Gaiola

O elástico, a mala e o ápice!

InuYasha mordeu seu lábio inferior e soltou-se delicadamente de Kagome. Ela o observou caminhar até alcançar a mala, parando ao lado da sua cliente, InuYasha olhou uma última vez para ela e perguntou:

- Tem certeza? – sua voz estava tão grave que ela se arrepiou pelo tom.

- Sim. Abra a mala. - Kagome sorriu e virou-se um pouco para trás, observando cada movimento do advogado.

InuYasha voltou até onde havia largado sua calça e mexeu em um dos bolsos. Foi difícil para Kagome não notar o corpo dele enquanto ele ia até lá.

Sentia-se a vontade para fitá-lo atentamente como se já estivessem juntos há muito tempo.

Algo que sempre teve dificuldade no casamento. Culpa dos atos de seu marido.

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InuYasha POV

Eu peguei a chave pequena e voltei até a mesa. Puxei a mala até perto de mim e coloquei a chave no tambor. Abri o lacre, parecido com um cadeado e um clack foi ouvido. Kagome me olhou e eu novamente iria perguntar, mas ela se adiantou.

- Pode abrir. – sorriu.

- Ok. – assenti.

Havia uma cinta em volta da mala, mais uma forma de me assegurar de Kagome não abrir a mala antes da hora e se assustar com o que tinha dentro. Foi difícil explicar por que trouxe esses itens quando passei no setor de segurança. A minha sorte, foi que eu não era o único a trazer esse tipo de coisa para as mulheres do presídio. Era mais comum do que imaginei. Desde que não houvessem metais e outras coisas cortantes, estava liberado. Então, puxei o zíper e revelei o que havia lá dentro.

Meu rosto esquentou. Não sei se era vergonha, medo de assustá-la ou pelo tesão que sentia. Talvez tudo junto! Deixei a mala aberta como se fosse um livro e virei para ela observar todos os acessórios e brinquedos.

Ela estava séria. Corada e séria. Tão sexy!

Claro, haviam primordialmente dois pacotes com camisinhas. Uma embalagem com um tipo mais tradicional, que não havia erro e outra com uma espécie de retardante, que prolongava o ato. Eu usava conforme a situação. Até por que, variava muito de mulher para mulher.

Ao lado, bem ao lado dos preservativos, haviam alguns itens menores. Em uma compra rápida em um sexy shop aqui perto, preferi selecionar itens que pudessem ser menos... Intensos. Algo que ela se interessasse de verdade a usar.

Não comprei algemas. Ela não precisava de mais um grilhão sufocando ela. Comprei um gel íntimo com um cheiro delicioso de morango e outro com menta que variava a sensação entre o frio e o quente conforme a fricção acontecia na região. Tentador!

Algumas bolinhas com o mesmo tipo de estimulante do gel de menta. Um vibrador feminino pequeno, era feito de um tipo de borracha mais aveludada, parecendo-se com o toque de uma pele macia. Um kit de pompoarismo, feito do mesmo material do vibrador e também alguns laços largos, caso o clima ficasse mais intenso...

Kagome observou tudo com calma e colocou a mala de lado.

- "Acho que... Ela não..."

Antes que meus pensamentos se completassem e eu ficasse extremamente decepcionado com minha atitude vulgar, Kagome se virou, me puxou para si e acabou com meu fôlego em um beijo tão ousado que senti várias regiões do meu corpo corresponderem a isso.

Fiquei arrepiado, meu membro pulsou até quase doer pelo desejo latejante minha face ficou quente e as bochechas arrepiaram. Ela cruzou as pernas ao redor da minha cintura e percorreu minha lombar riscando minha pele com suas unhas. Estavam cumpridas, diferente do dia em que a vi pela primeira vez. Aquilo com certeza deixaria marca!