrar a tatuagem que ela tanto falou.
- Ruggero, você viu a Karol? Carolina pergunta.
- Ela acabou de sair.
- Como assim ela acabou de sair, o que fez seu idiota?
- Eu não fiz nada, ela saiu Caro, liga pra ela eu vou saber.
- Karol não conhece nada aqui Ruggero como deixou ela sair assim?
- Ela deve pegar um táxi pra casa Caro.
- Aquela garota cresceu em um colégio interno e só saia de lá com motorista você acha mesmo que ela sabe pedir táxi Ruggero, se alguma coisa acontecer a minha amiga eu arranco seu pau fora.

Por instinto cubro minhas bolas, pego as chaves do carro em cima da mesinha e calço os chinelos.
Começo a girar pelo bairro e consigo acha-la, a maluca estava andando.
- Está pensando em andar até em casa?
- A ideia era essa.
- Por acaso sabe o caminho. Ela mostra o celular com o GPS ligado, até que é esperta, abro a porta do carona.
- Entra aí eu te levo para casa.
- Não. Responde e eu Bufo.
- Entra logo nessa porra garota.
- Agora que não entro mesmo. Respiro fundo.
- Karolzinha quer por favor sentar sua linda bunda no meu humilde carro que eu terei o maior prazer de levar você para casa. Ela rir.
- Melhorou. Então entra no carro e fecha a porta.
- Você não conhece nada aqui, não deveria sair assim.
- Eu precisava respirar.
- É mesmo?
- Não se faça de idiota.
- É mais forte do que eu. Ela sorrir. estaciono na frente da casa.
- Obrigado. Me viro para ela.
- Disponha. Ela abre a porta mais puxo de volta e ela se vira para mim ataco seus lábios de novo, e dessa vez ela corresponde, puxo seu corpo mais para mim, beijo com vontade chupo e mordo aquela doçura e quando nos afastamos ofegante.
- Vo-você não pode fazer isso. Ela diz tentando recuperar o fôlego.
- Não, não posso mais eu quero. E agarro ela novamente que me beija mais não aprofunda e logo recua.
- Não. Me afasta de leve.
- Obrigado pela carona Ruggero. Diz e sai do carro correndo entrando em casa, e eu fico sem entender nada.
Ela queria, não queria?
Ela me beijou de volta, não beijou?
E que porra aconteceu?

E que comece a pegação.

Se Não Fosse Você.Onde histórias criam vida. Descubra agora