Sn, uma garota de 16 anos vai realizar o seu sonho de criança.
Desde pequena ela sempre foi fascinada pela escola The Umbrella Academy. Seus pais estudaram lá e ela quer seguir com isso também, mas o que ela não esperava era encontrar um cara arrog...
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Não quero aceitar que os meus pais seriam capazes de fazer uma coisa dessas. Eles são os meus pais e deveriam querer o meu melhor.
-Sei que é difícil pra você ouvir tudo isso, mas essa é a verdade. -Ele coloca as suas mãos no meu ombro, mas eu me a afasto rapidamente. -Você teria que se casar comigo no futuro, esse era o acordo deles.
-Casar? Você só pode estar brincando comigo Five. -Digo nervosa. Que história é essa de casar? Eu sinto que nem conheço mais os meus pais.
-Eu também não sei s/n, não sei o motivo do Hargreeves querer que eu case com você. Ele sempre foi um mistério, só revela aquilo que ele acha necessário. Não sabemos quase nada das coisas que ele anda tramando.
-Isso tem que ser uma pegadinha, isso precisa ser uma pegadinha. -As lágrimas saem com força do meu rosto, eu me sinto destruída ou melhor, traída.
-Eu juro que nunca fui a favor de nada disso, mas a minha opinião não importa pra eles. -Nós adolescentes nunca podemos opinar em nada, os adultos sempre se acham superior.
Me levanto da cama e saio correndo do quarto. Eu preciso sair daqui, preciso ir pra longe daqui. Esse velho guarda muitos segredos, mas eu vou descobrir todos eles ou eu não me chamo s/n.
Trombo com a Vanya e nós duas caímos no chão. Ela também parece triste, pelo visto não é só eu que está tendo um péssimo dia.
-Me desculpe Vanya. -Ela franze as sombrancelhas assim que vê os meus olhos vermelhos por causa do choro.
-Aconteceu alguma coisa?. -Vanya se levanta do chão e eu faço o mesmo.
-Não... Tchau eu vou sair um pouco dessa casa, me sinto sufocada.
-Posso ir junto?... Quer dizer... Deixa pra lá, ninguém gosta de mim mesmo. -Antes que ela poça subir as escadas eu a abraço.
-Eu gosto de você. Será bom ter uma companhia. -Ela sorri e retribui o abraço.
Assim que colocamos o pé para fora dessa maldita casa, eu pude respirar o ar gelado e gostoso da tarde. O tempo está bem fresquinho, concerteza irá fazer frio amanhã.
Olho para as pessoas comuns e imagino o quanto deve ser bom poder fazer escolhas por si mesmo. As pessoas normais não devem ter problemas tão complicados como o meu.
-Aonde nós vamos?. -Eu pergunto assim que percebo que estamos caminhando.
-Eu quero comer alguma coisa e provavelmente você também. Comida sempre é a solução dos nossos problemas. -Ela sorri pra mim.
Eu queria entender o porquê de todo mundo deixar ela sozinha. Sempre que vejo ela está em algum canto da casa tocando violino, mas é sempre sozinha. Na hora da refeição ela sempre fica quieta, as vezes nem parece que ela está lá.
As vezes ficar sozinho é bom, mas quando isso se torna frequente é muito cansativo, principalmente quando não é você que decidiu ficar sozinho e sim, as pessoas que não querem ficar com você.
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Sinto muito por nãoestarpostandocapítulos com frequência, nãoestou com muita criatividade e ando bem desmotivada.
