CAPÍTULO 18: Calmaria depois da Tempestade.

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Pov Richard
23 de março ás 07:42.
Abri a porta no momento em que ouvi a campainha tocando. Eram Isa e Erick que chegavam do hospital. Erick abriu um sorrisinho e Isa apenas apertou meu ombro ainda olhando pro chão.
Isa: Vou ir pro quarto.
Avisou e foi.
Erick e eu se sentamos no sofá. Ele respirou fundo e começou.
Erick: Eee ... Vamos voltar para Londres.
Richard: Como assim?
Erick: Isa quer ficar perto do pai e eu acho que nesse momento é o melhor a se fazer.
Balanço a cabeça.
Richard: Pretende voltar um dia?
Erick: Claro que sim. Nossa família está aqui. Você está aqui.
Lágrimas brotam em meus olhos.
Richard: Vou sentir saudades. Muita, aliás.
Erick: Também iremos.
Nos levantamos e nos abraçamos.
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25 de março ás 6:08.
Vi minha família partir e me vi mais uma vez sozinho. Não era algo que eu fosse admitir para alguém.
Ao retornar para minha casa depois de deixá-los no aeroporto, a casa está silenciosa. Perseu correu para me receber e também parecia estar sentindo falta de todos os gritos da Isa e das brincadeiras malucas que o magrelo fazia.
Sentei-me no chão perto da porta e abracei Perseu.
— Voltou a ser apenas eu e você.
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25 de março ás 17:17.
Assistia uma série na tv enquanto comia um yakisoba que pedi por delivery, quando minha campainha tocou e eu abri a porta. Era Alice. Alice segurando uma caixa de pizza e um litro de vinho.
Alice: Pensei que fosse te animar.
Fiquei a encarando por um tempo.
Richard: É de mussarela?
Ela sorriu e entrou.
Alice: É.
Richard: Ótimo.
Fomos para a cozinha e nos servimos de pizza, comemos e ficamos conversando sobre Isa e Erick.
Depois voltamos para a sala e nos sentamos no sofá assistindo a série. Comentávamos sobre alguns acontecimentos e riamos de certas situações . Quando o último episódio acabou, Alice foi se levantar para buscar um copo d'agua, mas estava com câimbra, ela começou a gargalhar e a chorar de dor ao mesmo tempo e eu apenas para tortura-la ficava cutucando a perna.
Alice: Você é cruel Camacho!
Richard: Eu não estou fazendo nada!
A câimbra passou e ela se sentou novamente no sofá recuperando o ar.
Alice: Se continuar a me maltratar é melhor eu ir embora.
Richard: Não vá. — foi quase uma súplica.
Ela me encarou.
Alice: Não vou. — respondeu baixinho.
Toquei a sua mão que estava apoiada no sofá e fui subindo pelo braço. Alice fechou os olhos como se para sentir meu toque na alma. Me aproximei dela e beijei seu pescoço devagar, destruí beijos em seu ombro e desci novamente pelo braço.
Peguei sua mão e coloquei em meu peito, meu coração batia acelerado.
Richard: Ele a reconheceu doninha. Ele sabe que é você.
Alice abriu os olhos e me encarou, umedecendo os lábios e sorrindo devagar. Ela se levantou e se sentou no meu colo, colocou a mão em minha nuca e me puxou para um beijo. Um beijo sereno e único. Um beijo de carência por causa dos dez anos que se passara.
Alice: Você tem o mesmo sabor, Rich. — sussurrou.
Richard: Você também.
Tiro sua camiseta lentamente e em seguida seu sutiã preto, apertando seus seios e em seguida os levando a boca, um por um. Sinto ela estremecer e se segurar em meus ombros.
Volto a beija-la e me levanto do sofá junto com ela a levando para o quarto. Ao chegar lá coloco ela sentada na beira da cama e tiro a calça que vestia a jogando no chão. A beijo do pé subindo pela perna e retiro sua calcinha com a boca.
Vejo Alice me olhar em expectativa então me afasto e tiro minha roupa em segundos. Volto a me aproximar dela a deixando alisar com as mãos meu peitoral e meu abdômen.
A subo para o meio da cama e a deito de costas nos lençóis macios, abro suas pernas e vou brincar ali. A lambendo, chupando e mordiscando sua carne macia.
Alice: Rich... Ah, ah! Rich!
Sinto ela enroscar seus dedos em meu cabelos e me puxar para mais perto. Quando sinto o mel de Alice na minha boca, me levanto e vou trilhando beijos em seu corpo até chegar a sua.
Richard: Diz que me quer dentro de você Alice.
Alice: Eu quero você dentro de mim.
Richard: Diga meu nome, na sua súplica.
Alice: Eu quero você dentro de mim, Richard... Por favor.
Eu estava duro. Excitado demais para tortura-la. Eu próprio queria arremete-la com força. E foi o que fiz.
Alice: Richard!
Ela gritou por conta da invasão repentina, suas unhas cravaram nas minhas costas com força. Mas eu não a machuquei, pois ela já se movimentava embaixo de mim.
Alice: Richard! Com força. — sussurrou no meu ouvido.
Comecei a me movimentar rapidamente dentro dela, a estocando com certa violência enquanto ouvia o barulho da nossas pélvis se batendo e nossos gritos e gemidos.
Alice agarrou minha bunda com força, enquanto eu mordia de leve seu braço para tentar abafar um gemido altíssimo de acordar o prédio todo.
Richard: Alice... Eu... Eu vou gozar...
Puxei ela e a coloquei de lado e a penetrava devagar, segurando um de seus seios com força, enquanto ela apertava minha mão por cima.
Alice: Richard... Eu...
Senti o corpo dela tremer e ela se retesar sobre a cama.
Me movimentei mais um pouco e me soltei dentro dela. A beijei no ombro ainda respirando ofegante e ela também. Com esforço ela se virou para me olhar e beijou a ponta do meu nariz.
Não precisamos falar nada um pro outro, nossos sorrisos já diziam tudo.
(O HOT VEIO AMIGOS)

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