FLUFFY | TAEKOOK | +18
Sem opções restantes para ganhar dinheiro, Jeongguk aceita trabalhar num café temático vestido de empregada. Ninguém ficaria sabendo.
Ele só não cogitou ter seu caminho cruzado com um belo par de olhos avelãs que não pode ser...
Sei que demorei um pouco para atualizar esse capítulo, eu tive alguns problemas e também quis fazer algumas alterações para me sentir satisfeita com o rumo que a história tomaria daqui em diante.
Alguns devem ter estranhado não termos interações entre os Taekook logo de cara né? Pensei que seria bom ir construindo um pouco a imagem do Jeongguk na mente de vocês para entenderem como ele é, como ele pensa e também - acho que esse é o ponto principal- para que vissem como o Tae seria apresentado a ele pelos próprios irmãos.
Deixando claro que nem sempre o que ouvimos sobre as pessoas que sequer conhecemos, não deve definir como elas realmente são. Logo, vocês perceberão ao longo de Arcano como o Tae realmente é.
Sem enrolar muito mais, quero agradecer todos os comentários que recebi nos capítulos anteriores! Eu leio tim tim por tim tim e isso tem me motivado demais a continuar escrevendo haha!
Caso desejem comentar, divulgar, ou apenas interagir comigo no Twitter, basta usar a tag: #BunnyLoversTK e seguir o meu perfil ArmySee. Eu vou amar acompanhar suas reações e tudo o mais que quiserem compartilhar por lá!
Mais uma vez agradeço a Lala, minha beta, por todo apoio e carinho.
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"É natural se tornar defensivo quando nossas falhas são apontadas..." — Casamento blindado
Nervoso, inseguro e com medo. Era assim que eu me sentia a caminho do café. Yoongi hyung me deu carona hoje, pois a casa da minha mãe era distante dali e nos atrasamos terminando de arrumar a minha mudança, que estava no mesmo carro, e seria levada ao dormitório da Wings assim que eu descesse do automóvel. Não pude me despedir da mamãe, já que ela está trabalhando em Busan há um mês na casa dos patrões dela. Ainda assim ela me ligou ontem a noite desejando boa sorte.
Yoongi me acompanhou até o beco lateral, onde ficava a porta dos fundos, que dava no corredor dos elevadores usado por moradores e funcionários. Haviam algumas pessoas ali com pastas e crachás que deduzi serem funcionários do quinto andar. Percebi apenas três portas ali, o que indicava que o outro elevador – das empregadas – ficava em outro lugar. Entrei junto com as pessoas no elevador do meio e apertei o botão do terceiro andar, vendo a mensagem inaudível do meu amigo enquanto as portas se fechavam: "Boa sorte, pirralho!"
O suor descia frio sobre minha testa, eu estava com medo de desconfiarem de algo. A vergonha batendo fortemente de frente a mim. Fui o único a saltar naquele andar. Peguei o cartão-chave em meu bolso e vi o número 307. Haviam dois corredores, um à direita e outro à esquerda de onde eu estava. Uma plaquinha de metal no chão indicava que o meu quarto estava pela minha destra, então segui por ali. De frente a última porta, onde vi o número que procurava, passei o cartão na fechadura eletrônica e pude entrar.
