14° Capítulo

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Julia Gonzalez

A preensão em meu clitóris continua a cada sugada que fazia-me contorce no pequeno móvel que abrigava me corpo, enquanto a língua deslizava com movimentos de vai e vem me proporcionando prazer. Trocando sua língua habilidosa pelo os seus dedos grossos ele concentrou sua boca em meu pescoço, e então ficou no meu ombro, mordendo, apertando, me deixou em estado de êxtase. Ele me mediu memorizando cada detalhe do meu corpo com seus olhos parando-se em meus seios. Movimentando o seus dedos introduzindo em minha boceta e depois dobrou-os, encontrando o ponto exato para esfregar a parte mais sensível do meu clitóris. Um grito saiu de meus lábios quando o clímax a atingiu e o prazer fazia-me revirar os olhos.

Ele mal me deu tempo para se recuperar, retirou os dedos para segurar uma das minhas coxas e subiu deslizando por meu corpo. Pegando-me no colo levando nós dois para a cama me pondo com cuidado ele beijou o meio dos meus seios voltando-se a pegar minhas coxas e Levantando-a, para que o meu joelho  ficasse preso entre meu peito e o cotovelo enquanto descia sobre mim. Algo tocou minha entrada me pegando totalmente desprevenida curiosa para ver o seu pau porém seu grande corpo e minha perna dobrada tampou consideravelmente o meu campo de visão estava tão duro que ele não precisou guiar o membro duro para na direção certa. Estava duro o suficiente para empurrar e entrar em meu canal.

Um sorriso escapou dos lábios dele. Os olhos azuis brilharam com diversão. Uma vontade tentadora de beber vinho me deixou com água na boca. Movo a cabeça de um lado a outro. Preciso estar completamente sóbria para o que quero fazer. Parecendo estamos em sintonia ele pegou na mesa o vinho que estava trazendo para acompanhar no almoço e despejou de costas me dando uma visão privilegiada aceitando ele me deixa um instante sozinha permanecei na mesma posição bastante exposta para ele. Quando volta, está segurando ainda a taça de vinho, levanto o meu tronco e bebe um gole generoso da bebida.

O fim da tarde se aproximava e com ela vontade entre nós dois se aproximava quando fugindo das nossas próprias mãos, o controle que eu tinha naquele momento estava indo por um triz... Quando ia corresponder o seu beijo o toque estridente do telefone me trouxe de volta a realidade...

Edward Baker

Atendo a droga da ligação me sentindo incomodado com a interrupção, os meus lábios estão marcados ainda com o gosto dela na minha boca a vontade que eu tenho é de me enfiar novamente entre suas pernas e terminar o que eu comecei.

— Alô — Cumprimento ofegante fechando os meus olhos ao ponto de pontinhos pretos piscarem de tanta força que exerce.

— Alô? É assim que atende seu irmão mais velho criança! — Meu irmão insuportável ralha do outro lado da linha me deixando ainda mais puto do que antes — Faltou atender a ligação me xingando.

Massageio minha testa sentindo uma pontada quando travei meus dentes rangendo.

— Agradeça por não atendê-lo dessa forma! Agora diz o que tem pra dizer porque você atrapalhou um momento bom para caralho — Falo olhando para o corpo da Júlia de baixo do meu.

A linha ficou muda de repente, resmunguei apenas ouvindo o som da respiração dele.

— Seu idiota não perdeu tempo em transar em solo brasileilo — a raiva quase se dissipou quando ele tentou pronúnciar a palavra — Agora entendo seu nervosismo irmãozinho desculpa incomodar a princesa num momento glorioso desse — Ele riu do outro lado da linha como se ele estivesse bem a minha frente arquei minha sobrancelhas julgando — Depois que encontrei minha loirinha brasileila nunca mais quero saber de nenhuma americana — Sendo uma boa cunhada que Sophia é apenas escuto impacto do tapa no babaca do meu irmão.

Gargalhei quando a voz dele murchou quando ele tentou, apenas tentou, sussurrar “perdão”.

— Bem feito babaca — Debochei rindo ainda no meio das pernas dela.

O Cafajeste Atrevido - Livro 2 Da Série: Cafajeste IrresistívelOnde histórias criam vida. Descubra agora