vinte.

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Noah ajudou do jeito que estava, a (s/n) retirar suas roupas, retirando a blusa do pijama leve dela, dando visão dos seios fartos da menina, que estava mais molhada do que qualquer coisa.

Urrea salivou de verdade com a visão. Nunca tinha visto uma menina tão bonita assim, ainda nua, a mercê dele. O menino conseguiu entender nesse mesmo momento que tudo aquilo é dele.

O de cachos já havia sentado na cama, retirou sua blusa branca que estava vestindo também, imitando o ato da garota, que já estava pelada, jogando a última peça no chão, que era a sua calcinha branca.

O menino a chamou com a mão, se arrumando no colchão entre os lençóis bagunçados, ficando sentado com as costas apoiadas na cabeceira de sua cama, pegando na mão de (s/n) e a levando entre suas coxas, a mantendo sentada ali, com as mãos possessivas na cintura da mesma.

Os dois gemeram em deleite quando os corpos levemente suados e sensíveis se encostaram, causando uma leve fricção no clítoris da menina, que raspou com o membro molhado e duro de Noah.

Eles se abraçaram antes de qualquer coisa, deixando Noah vários beijinhos no pescoço da menina, retirando a tensão dela, com um simples selar.

Urrea subiu as mãos, encontrando o seio cheio dela. Apertou de leve, entre seus dedos, escutando o gemido gostoso da garota. Oh! Ele quer escutar mais dela.

- "Nono pode colocar na boca?"- perguntou tímido, se referindo aos seios que massageava lentamente. Estava com muita vontade de fazer aquilo.

(S/a) achou que nunca tinha visto algo tão sexy assim, Urrea, seu baby, com seus cachinhos que tanto tem devoção grudados na sua testa pela fina camada de suor, massageando seus peitos, com apenas uma mão, enquanto a outra vagava pelo corpo dela, descobrindo aos poucos cada partezinha. Vagava algumas vezes pelas costas, descendo até a carne de sua bunda, outras pela lateral de todo o seu corpo, tocando cada curva.

As mãos dela voaram para o maxilar dele, trazendo seu rosto para perto, encostando seu lábio na linha que separa as bochechas do pescoço, beijando toda a extensão descoberta, indo da linha do maxilar para a clavícula leitosa, passando a língua bem de leve, o arrepiando totalmente.

- "pode fazer tudo o que quiser comigo pequeno, sou sua"- sussurrou bem pertinho do lóbulo da orelha dele, se afastando para olhar as orbes verdes agora escuras, pelo prazer e a luxúria.

Ela levantou um pouquinho do colo dele, apenas para deixar seu peito na direção do rostinho corado alheio, logo gemendo e jogando sua cabeça para trás, ao sentir a língua quente rodeando toda a extensão.

Urrea não sabia ao certo o que fazer, então fez do jeito que queria, mal sabia ele que o jeito que ele queria era o melhor jeito do mundo, levando (s/n) para outro patamar de prazer.

Ela não tinha camisinha ali. Muito menos Noah, então eles teriam que fazer do modo que dava, que consistia em apenas se arrastar por fora, imitando estocadas, mesmo sem ocorrer uma penetração em si.

O garoto levantou seu rosto, beijando a menina agora, enquanto a mesma se posicionava melhor, levando seu clítoris ao encontro do pau grosso do mesmo.

O beijo fogoso foi quebrado por (s/n) rebolando, levando os dois a loucura. Era como se fosse uma punheta para Noah, mas o contato era quente, molhado, pele com pele.

- "assim, assim (s/a)"- Urrea gemeu manhoso, recebendo os gemidos finos e delicados da menina.

A cintura dela foi segurada com força, sendo ajudada com os movimentos de vai e vem.

- "rápido amor, m-mais rápido"- (s/n) pediu entre arfadas, suspirando quando viu o braço forte do garoto trabalhando para levar mais forte a cintura dela.

Estavam acabados, sentindo o ápice muito próximo. Urrea já sabia que era normal sentir essa sensação vindo, então tratou de avisar.

Logo que avisada, Noah sorriu ao saber que a sua garota também estava perto. Sim, eles iriam encerrar o prazer juntos, em perfeita harmonia.

- "AH!"- (s/a) gemeu, liberando seu líquido junto de Noah, que arfou rouco, sujando o ventre dela, e um pouquinho de seu abdômen.

Caíram na cama cansados,Noah deitado e (s/n) em cima, cada perna dela rodeando a cintura dele, compartilhando calor juntinhos. O menino escondeu seu rostinho no pescoço suado da menina que estava deitada acima, acariciando com uma certa vergonha as costas dela, mas logo relaxando ao sentir um cafuné gostoso e aconchegante.

- "Nono te ama. Muito"- Urrea disse manhoso, abraçando com mais força a menina em cima de si.

- "não, eu te amo mais Nono"- (s/n) falou já sonolenta, rindo com a bufada que o menino deu em seu cangote.

- "ah não, nono te ama mais, muito mais que as estrelas do universo!"- ele exclamou sonolento, intensificando o carinho nas costas desnudas da menina. Desse jeito, os dois iriam dormir ali mesmo. Pelados, com líquidos duvidosos no meio deles, mas mesmo assim com muito amor envolvido.

- "falando em universo, que os anéis de Saturno me expliquem como o seu sorriso me tira da órbita cachinhos..."-

ai meu Deus tá acabando

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ai meu Deus tá acabando.

Vocês tão vendo bbb? Se sim, quem vcs querem que saia nesse paredão?

Beijos da tia lua 🌙🖤

★彡 infantilismo 彡★Onde histórias criam vida. Descubra agora