Jisoo Pov
Eu simplesmente corri para conseguir achar Jennie, e entender o porquê que ela fugiu, o que foi algo inesperado.
— JENNIE! Onde você está? — Gritei a procurando por todos os lados. Até sentir pingos em minha pele. Chuva. Procurá-la na chuva, ótimo!
Enquanto eu procurava Jennie na chuva, avistei a mesma andando sem direção, e então corri até ela. Segurei seu braço, e a mesma virou para mim, tentando se largar.
— Me larga.
— Por que você...
— Você é aquela garota dos meus sonhos. Mas não me falou. ACHA ISSO JUSTO? Ficar igual boba te procurando por sei que eu te amo, mas ainda sim, você simplesmente ignorou esse fato. NÃO ENTENDE O QUE VOCÊ REPRESENTA PARA MIM? Eu te amo, mas... sinto que você ama Lisa. E se você a ama, o que posso fazer? EU SÓ ACHEI UM ATO DISCREPANTE VOCÊ IGNORAR, E AINDA SIM, SE APROVEITAR DA MINHA BOA VONTADE DE TE SALVAR DAQUELA IMUNDA OBSESSIVA. E-
Interrompi Jennie, porque com aquelas palavras, eu simplesmente cravei meus braços em sua nunca, me aproximei e colei nossos lábios num ato rápido. Fui correspondida surpreendentemente. Um beijo quente necessitado de ambas.
Peguei seu braço, e corremos até sua casa novamente, porque ela poderia pegar um resfriado, e não quero isso.
Fechei a porta, a trancando. Sem pensar muito antes, colei nossos lábios novamente, agora com os olhos abertos a encarando.
Jennie colocou sua mão dentro do meu short, sorrindo entre o beijo.
— Eu quero transar com você. Te foder naquela cama ali. — Disse relutante. — Esperei por muito tempo.
— Eu esperei por quatro anos. — Eu disse, a jogando na cama, e descendo sua calça jeans. A mesma me ajudou, levantando o quadril.
Tirei sua blusa lentamente, observando como seu corpo me fazia falta. Nesse tempo todo, sentindo como se minha alma estivesse perdida. Até que ela se achou.
Tirei seu sutiã, lentamente.
Tracei uma linha imaginária na barriga de Jennie, e abocanhei seu seio, o apertando. Jennie soltou gemidos roucos em meu ouvido. Com avidez, abri o fecho de seu sutiã, o jogando em qualquer lugar do quarto. Desci minhas mãos ao seu seio e o pressionei com destreza, e em contrapartida, e encaminhei minha outra mão para sua calcinha a retirando. Toquei sua intimidade molhada, e percebi que havia causado certa tesão em Jennie. Sem avisar, introduzi dois dedos em sua parte íntima, acariciando suas paredes que espremiam meus dedos.
Jennie arqueou as sobrancelhas, e deixou um gemido alto escapar.
Continuei acariciando sua intimidade, e depois girei meus dedos em seu clitóris encharcado. Comecei com movimentos vagarosos, aumentando a cada gemido que Jennie deixava escapar. Em pouco tempo, meus estavam traçando um fluxo vertiginoso em sua parte, e eu já sentia um pré-gozo vindo. Então, cessei meus dedos os levando à minha boca, sentindo o líquido viscoso de Jennie.
Olhando de forma erótica para sua intimidade,
Levei a boca até a mesma, penetrando minha língua em seu clitóris, fazendo movimentos ligeiros, enquanto ouvi a morena uivar. Fixei meus olhos nos seus da forma mais erótica possível, ainda girando minha língua em sua intimidade. Jennie colocou a mão em minha cabeça me induzindo a continuar. A morena, abriu suas pernas ao máximo, as levantando um pouco para eu sentir sua parte em minha boca. Durante minha procura dentro de sua parte, passei a língua em um local delicado, pois Jennie gritou quando encostei. Senti a ardência tomando conta da parte íntima da morena, pois seus músculos estavam se contraindo. Apertei sua coxa, e fiz um ato mais erótico do que pensei. Chupei o local delicado de Jennie com força.
- Vou gozar. - Avisou, tentando se afastar. Mas a prendi com destreza em minha boca, penetrando dois dedos naquele local que eu tanto estimo. Então, meus dedos e minha boca trabalhavam juntas, até o líquido de Jennie inundar minha boca. - Ah. - Arfou, sorrindo.
Engoli tudo sem deixar nada escapar. Me levantei, e beijei Jennie, a abraçando num ato involuntário.
