- "oh dirt boy.. não consegue se segurar? Precisa tanto assim de ajuda?"- já que (s/n) sentia a tensão sexual se instaurar no local, decidiu abusar um pouquinho da mesma, vendo Noah gemer manhosinho, fechando novamente os olhos, arqueando suas costas.
- "sim sim (s/a), Noah precisa da sua ajuda amor..."- porra ela quis chorar! "Amor" era demais para o seu coração.
- "ah sim, eu vou te ajudar, como sempre te ajudarei, porque você é meu baby, e eu preciso cuidar de você sim?"- perguntou se aproximando da cama, divertindo-se com Noah desesperado por atenção, assim como ficava quando estava sensível. Bom, ele está agora.
A menina ajoelhada do lado de fora da cama, tomou o rostinho lindo e corado a sua frente com a ponta de seus dedos, rodeando-os por toda a face branquinha, fazendo um carinho delicado. Seria lindo, se observasse apenas a parte de cima, já que a outra mão de (s/n) estava concentrada em descer pela barriga magra do cacheado, até chegar ao membro duro, ainda coberto pela boxer molhada por pré-gozo, arrancando um delicioso som melodioso da boquinha linda que clamava pelos beijos fogosos dela.
Noah retirou suas mãos cravadas na cama para tocar o rosto perfeito que o observava. Teve uma atitude correspondente a atmosfera que estava vivendo, pegando com uma leva força (devido ao desespero) o maxilar marcado de (s/a), a puxando para frente e atacando os seus lábios, com muita mais experiência que da primeira vez, já que viviam dando beijos, e Urrea havia aprendido direitinho. O menino se tornou um ótimo beijoqueiro, e (s/n) morria de ciúmes ao pensar que outra pessoa poderia prova-lo primeiro. Mas agora não há chances. Ele é dela, na mesma medida que ela pertence a ele.
Não era nem de longe um beijo calmo. Noah não fazia questão nenhuma de ser, apenas mexia sua língua com afinco na língua da garota, que abaixou a roupa íntima, o deixando nu da cintura para baixo. O garoto só separou do beijo para gemer alto, recebendo um risinho sonoro e genuíno de sua garota.
- "pequeno, sei que precisa gemer, mas agora não pode fazê-lo que nem aquele dia ok? Precisa ficar quietinho"- (s/a) advertiu, fazendo Noah assentir rapidamente.
Logo que o menino assentiu, (s/n) sorriu e beijou a bochecha dele, em ato de carinho, antes de se levantar e arrumar o menino, o levando para o meio da cama de casal do mesmo.
Logo que Noah foi arrumado, a menina subiu no colchão macio, se sentando sobre as panturrilhas nuas do cacheado, deixando seu pau a sua frente. Urrea acompanhava tudo com seus olhos brilhantes, doidos para um ato bem ali na sua parte dolorida.
Com dó de fazê-lo esperar, começou a punheta-lo levemente, apenas para espalhar a grande quantidade de gozo que o mesmo expelia. Salivou com a visão, não tinha o visto tão de perto assim, já que a banheira de água colorida tampava a sua visão no dia. Hoje não tinha nada para tampar. Era ali. Dois corpos habitando o mesmo espaço.
- "oh sim... t-tão bom"- o garoto gemeu/agradeceu, pra massagem. Agora ele saberia como fazer, mas não iria nunca sem ela.
- "gostou amor?"- (s/n) perguntou passando seu dedão pra glande inchada, apertando a fendinha molhada. Noah apenas assentiu rápido, levitando seu quadril para cima, fudendo a mão da menina.
- "fala comigo pequeno, está tão bom assim que não quer falar?"-
- "e-stá muito bom ah eu mais!"-
Era agora. A vontade que (s/n) está de colocar a boca ali é enorme, então assim iria acontecer. Ela sabia que não teria volta, uma vez que fizesse seria viciante, algo que ela não iria se controlar.
Deslizou mais para trás, dando visão a Noah da bunda empinada da mais nova, enquanto seu rosto estava para baixo, analisando faminta a extensão brilhosa pelo pré gozo, já que a janela do quarto estava aberta, deixando o brilho inconfundível da lua iluminar todo o quarto.
O ambiente era maravilhoso. Mesmo sem o ato propriamente dito, o cômodo tinha cheiro de sexo, com respirações pesadas e gemidos que acabavam escapando da boca pecaminosa do baby. Além da iluminação das estrelas, a luz artificial amarela clarinha vinha do banheiro, que estava com a porta aberta, deixando o quarto escuro, mas mesmo assim claro o suficiente para os dois enxergarem o desejo de cada um. Claro, até um cego veria isso.
Lambeu os lábios e começou de leve, apenas para não o assustar, mas foi inevitável o gritinho manhoso que Noah deu ao sentir o calor molhado em sua glande. Arqueou sues costas e acabou levantando o quadril, querendo sentir igualmente toca a boca de (s/n). Estava subindo pelas paredes por alívio.
O que não conseguiu colocar na boca, masturbou com a mão direita, enquanto a esquerda estava entrelaçada na do menino, que apertava regularmente, quando não sabia o que fazer com o prazer avassalador que sentia. Não o culpe por estar desesperado, em quase 18 anos de vida ele não sabia o que era aquilo, e agora que sentia, queria aproveitar até o último segundo.
(S/n) começou um vai e vem rápido e gostoso, formando vincos em suas bochechas, pela pressão demasiada em que chupava.
Noah se perdeu em uma nuvem de prazer, nublando seus sentidos, o fazendo gemer sem controle. Tudo bem... (s/n) não ia tentar o deter agora, também estava querendo ouvir o mesmo.
Relaxou sua garganta para o levar até o fundo, gemendo ela própria ao ver que havia conseguido, levando vibrações para o pau do menino.
- "assim amor assim..."- Noah resmungou, apertando seus lábios ao ver o quão curvada ela estava para o receber na boca.
Quando sentiu as veias do maior incharem em sua boca, viu que ele estava perto. Não poderiam acabar a brincadeira agora. Não agora.
O retirou da boca, fazendo um "pop" obsceno acontecer. O garoto teve que se controlar para não liberar seu líquido agora, já que tinha a imagem de uma (s/a) totalmente diferente e sexy, com os lábios inchados e destruídos.
- "agora eu vou me arrastar em você ok little boy? Quer isso? Quer me ver por cima?"-
- "ah sim, nono quer muitão!"-
gente kkDesculpa parar agora, mas é que eu precisava só pra mostrar que eu estou viva, e que a fic termina hoje de noite 🌝
Beijos da tia lua 🌙🖤
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★彡 infantilismo 彡★
Roman d'amour❝ Os dois não sabiam, mas a borboletas foram colocadas na barriga deles a partir do momento em que um sorriso sincero foi trocado ❞ ─✧ onde Noah tem infantilismo, e (s/n) ao descobrir, está disposta a cuidar do -agora- seu pequeno'- ...