A culpa é do Vira-Tempo

capítulo 34 - quente

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Selamos nossos lábios em um beijo violento e repleto de saudade. Tom desceu os beijos para meu pescoço e chupou o local, me fazendo gemer baixinho. Sua mão subiu pela parte interna da minha coxa e parou em minha intimidade, na qual ele acariciou com força. Eu arqueei meu quadril e gemi alto, arranhando seu braço com força.

Senti Tom sorrir contra minha pele e afastar minha calcinha para o lado, empurrando um dedo dentro de mim. Eu suspirei em meio a um gemido e prendi o ar quando ele empurrou outro dedo. Eu cravei os dentes no lábio inferior e apertei minhas coxas contra sua mão, sentindo meu ventre se revirar de prazer.

Tom continuou bombeando rapidamente e logo acrescentou mais um dedo, me fazendo gemer agudo.

— Tom... — Eu gemi, sentindo meu limite chegar. — Tom... — Gemi manhosa e alto. Eu arfei agudo enquanto apertava minhas coxas contra sua mão com mais força e arqueava cada vez mais meu quadril. Fechei meus olhos com força e joguei a cabeça para trás enquanto mordia meus lábios.

— Olhe para mim. — Ele ordenou. Eu levantei minha cabeça e olhei em seus olhos escuros de luxúria. O desejo estampado em sua feição. Eu gemi alto e arranhei seu braço novamente, dessa vez com mais força, enquanto gozava em seus dedos de maneira graciosa. Eu gemi seu nome e ele sorriu, satisfeito.

Tom saiu de cima de mim e pegou o vibrador que ele havia conjurado há umas semanas atrás. Ele veio até mim calmamente e com um sorriso perverso.

— Tire a roupa. — Ele exigiu. Eu me levantei e tirei as peças que me cobriam rapidamente, ansiosa pelo que viria. Eu fiquei em pé ao lado da cama, ofegante e receosa. Tom parou atrás de mim, afastando meus cabelos, colocando eles no lado esquerdo do ombro, e beijou meu pescoço, descendo os beijos para minhas costas enquanto descia o vibrador até minha intimidade.

Ele ligou na velocidade pequena e encostou na minha pele latejando e sensível. Eu gemi baixo e relaxei meus ombros, sentindo sua mão livre segurar minha cintura para que eu não caísse. Eu colei minha costas em seu corpo duro atrás de mim e Tom aumentou a velocidade do vibrador, colocando mais fundo dentro de mim. Eu gemi alto e agarrei seu pulso, o estimulando a ir mais fundo. Escutei uma risada baixa e rouca vir de sua garganta. Ele tirou minha mão dali e prendeu meus pulsos atrás das minhas costas com sua mão livre. Eu mordi meus lábios com força e suspirei, sentindo ele afundar mais ainda o vibrador dentro de mim.

— Tom... — Eu gritei, desesperada pela quantidade de prazer que eu estava sentindo. Ele aprofundou o vibrador, chegando no limite dos 23 centímetros do objeto, mas que não se comparavam com o membro gordo e de 28 centímetros de Tom, que me faziam ir até o paraíso e voltar.

Eu arqueei minhas costas e fiquei na ponta do pé sentindo meu clímax chegar. Eu gemi alto de prazer, gozando no objeto.

Tom colocou o vibrador na cômoda e veio até mim, beijando meus lábios calorosamente. Ele me pegou no colo e me colocou deitada no colchão. Tom se ajoelhou ao lado da cama e puxou minhas pernas, colocando cada uma delas em um lado de seu ombro. Ele me puxou, fazendo com que sua boca alcançasse minha intimidade e me chupou com força. Eu gritei de prazer e agarrei seus cabelos com as duas mãos, esfregando meu quadril em seu rosto. Senti ele enfiar dois dedos dentro de mim e arqueei minhas costas.

— Tom... — Eu gemi, manhosa. Ele adicionou um terceiro dedo e bombeou rapidamente. Ele tirou os dedos de dentro de mim e colocou de uma vez só novamente, me fazendo gritar. — Porra... Tom... — Eu apertei minhas coxas levemente contra sua cabeça, tomando cuidado para não machucá-lo.

Sua mão livre apertou minha coxa com força enquanto sua língua e seus dedos trabalhavam dentro de mim. Eu estava na borda do meu clímax. Puxei seus cabelos enquanto meu estômago se revirava de prazer e meu corpo tremia, gozando pela terceira vez. Ele se afastou de mim e sorriu com a cena.