— Eu amo você. — declarei. — Mas, não tive escolha quando fui embora de sua vida. Sinto muito te causar frustração, mas... eu não podia...
— Eu fiquei muito chateada. Mas, eu vi que não posso te culpar por isso. Não posso mesmo.
...
Acordei com a luz em meu rosto. Jennie estava nua e enconstada em meu peito. Fiquei a observando por um tempo, até perceber que eu deveria ter feito aquilo há anos. Eu gosto de Jennie, ela gosta de mim. Esse amor não pode ser desfeito, talvez. Por isso, prefiro ficar com ela. Desse jeito. Feliz.
Me levantei, e coloquei um roupão. Desci, e cozinhei algumas variedades de comidas para recompensar aquele dia em que Jennie fez comida para mim, e me salvou de Lalisa.
Cozinhei Kimchi, arroz, macarrão de feijão preto, e Tteokbokki. Preparei suco, e algumas sobremesas.
Esperei ansiosamente por Jennie, enquanto eu procurava minha escova de dentes. A morena desceu as escadas, e sorriu ao ver a mesa pronta.
— Que visão incrível. — Disse, e me deu um selinho.
— Jennie! Eu não tinha escovado os dentes! — Reclamei.
— Tem razão. Tá com um hálito nojento. — Fez cara de nojo.
— Sua idiota! — Corri para longe, mas senti os braços gélidos. Aqueles braços. Nas minhas costas.
— Lembra daquela vez, há quatro anos, que você acordou e me fodeu naquele apartamento? — Perguntou. — Eu estava de roupão. Eu valorizo bastante recompensas. — Prosseguiu, abrindo meu roupão. — E, que consciência. A minha garota com o hálito de morango, não sentiu prazer algum ontem...
Jennie, me levou ao quarto, e... bom... sem comentários.
Mais tarde, tive que ir à conveniência para comprar umas besteiras. Enquanto eu andava, escutava música saindo dos fones de ouvido.
Foi quando, desesperadamente, senti um pano vermelho em minha boca, quando entrei em um beco que não havia saída.
Mesmo que eu estivesse relutando, perdi a consciência, desmaiando.
•
Acordei e dei de cara com alguém inesperado. Lalisa. Com Rosé, enquanto ambas estavam na cama, transando. Na minha frente. Sabe aquele nojo que você nunca vai esquecer? Era esse nojo que eu estava sentindo.
— Ah, Rosé... me...
— AH, CALA BOCA VOCÊS DUAS AÍ, CARALHO! — Esbravejei, remexendo-me na cadeira. Senti minhas pálpebras pesadas e um odor horripilo surgiu no ambiente. Parecia pinho e fumaça de veículos.
— Isso, é para provar para você do que eu sou capaz, Jisoo. — Lisa se levantou, sentando em meu colo, nua. Desceu seu dedos pelo meu corpo de forma erótica. — Vocês não podem ficar juntas. Eu vou garantir que isso não aconteça. — Disse, me mostrando uma foto de nós duas ontem, na cama.
— Como...?
— Ér... eu fiz de tudo para espionar você duas. Custou muita grana, mas valeu a pena.
— Me solta, agora.
— Não. Você será uma ótima namorada... seguirá as minhas regras. Vou te entregar uns horários quando eu vier aqui te dar as refeições, e também para de dar prazer... E, bom... você vai gostar. Eu te garanto. — Prosseguiu, abrindo o zíper do meu short. — Eu te amo, Ji.
— isso é obsessão!
— CALA BOCA. VOCÊ É MINHA. DE MAIS NINGUÉM. E, OU VOCÊ FICA COMIGO, OU... eu pego esta arma, e coloco na cabeça da Jennie. Imagina uma bala cravada no cérebro dela.
— Não... por favor...
— vamos, Rosé. Mais tarde vamos vir aqui. — Lisa disse, colocando um pano em minha boca, para eu não gritar. Vi apenas a mão de Lalisa no meu rosto, e desmaiei logo em seguida.
▪︎Hot básico para comemorar os 1K. Até o próximo capítulo, babys.
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JOGADA DO AMOR - JENSOO
ФанфикшнJisoo, uma enfermeira esforçada, pelas circunstâncias da vida, ou até mesmo destino, acaba se envolvendo com uma de suas pacientes num hospital dos Estados Unidos. Sua vida vira de cabeça para baixo, quando tem que lidar, com a distância, um amor pe...
