❝ Os dois não sabiam, mas a borboletas foram colocadas na barriga deles a partir do momento em que um sorriso sincero foi trocado ❞
─✧ onde Noah tem infantilismo, e (s/n) ao descobrir, está disposta a cuidar do -agora- seu pequeno'-
...
O menino agora estava entediado no quarto, trocando os canais da Tv presa a parede, em sinal de puro tédio.
A polícia já havia descoberto o homem imundo que fez a maldade, então o menino já podia sair tranquilamente pelas ruas, e voltar a sua escola. Estava ansioso sim, mas ainda tinha medo, um receio muito grande.
Sua garota estava no quarto antigo da linsey, que havia voltado para casa, logo após uma decepção amorosa que sofreu pelo seu ex noivo. (S/n) estava agora aconselhando e afagando as costas da loira, que chorava baixinho, incrédula que aquilo havia acontecido com seu relacionamento.
Hoje a menina iria dormir na casa de Noah. Estavam fazendo isso. Cada semana um dormia na casa do outro, aumentando mais a relação dos dois.
Eles não sabiam ao certo definir a relação. Não sabiam se era um namoro, um noivado? Não. Eles não sabiam o que era, só sabiam que havia muito amor envolvido.
Urrea estava quietinho no quarto. Sabia que (s/a) estava aconselhando sua irmã, e sabia que teria que esperar mais um pouquinho. Sorriu sapeca com isto.
Todo dia, sua cabecinha curiosa lembra o acontecimento da banheira. Ah, como o pequeno queria que aquilo acontecesse novamente, mas tinha vergonha de pedir, e não sabia fazer sozinho. Mas iria tentar...
Ele lembrou que (s/n) falou que ele não poderia falar que fizeram isso para todo mundo, então conferiu se a sua porta estava fechada, mas não trancada, já que (s/n) iria entrar ali depois.
Deitou na cama e sua cabeça reproduziu imagens dela. Apenas com aquela regata branca rendada, e a calcinha minúscula, o dia da banheira todinho em si.
De repente, se sentiu quente.
- "oh.. (s/a).."- gemeu sôfrego, abaixando sua calça de tecido levinho, tocando seu falo duro, por cima da cueca que usava.
Ele estava frustado. Não sabia o que acontecia depois disso. O que acontecia? O que ele iria fazer? O que ele deveria fazer? Não tinha a resposta para nenhuma dessas questões.
- "por favor (s/a), p-por favor"- gemeu como se (s/a) estivesse ali, tocando sua grande extensão por cima do tecido fino da cueca.
Prendeu um gemido alto ao apertar com mais força. Não tinha recordações de como a sua garota havia feito, então apenas apertava, na tentativa de dissipar aquele enorme incômodo.
(S/n) ficou com linsey até a mais velha dormir. Foi difícil, mas logo que viu a loira embarcando para o sono, suspirou com dó dela. Tadinha! Como o ex noivo dela teve a coragem de larga-lá?
Caminhou com passos curtos e lentos afim de não acordar ninguém, e foi até o quarto de Noah, passando pelo enorme corredor.
Quando chegou no meio do corredor, quase caiu para trás com o que ouviu.
Como assim? Aquilo eram mesmos gemidos? Ela não está acreditando.
Digamos que Urrea é bem barulhento quando está fazendo essas coisas, e todos estes sons estão muito fresco na memória da mesma. Ela sabe que aquilo era o que ela estava pensando, só não acreditava.
Andou mais rápido que suas pernas até a porta azul, e abriu devagar, arregalando os olhos ao ver a cena digna de um dos melhores pornôs do mundo. O que?
Fechou rápido a porta, fazendo Noah se assustar com o "click", mas não parou com a massagem, só abriu seus olhinhos chorosos, para gemer com mais afinco, olhando nos olhos fervorosos de quem o olhava, como se fosse a mais bonita arte moderna.
- "oh dirt boy..."-
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