18- A chegada

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Gloddy, O elfo doméstico

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Gloddy, O elfo doméstico.

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A carruagem parou suavemente em frente à imponente Mansão Malfoy. Os terrenos eram vastos, com jardins bem cuidados e uma fonte que brilhava sob a luz das estrelas. Draco foi o primeiro a sair, seguido por SN, Pansy e Blásio. Eles subiram a escadaria de mármore que levava à grande porta de madeira esculpida.
Quando a porta se abriu, um pequeno elfo doméstico, com grandes olhos verdes e orelhas pontudas, apareceu. Ele usava uma túnica limpa e bem ajustada, algo incomum para um elfo doméstico.

"Bem-vindos à Mansão Malfoy," disse Gloddy, curvando-se profundamente. "É um prazer recebê-los. Mestre Draco, Senhorita SN, Senhorita Pansy, Senhor Blásio."

"Obrigado, Gloddy," Draco respondeu, com um aceno de cabeça. "Pode levar nossas malas para os quartos, por favor?"

"Sim, Mestre Draco," Gloddy respondeu prontamente, e com um estalo dos dedos, as malas desapareceram.

"Venham," Draco disse, virando-se para o grupo. "Vou mostrar a casa para SN."

Eles seguiram Draco através dos corredores majestosos, decorados com tapeçarias antigas, retratos de família e lustres brilhantes. Cada quarto que passavam parecia mais grandioso que o anterior.

"Essa é a sala de estar," Draco explicou, parando em um salão espaçoso com sofás luxuosos e uma lareira crepitante. "Passamos bastante tempo aqui durante o inverno."

Continuando o tour, Draco mostrou a sala de jantar, a biblioteca repleta de livros raros e as escadarias que levavam aos quartos. Eles subiram ao segundo andar, onde Draco abriu uma porta para revelar um quarto elegante, decorado com bom gosto em tons de prata e verde.

"E este," disse Draco, com um sorriso, "é o seu quarto, SN. Espero que goste."

SN entrou no quarto, admirando os detalhes. Havia uma cama king-size com dossel, um guarda-roupa antigo e uma grande janela que dava vista para os jardins.

"É lindo, Draco," SN disse, virando-se para ele. "Obrigada por me receber aqui."

Draco deu de ombros, mas estava visivelmente contente. "De nada. Quero que você se sinta em casa."

Pansy e Blásio, que estavam observando de perto, trocaram olhares cúmplices. "Acho que o Draco realmente gosta da SN, não é?"," disse Pansy, sorrindo, baixinho.

"Com certeza," Blásio concordou. "Vamos descer e aproveitar."

O grupo desceu as escadas novamente, prontos para desfrutar de tudo que a Mansão Malfoy tinha a oferecer nesse Natal especial.

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Mais tarde naquela noite, após um jantar requintado preparado pela equipe de elfos domésticos da Mansão Malfoy, o grupo se reuniu na sala de estar. A lareira estava acesa, lançando um brilho quente e acolhedor pelo cômodo. Pansy, Blásio, SN e Draco estavam sentados confortavelmente nos sofás, cada um com uma xícara de chá fumegante em mãos.
Havia uma sensação de tranquilidade no ar, e por alguns momentos, eles ficaram em silêncio, apreciando a companhia uns dos outros e o crepitar suave do fogo.

"Sabem," Draco começou, quebrando o silêncio, "sempre achei que a Mansão pudesse parecer um pouco... fria, às vezes. Mas hoje, com todos vocês aqui, ela parece mais acolhedora."

SN sorriu, tocando o ombro de Draco levemente. "É porque estamos todos juntos, Draco. A companhia é o que faz um lugar ser especial."

Pansy concordou, seus olhos suaves. "Estamos todos tão ocupados com nossas vidas em Hogwarts e fora de lá, que momentos como este são realmente valiosos."

Blásio, que geralmente era o mais brincalhão do grupo, estava surpreendentemente sério. "Às vezes esquecemos o quanto somos sortudos de termos uns aos outros. Mesmo com todas as dificuldades e desafios que enfrentamos, ainda temos essa amizade."

Draco assentiu, seu olhar perdido nas chamas dançantes. "Vocês estão certos.
Acho que é tudo nos tornou tão próximos."

Pansy riu suavemente. "Sim, e agora aqui estamos nós, como uma família. Crescendo juntos e nos tornamos quem somos hoje."

SN, sentindo o peso das palavras de seus amigos, falou suavemente. "E continuaremos crescendo juntos. Ainda temos muitas aventuras e desafios pela frente, mas sei que podemos enfrentar qualquer coisa desde que estejamos juntos."

Draco olhou para cada um deles, sentindo um calor no peito que não tinha nada a ver com o fogo na lareira. "Obrigado, pessoal. Por tudo. Este Natal será um dos melhores que já tivemos."

Eles brindaram suas xícaras de chá, um gesto simples, mas cheio de significado. Naquele momento, a Mansão Malfoy não era apenas uma casa grandiosa; era um lar, preenchido com amizade, carinho e esperança para o futuro.




𝑇ℎ𝑒 𝑜𝑡ℎ𝑒𝑟 𝑃𝑜𝑡𝑡𝑒𝑟| 𝐷𝑅𝐴𝐶𝑂 𝑀𝐴𝐿𝐹𝑂𝑌Onde histórias criam vida. Descubra agora