Amor Obsessivo

13

Lia Kristen Shanchez
18:30 da PM.

— vai contar para Thomas sobre o resultado? — pergunta Alexia.

— irei, ele vai ter que saber uma hora ou outra. — saio do carro.

Entro em casa, comprimento as diaristas  que estão arrumando a sala, elas ainda me olham com espanto desde o dia que Thomas me pegou a força na sala, subo as escadas e entro no quarto junto com Alexia.

— Thomas queria um garoto sim?

Saio do closet.

— sim, mas menina também é muito bom, ele vai amar do mesmo jeito! — assim espero.

Quando Alexia ia falar Thomas entra no quarto e lança olhar bravo para ela, Alexia entende o recado e sai. Reviro meus olhos disfarçadamente e vou até ele.

— chegou cedo. — sorrio e tiro seu casaco.

— não tinha tantos serviço hoje. — diz seco e vai para o banheiro.

Deixo o casaco dele no closet e vou para o banheiro.

— Thomas. — chamo.

— Sim? — me olha enquanto tira a camisa.

Respiro fundo e olho para ele.

— Hoje eu fui no hospital fazer um exame de sangue. — Thomas não diz nada, apenas me olha com atenção. — para descobrir o sexo do nosso bebê.

— E aí!? É um menino que está ai dentro meu amor? — ele vem até mim e abraça minha cintura e deposita um beijo em meu pescoço.

— menina. — o olho.

O sorriso de Thomas se desfaz e ele me solta, já sério Thomas dá um soco na pia me fazendo assustar.

— o que foi.. não gostou? — pergunto insegura.

— Lia, sai daqui. — fala sem me olhar.

— Mas..

— SAI DAQUI CARALHO, SAI — ele me pega pelo braço e me joga para fora do banheiro me fazendo cair.

Coloco a mão imediatamente na minha barriga e olho incrédula para ele, Thomas bate a porta do banheiro. Qual é o problema dele, não era essa reação que eu esperava. Me levanto e me sento na cama, lágrimas rolam pelo meu rosto, como ele pode ser tão horrível.

Depois de um tempo Thomas sai do banheiro sem ao menos olhar para minha cara, ele entra no closet e logo sai bem arrumado.

— vou sair. — pega a chave do seu carro. — Não me espere para o jantar, até amanhã  — e assim sai.

Respiro fundo, me levanto e vou para o banheiro, retiro minha roupa e me viro de lado olhando minha barriga no espelho.

— eu vou te amar com toda minha vida, eu sempre irei te proteger..

Thomas Sanchez.
19:45 da PM.

Paro na frente da casa da minha garota, sorrio ao ver ela saindo,  está com um vestido curto, cabelos soltos e loiros, uma vadia bem gostosa. Ela entra no carro e me da um selinho.

— Oi meu amor, para onde vamos? — pergunta carinhosa.

— vamos para o meu hotel. — ligo o carro e dirijo até o destino.

[•••]

Saio do carro e abro a porta do carro para minha garota sair, Laura estava linda. Seguro sua mão e entro no hotel. Entro no elevador, agarro a garota  e a beijo com selvageria, ela retribui no mesma intensidade aperto sua bunda e a encosto na parede. Assim que o mesmo abre, a puxo e entro em minha cobertura.

Fecho a porta e volto a atacar seus lábios, puxo seu cabelo loiros e a jogo na cama, tiro seu pequeno vestido e dou beijos pelo seu corpo fazendo ela gemer manhosa. Tiro minha roupa, levanto ela, fico em sua frente e coloco meu pau em sua boca, como o boquete de Laura é maravilhoso.

Empurro sua cabeça fazendo meu pau ficar em sua garganta, sinto o desconforto da mesma mas não ligo, eu quero me satisfazer, empurro mais rápido, Laura aperta minhas pernas. Sorrio tiro meu pau de sua boca e a deixo de quatro, enfio meu membro em sua buceta e dou estocadas fortes fazendo a mesma gemer.

— isso meu amor, geme. — puxo o cabelo dela com força.

Laura geme pedindo mais, é assim que eu gosto, porque Lia não é assim? Eu não tenho culpa se sua amiguinha é melhor mas Lia continua sendo a mais gostosa e pensando bem amo pegar Lia a força. Deito Laura na cama e a viro para mim, abro suas pernas e chupo sua linda buceta, levanto coloco meu membro novamente na vadia e volto a estocar. Dou tapas na cara de Laura aperto seu pescoço fazendo ela arfar enquanto geme, depois de um bom tempo, gozamos juntos.

— eu sou melhor que aquelazinha não sou? — pergunta acariciando meu peitoral.

— Não. — me levanto e vou para o banheiro.

— Então porque me chama sempre quando quer se satisfazer? — ela vem até mim.

— Para Lia saber que eu estou certo, que sua amiguinha é uma vadia. — ligo o chuveiro.

Laura se sente ofendida e caminha até a porta do banheiro, mas sou mais rápido e a puxo para mim fazendo a mesma bater suas costas na parede fria do banheiro.

— Você é minha, só vai virar as costas para mim quando eu mandar, e se eu digo que é uma vadia é porque você é, você está traindo sua amiga.

Laura começa a chorar, acho que minha pressão psicológica funcionou. Sorrio vendo seu sofrimento.

— eu até acho isso divertido. — beijo o pescoço dela.

— eu não ligo para Lia.

— eu sei, sempre soube disso, você não ela merece.

Desço minhas mãos e acaricio a bunda de Laura e aperto, mordo seu pescoço e a olho.

— se você virar as costas para mim eu vou ser obrigado a te punir, é isso o que você quer? — aperto seu maxilar.

— Não Daddy..— me olha com medo.

Sorrio e a beijo.

Lia Kristen Bennett.
23:50 da PM

— você era tão gordinha e fofinha. — Alexia sorri vendo minhas fotos quando era bebê no notebook.

—  pois é. — sorrio olhando para a fotografia de Laura comigo.

Sinto a falta dela, e de todos os momentos que passamos juntas. Deixo a foto de lado.

— Thomas não gostou da notícia né? — pergunta.

— Não..ele fez pouco caso, juro que isso me doeu, ele odeia a nossa filha. — abaixo a cabeça.

— Mas a gente já ama esse bebê que está ai — ela acaricia minha barriga.

Sorrio e a abraço, nunca pensei que ia fazer uma amizade forte com Alexia, mas ela está sendo a melhor companhia para mim. Não faço idéia aonde Thomas esteja, às vezes bate uma dorzinha no peito ao pensar que Thomas possa estar com outra mulher..a qual é, eu sou humana, ainda tenho um pequeno sentimento por ele.

— acho que já vou dormir. — tiro as coisas da cama e ponho de volta da mochila. — eu não te peço para dormir aqui porque você sabe..

— Sim, relaxa e até amanhã mamãe. — ela beija minha bochecha e sai.

Coloco meu notebook na mochila também, levo ela para o closet e  escondo. Volto, abro a porta e saio pra sacada, me sento na cadeira e abraço minhas pernas, não consigo me conter e começo a chorar. Ele odeia nossa filha, porque eu estou me sentindo culpada..eu não deveria. Eu tenho que sair desse lugar, não posso denuncia-lo porque ele mata meus pais, eu me sinto culpada por aceitar a sair com aquele homem, eu nunca queria ter o conhecido, agora estou pressa a esse homem, eu tenho que fazer alguma coisa.
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Laura me decepcionou.

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