[+3] A dor do abandono

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#destinopostal

Park Jimin

Depois de deixar a minha dignidade inteira naquele simulado maldito, eu me encontrava sentado na lanchonete pensando, até Eva chegar saltitante como sempre, ela sempre via o melhor da vida.

ㅡ Acha que você se saiu bem, chim?

ㅡ Ah, eu acho que sim... Bem, onde está Will?

ㅡ Ele foi embora mais cedo!

ㅡ Ele tá bem?

ㅡ Tá sim, ele só disse que precisava ir mais cedo para casa, fingiu uma dor de cabeça e foi. ㅡ Abraçou o amigo. ㅡ Inclusive, eu estou indo pra casa também. O que vai fazer depois daqui?

ㅡ Vou trabalhar! Vou ficar no lugar do José.

ㅡ De novo? Jimin, abre o jogo... o Yejun tá mexendo com você?

ㅡ Não... está tudo bem, é sério!

ㅡ Então porque está trabalhando tanto esses meses? E não me diz que é para pagar a faculdade, por que sei que sua mãe pode pagar para você. O que tá acontecendo com você?

ㅡ Tudo bem... não é para a faculdade, é mais para alugar um apartamento para mim.

ㅡ Você é humano, porque você age como se não fosse um?

ㅡ "A luz do sol arruína um livro tão rápido quanto o próprio fogo", este sou eu.

ㅡ Para com isso. Você é muito mais que esses livros.

ㅡ Boba.

ㅡ Vem, vamos passar naquela lojinha? Vou levar algo para aquela diabinha que chamo de irmã.

ㅡ Ela é uma fofa. E sim, vou com você.

ㅡ Nem perguntei, já comeu?

ㅡ Estou sem fome, para falar a verdade. Minha mãe fez bulgogi, mas eu comi antes de vir. ㅡ Mentiu, entregando a vasilha para a amiga. ㅡ Pode comer, se quiser.

ㅡ Obrigada! ㅡ Deixou um selar na bochecha do amigo e logo segurou em seu braço.

Agora... finalmente no meu local de paz. A biblioteca Money 's, mas, quando me dei por se dizer "em terra", já era hora de ir embora. Realmente pensei em não voltar para casa, eu não queria mais estar no mesmo ambiente que um assediador, aproveitador, manipular, um nojento!

Cantarolando "we are", Park estava em frente a porta de sua casa. Podia observar o carro de seu padrasto na garagem, mas nenhum sinal do de sua mãe.

Que merda...

ㅡ O cheiro dele está forte... se ele estiver no cio, sou alguém morto.

A cauda de Jimin parou de se movimentar, enrolando-se como uma casca de caracol. O garoto adentrou na casa, vendo seu padrasto com os braços cruzados e um sorriso amedrontador para qualquer um.

ㅡ Estava esperando por você, porque demorou?

ㅡ Estava trabalhando. ㅡ Desconversou, dando passos lentos para sair dali.

ㅡ Nem pense nisso.

ㅡ Não sei do que está falando.

ㅡ Não vai sair daqui, meu amor. ㅡ Se aproximou. ㅡ Não posso passar meu hut sozinho.

ㅡ Por que não passa com sua ESPOSA.

ㅡ Não aumente o tom de voz comigo, eu posso dizer que tudo foi você quem pediu. Como uma vadia implorando por pau.

Querido Ninguém [Concluída]Onde histórias criam vida. Descubra agora