Júlia
Assim que o som avisando que o nosso pedido chegaram praticamente pulei feliz indo até a porta abrir sentindo o cheiro dos variados pratos que escolhi agradeço dando uma generosa gorjeta assim que pego o carrinho puxo para dentro do quarto e fecho a porta doida querendo provar tudo.
Virei-me batendo em um corpo rígido.
— O que faremos com seu amiguinho? Está tudo bem com ele? — ele pegou em meu braço em um agarre firme e preciso. O tom da sua voz quando citou Max era repleto de deboche mas mudou rapidamente quando voltou a perguntar sobre a sua condição depois da batida.
O meu coração deu uma leve acelerada quando senti ele por perto Edward mostrasse bastante eficiência quando quer mostrar que está discordando de algo que não o agrada.
— Eu não sei — suspiro completamente no escuro com toda essa situação — É isso que eu estou tentando descobrir ele o que de fato aconteceu — Ele não moveu um único músculo, apenas sua sobrancelha direita levantou, como se o que eu havia acabado de dizer não fosse suficiente para o ocorrido. Seu maxilar marcado lhe dava um ar gélido mostrando-se sombrio.
Logo após o segundo que se pareceram horas ele concordou saindo de perto de mim enquanto levava a nossa comida para a mesa. Arrumei todos os pratos na grande mesa faminta pensando na atitude anterior de Edward.
— Achei você — mãos firmes circularam minha cintura me pegando desprevenida solto um ruído de susto quando percebi quem é.
Ri me recuperando do susto — Quase me mata de susto — falo ponho a mão no peito fim dos meus batimentos cardíacos baterem rapidamente como tambores.
Ele piscou pegando a fruta que lhe ofereci.
— Não era como se eu estivesse me escondido — voltei a falar enquanto ele repetia como uma mantra as palavras que disse quando me assustou brincando arrancando uma sonora gargalhada dele. Retornando de volta para o quarto Edward se senta cumprimentando Max com um sorriso discreto.
— Que engraçadinha você — reviro os olhos ainda rindo também me sento servindo o meu prato enquanto os dois fazem o mesmo.
— Coma!
Max não falou mais nada, e eu, tampouco. Edward parecia sem língua, pois não pronunciou uma palavra sequer. Assim que encheu nossos copos com suco, tomei uma longa respiração para começar a conversar com Max sobre o que aconteceu algumas horas atrás.
— Max — chamo tocando em suas mãos fazendo ele para o seus movimentos.
— Sim? — confusão brilhou em seus olhos — Está tudo bem parece estranha? — Ele perguntou se entendia a minha mudança repentina de humor que não seria diferente com ele, ele estava totalmente arrasado e agora seus olhos brilham quando diz qualquer palavra.
— Eu estou bem — afirmo convicta para deixar ele mais tranquilo.
— Não parece — riu — Você está vermelha e está oscilando como se quisesse saber algo.
— Ok — piscou várias vezes apertando os olhos — Tudo bem — tossi secamente tomando coragem — Você estava inquieto Max quando batemos o carro em você estava perdido não parecia que você estivesse sob o controle do próprio corpo.
Estava me sentindo uma vaca por tê-lo praticamente forçado a dizer, porém ele estava incomodado com algo.— Hoje foi o meu último dia naquela empresa — ele disse com a voz carregada de escárnio.
Ouvi o que ele disse e senti minha garganta fechar. Ele estava bastante envergonhado olhando suas mãos ao lado dos talheres bem alinhados na mesa.
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O Cafajeste Atrevido - Livro 2 Da Série: Cafajeste Irresistível
RomanceLivro 2 - Da Série: Cafajeste Irresistível. " Não estou blefando eu sempre soube que ela seria minha" Júlia Gonzalez com seus 24 anos, jovem e solteira, independente e perspicaz com seus objetivos. uma mulher atrevida e fodidamente rebelde, uma gra...