Júlia González
Franzi o cenho quando uma coisa fez cócegas em meu rosto atrapalhando meu belo sono.
Eu tenho o sono pesado mas ultimamente estou acordando com um simples barulho.
Soltei uma risada frouxa quando sinto cócegas novamente, a respiração contra meu pescoço me deu a clara certeza que eu não estava só e muito menos seria a cristal lambendo meu rosto pois a mesma não mora mais conosco.
— Hum — resmunguei espreguiçando abrindo meus olhos lentamente fechando logo em seguida por minha vista doer por não estar adaptada com a claridade.
O peso sobre mim ficou ainda mais insuportável, ainda de olhos fechados empurrei com um pouco de força demais e só ouvi o barulho alto do corpo se chocando com o chão.
O gemido de dor me fez sair do estado de estupor e me levantei mais rápido do que deveria.
Tateei até a beirada da cama e me curvei vendo o kyliam esparramado no chão olhando para o teto.
Torci meus lábios, olhei para ele e gargalhamos que nem dois loucos olhando um para o outro.
— Você é muito bruta — ele disse com uma certa dificuldade para levantar — Não é assim que acorda o amor da sua vida.
— Eu? — fingir está chocada —Desculpa purpurina eu não medir o meu excesso de força — gargalhei da sua cara de tédio.
Com olhar contundente ele me abraçou deixando um beijo em meu rosto.
— Bom dia — me cumprimentou com seu hábito sorriso se sentando na ponta da cama.
— Bom dia — sorri montando em seu colo.
— O que você quer coisinha?
— Quero transar —sussurrei mordendo o lóbulo da sua orelha. Eu adoro implicar com ele, a minha amizade com kyliam se fortaleceu a cada dia e me sinto maravilhosamente bem com o que nós temos e criamos.
— Comigo que não vai ser — negou arrastando nós dois em direção ao banheiro — E você transou esse dias e com duas pessoas você quer mais do que Júlia.
— Não mesmo — ousei em dizer após com delicadeza nenhuma ele nós enfiou debaixo da água gelada — Foi bom — suspiro ao me lembrar — Não foi mas que bom... foi maravilhoso, mas eu sinto que está faltando alguma coisa.
— Não vou tentar entender sua mente, é impossível fazer tal coisa — ele afastou o meu cabelo que caía sobre o meu rosto, ele enfiou meu corpo ainda mais no jato forte do chuveiro gelado.
Soltei um gritinho com a minha pele quente e chocou contra a água gelada. Kyliam riu da minha cara e pegou o pote de shampoo despejando em sua mão uma boa quantidade, virei-me ficando de costas para ele. Com cuidado ele passou o shampoo por todo o meu cabelo concentrando-se no meu couro cabeludo, ele passou as pontas dos dedos em uma curta massagem fazendo-me derreter com a sensação.
Encerro meu banho depois que fiz o mesmo com ele e pego a toalha no gancho e enrolo por todo o meu corpo tirou a roupa molhada e deixo dentro da pia e despejo pasta em minha escova para escovar meus dentes.
Fui em direção ao meu closet e peguei uma roupa leve para não sujar minha roupa que irei usar para ir para o trabalho.
O cheiro de bacon sendo fritando fez minha boca salivar, sentei observando Anne tamborilar preparando o café da manhã, ela riu sussurrando um "bom dia", despejei o café na minha caneca favorita e mordi a torrada já preparada em meu prato, a crocância me fez gemer pelo gosto maravilhoso da torrada.
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O Cafajeste Atrevido - Livro 2 Da Série: Cafajeste Irresistível
RomanceLivro 2 - Da Série: Cafajeste Irresistível. " Não estou blefando eu sempre soube que ela seria minha" Júlia Gonzalez com seus 24 anos, jovem e solteira, independente e perspicaz com seus objetivos. uma mulher atrevida e fodidamente rebelde, uma gra...