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Nunca podemos julgar a vida dos outros, porque cada um sabe de sua própria dor e renúncia

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Nunca podemos julgar a vida dos outros, porque cada um sabe de sua própria dor e renúncia.

Na Margem do Rio Piedra Eu Sentei e Chorei – Paulo Coelho

Na Margem do Rio Piedra Eu Sentei e Chorei – Paulo Coelho

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chapter twenty-one: chase

Madeline se arrumou como de costume; o vestido midi em modelagem antiga, as jóias delicadas, e belas luvas de renda.

Deu um leve sorriso para o reflexo no espelho, antes de partir para a casa dos Cullen, onde, juntamente ao clã incompleto, iria até os limites do tratado — este que, aliás, ela só teve conhecimento momentos depois de ultrapassá-lo.

Rosalie entrelaçou seus braços assim que a Windsor se aproximou da residência, e logo os outros Cullen se juntaram a ela.
Madeline se aproximou de Alice, cautelosamente.

— Alguma notícia... Dele? — Sussurrou ela, sem encarar a vidente nos olhos.

Todos na casa já tinham noção do que estava acontecendo, e do que se seguiria assim que Edward pisasse em Forks novamente; Madeline iria embora. Rosalie, mais que qualquer um, queria que o irmão se explodisse no Alasca — ou onde quer que fosse.

— Ele ainda não sabe quando volta. — Decretou Alice.

Madeline assentiu, se afastando da pequena garota de cabelos pretos.
Juntos, os vampiros caminharam pela floresta até o ponto de encontro, onde a matilha formada por seis lobos os aguardava.

Sam estava em sua forma humana, entretanto, todos os outros estavam em sua forma lupina, a espreita — não confiavam nos vampiros.

Madeline diminuiu o passo, notando agora quatro corações vazios. Quatro lobos não haviam encontrado o verdadeiro amor.

Isso seria um problema.

Carlisle foi a frente, com a postura rígida, mas, com sempre, um sorriso gentil estava em seus lábios.

— Boa noite, Sam. — Disse o mais velho.

— Olá, doutor Cullen. — O Uley falou, de forma rígida.

Madeline - 𝒆. 𝒄𝒖𝒍𝒍𝒆𝒏 Onde histórias criam vida. Descubra agora