7° Capítulo

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Júlia Gonzalez

Guiei meu carro para o estacionamento da minha cafeteria favorita é um lugar que eu sempre venho quando preciso pensar, é um lugar afastado da cidade que facilita muito para mim porque ninguém que eu conheço sabe basicamente sua existência é mais um lugar para viajante ou caminhoneiros que almejam descansar. Nesse momento me sinto um nada sem ideia para ajudar minha amiga não o quero desanimá-la com falsa expectativa mas ela está confiante o bastante que o louco do Felipe dirá o local onde estão os pais dela. Depois que nós encontramos na empresa dos Baker's nada de produtivo saiu de nossas mentes, na verdade ficamos brincando entre si e a chegada dele foi tão rápida e repentina que nenhum de nós três tivemos uma certa noção do que pensar.

Passou três dias que nós encontramos nenhum de nós três ligamos ou trocamos mensagem um com o outro de uma boa ideia para entramos na clínica. E antes de chegar em no meu destino Edward mandou uma mensagem avisando que temos um plano.

— Júlia? É você mesma? — erguei meu olhar incrédula para a figura bem na minha frente torcendo para que abrisse um buraco no chão para poder me esconder mas é algo extremamente impossível. ele movimentos seu rosto tentando ver melhor o meu — Acho que hoje é meu dia de sorte gatinha.

— Imagina como poderia esquecer do cara que me chama de gatinha — digo ironicamente bebendo meu suco.

Ele é tão irritante que me dá náuseas. A única finalidade boa que ele tem e o sexo.

— Parece até destino nós dois nos encontramos assim — disse se sentando de frente para mim sem ao menos convidá-lo para sentar.

Diria mais azar do que destino, mas sabemos muito bem que o destino muitas das vezes é um grande filho da puta.

— É talvez — falo indiferente.

Um silêncio irritante e desconfortável  ficou entre nós dois. Bebendo meu suco com calma fiquei em silêncio relaxando meus pensamentos.

— Quando pretende ir no clube?

— Não sei, estou muito atolada de trabalho.

— Imagino — falou compreensível — É difícil achar mulheres como você — Encarei seus olhos castanhos, os cabelos preto propositalmente despenteados.

— E como seria mulheres como eu?

— Responsável e amorosa — comenta com os olhos brilhando em minha direção.

Me ajeito no banco olhando para todos os lados menos para ele.

— Eu posso ser tudo menos amorosa — falei desviando meu olhar.

— Isso é o que você pensar talvez você não achou algo ou alguém que realmente se importa — piscou me deixando sem saber o que dizer fui pegar de surpresa por ele disse tão confiante de algo que sei que nunca seria — Talvez você já encontrou o que realmente falta e no seu caso falta abrir o seus olhos e seu coração para essa pessoa — Ele colocou uma mecha de meu cabelo atrás da minha orelha e me observou por mais tempo que o normal. Parecia querer falar algo mais — Até mais gatinha.

Talvez ele não seja tão idiota como eu imaginei.

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O Cafajeste Atrevido - Livro 2 Da Série: Cafajeste IrresistívelOnde histórias criam vida. Descubra agora