★彡 infantilismo 彡★

treze.

Os dois acabaram dormindo no quente do quarto e no quente dos corpos. Noah acordou reclamando, seu corpinho doía mais, e (s/n) acordou no pulo, sentindo o menino muito quente, em avançado estado febril.

Deitou o corpo frágil agora do garoto na cama, que murmurou algo sem nexo. A garota levantou da cama e olhou aos lados, logo achando um bilhete da mãe do menino, avisando que voltaria mais tarde.

Droga! Ela não sabe cuidar de uma pessoa resfriada, toda gripe que tinha, sempre ligava para a sua mãe perguntando o que fazer. E era exatamente isso que ela iria fazer.

- "mãe...."- murmurou logo quando foi atendida, perguntando o que deveria fazer.

...

- "ok! Banho gelado"- (s/n) anotou as coisas que sua mãe falou, e em último caso daria o remédio, já que Urrea havia tomado a medicação anteriormente e não adiantou. Não iria encher o menino de remédios.

- "pequeno, eu vou preparar um banho para você, ok? Você vai ficar bem melhor!"- (s/n) disse e Noah assentiu ainda um pouco sonolento. Gripe o deixava derrubado.

(S/n) sentiu seu coração cortar ao ver essa cena. Noah é muito precioso, não deveria ser exposto a nenhum tipo de "mal"

Encheu a banheira da suíte com água gelada, misturando um pouco com a quente, para não agravar o caso do garoto. Adicionou uma mistura de sabonetes ali, pintando levemente a água de azul, não transparecendo o fundo da banheira.

Decidiu não colocar mais nada ali, já que tinha certeza que se adicionasse mais algum produto, iria criar uma nova "menina super poderosa"

A água estava cheirosa. Abriu shampoo por shampoo, tentando achar o cheiro característico do menino. Logo que achou, colocou ao lado dela, no chão aonde iria ficar sentada, observando se Noah iria passar tempo suficiente na água gelada.

Tudo pronto, entrou para o quarto novamente, pegando o garoto no colo e o levando até o banheiro, sentando o pequeno sonolento na tampa fechada da privada.

- "a água está azul?"- Noah reparou e sorriu. Uau! (S/a) pensava até nisso para o deixar feliz.

- "está sim cachinhos! Agora tire a sua roupa e entre na banheira ok? A água esta um pouquinho gelada, mas é para o seu bem, logo que entrar a sua febre vai passar"- a menina disse- aumentando um pouquinho a situação, já que não era tão rápido assim- e logo depois o menino assentiu, pedindo com delicadeza e bochechas coradas para a menina se virar.

Despido, Noah entrou na banheira, reclamando alto ao sentir a temperatura da água constrastar em seu corpo febril.

Logo que já estava sentado na banheira, tremendo um pouquinho, chamou (s/a), que estava virada para a parede de azulejos ao contrário da banheira.

Lembrando que a água estava pintada por sabonetes, tampando assim o umbigo de Noah para baixo.

(S/n) talvez reclamaria disso.

"CREDO! ele é só uma criança! Seu bebezinho (s/n)!" Pensou a garota, se amaldiçoado por ter pensado em Noah nu.

(S/a) tirou seu moletom e ficou apenas com a sua regata. Ela já estava acostumada com o clima, então acabou não ficando com frio.

Colocou o mesmo em um dos ganchinhos de por toalha desocupado ali do banheiro, virando para Noah e sorrindo.

Urrea acabou acompanhando todos os movimentos da menina. Desde a parte onde ela tirou seu casaco moletom preto, mostrando a roupa que ela estava por baixo. Noah corou, olhando admirado para a regata rendada que a menina usava.

Olhinhos brilhantes e lábios de cereja entre abertos, como se estivesse admirando algo (que no caso estava mesmo) foi assim que (s/n) achou Noah.

O garoto cacheado se sentiu quente. Mas não quente de febre, como estava se sentindo a minutos atrás, quente de uma forma diferente...

A menina sorriu já pensando no porque Urrea estava assim.

Noah estava com vergonha, mas não quero desviar os olhos do corpo da menina e dos olhos dela, que só agora reparou serem tão lindos.

(S/n) se aproximou do menino, sentando no chão, ao lado da banheira onde ele estava.

Urrea a viu de mais perto. Droga! Ela estava muito mais bonita assim.

Algo aconteceu com ele. Um formigamento na barriga. Ele não sabia ao certo explicar, mas sabia que alguma coisa doía.

- "(s/a)... está doendo!"- o menino exclamou manhoso, levando sua mão em baixo da água, apertando o tal local que doía, gemendo por antecipação com o contato casto.

Naquele momento, (s/n) se assustou. Não era seu bebezinho, e sim já um garotinho, precisando da ajuda dela.

Não tinha certeza sobre a "ajuda" que ele precisava, então a menina tinha que ter plena certeza que Noah queria isso.

- "oh amor... onde dói?"-

MEO SKSHSJAKKAKSJSJS

gente, nessa fanfic, as coisas acontecem "rápido demais" por conta dela não ser uma fic tão grande assim. Quero que ela tenha no máximo 20 capítulos, por isso as coisas acontecem assim.

O Noah tem infantilismo, ele NÃO é uma criança de verdade, por isso algumas coisas que ele faz é como um garoto que realmente tem 18 anos :)

Beijos da tia lua 🌙🖤