Livro 2 - Da Série: Cafajeste Irresistível.
" Não estou blefando eu sempre soube que ela seria minha"
Júlia Gonzalez com seus 24 anos, jovem e solteira, independente e perspicaz com seus objetivos. uma mulher atrevida e fodidamente rebelde, uma gra...
Abandonei as minhas roupas sobre a cama e caminhei até o banheiro. Fechei o box e abri o registro, deixando que a água morna escorrer pelos meus músculos tensos. Eu estava precisando de uma massagem ou intensificar a minha carga de exercícios físicos para extravasar toda aquela energia acumulada. A responsabilidade de tudo vinha a partir do tempo e agora as ações da empresas requer total minha atenção mesmo tendo uma gratificante posição empresarial nunca peguei um grande contrato como esse tanto longe de casa, meu irmão sempre gostou de estar a frente dessas ocasiões por ter mais experiência e agora com o seu casamento aproximando e o nascimento dos meus sobrinhos aumentou ainda mais suas responsabilidades. Estou feliz de meu irmão ter alguém como a minha cunhada que ele possa finalmente realizar suas felicidades ao lado dela, todos estamos muito contente de como somos uma grande família agora a vontade de construir a minha própria família é gritante no mínimo quero quatro crianças para encher a minha casa. Sempre pensei como minha vida seria se eu tivesse o mesmo que meu irmão tem mas com isso é estranho pensar dessa forma, nunca tive um namoro duradouro que me fizesse querer construir uma família mas agora algo mudou trazendo à tona uma coisa que eu evitava muitas das vezes quando os meus pais me perguntava.
Desligo o registro e balanço minha cabeça para espantar esses pensamentos e proveito para tirar um pouco da água em meus cabelos, enrolo a toalha em volta da minha cintura e e saiu do box satisfeito com as tensões que eu retirei do meu corpo com o banho gelado. Assim parei em em frente da minha mala abro a minha parte do closet do meu quarto e pego os ternos bem alinhados e passados sem nenhum amassado e sem preocupação me visto calmamente.
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Após terminar de me arrumar me despedir dos pais da Júlia que me trataram muito bem por sinal diferente da filha que me maltrata o tempo inteiro porém estou acostumado com as doidice da maluca. Ela não demorou muito para estar pronta que me deixou contente para chegar sem problemas no nosso destino.
— Já entendeu o que tem que fazer? — Assim que conseguimos um tempo sozinho para nós dois, contei o que tinha pra dizer quando fomos interrompidos pela ligação da recepcionista do hotel.
Ela cruzou os braços ofendida e abriu um sorriso forçado para amenizar a situação.
— É a milésima vez que você faz essa mesma pergunta — Durante o percurso ela manteve bastante seria enquanto nós fomos conversando sobre a pauta da reunião ela senta e cruza as pernas mostrando parte da coxa para mim, já que sua saia é curta... Não satisfeita, pega um espelho e começa a retocar o batom e fica fazendo bico. É, na verdade ela consegue chamar a situação sempre pra si mesmo não fazendo esforço para isso.
Peguei a pasta com o meu notebook e começo a me preparar psicologicamente para lidar sem problemas com meus clientes, não pretendia trabalhar enquanto estivesse no Brasil mas era impossível em um dado momento não conseguisse ficar sem trabalhar ou até mesmo cuidar da parte da empresa mesmo de longe. Acenando sultimente a secretária nos guia enquanto mantém uma explicação rasa até paramos de frente à sala de reunião do seu chefe.