10° Capítulo

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Júlia Gonzalez

Saí de mansinho da cama para não acordar a moça que estava dormindo tão calmamente que dá dó de acordar; ela se remexeu, mas não acordou. Peguei minhas roupas do chão, minhas coisas e saí do quarto todo bagunçado entrando no banheiro. Ainda pisando alto um pouco de sono forço meu cérebro a raciocinar meus sentidos grogue. Querendo voltar para a cama e me enrolar nos lençóis felpudos forcei minhas pernas em direção a pia para escovar meus dentes, lavar o meu rosto e tomar um banho rápido para ir para o trabalho. Após fazer tudo bem rápido pelo pouco tempo comecei a me vestir com uma calcinha limpa e com a metade do vestido enrolada embaixo do meu seio, terminei de ajeitar no corredor mesmo e, ao pegar meu telefone, constatei que, mais uma vez, estava atrasada. Estou acostumada a me “perder” em hotéis alheios ou até mesmo em casas aleatórias não por falta de responsabilidade da minha parte e sim a preguiça e o cansaço de voltar para casa após tudo.

Apago a estadia do hotel e mando deixa um café da manhã para a moça que ficou dormindo no quarto antes de entrar em meu carro faço um coque com as laterais soltas bem despojadas arranquei a embalagem do chiclete mastigue para enganar a fome até encontrar uma cafeteira pelo o caminho.

A manhã começou como outra qualquer, com as nuvens bem carregadas esconde o leve sol da manhã verifico a hora vendo a mensagem da Lila desde ontem a noite avisando entraram um pouco mais tarde quase tendo um surto interno por achar que tinha perdido o meu horário por sorte hoje pego antes das seis horas facilitando um pouco a minha falta de responsabilidade com o meu próprio trabalho.

Após dirigir cerca de vinte cinco minutos até o meu trabalho na metade do caminho peço pelo aplicativo mesmo no meu telefone o meu café da manhã. Assim que estacionei meu carro no estacionamento da empresa entrei no elevador mais aliviada passei o meu cartão liberando minha entrada e subo para minha sala questão de alguns minutos as portas se abriram estava entrando no andar da presidência e, assim que me viu, Lila se levantou e veio em minha direção e cumprimentou passando toda a minha agenda enquanto andava até minha sala.

Segurando duas pastas em um dos braços enquanto lia em voz alta a minha agenda.

— Temos apenas isso hoje? — perguntei vendo a copeira entrar em minha sala com o meu café da manhã que pedir a caminho da empresa — Obrigada íris — agradeço a copeira me levantando para tomar o meu café.

— Apenas isso! — indagou Lila pegando uma rosquinha que ofereci a ela — Sem Charles na empresa os trabalhos estão sendo feitos do jeito certo — torceu os lábios satisfeita.

— Desde de quando aconteceu tudo aquilo não acreditei muito que o senhor Lauro afastasse o seu primogênito da empresa.

— Acredite eu também pensei que não seguiremos sem ele aqui na empresa de alguma forma ele daria um jeito de voltar contudo sua decisão foi bem concreta, ele tinha total apoio do pai mesmo recebendo diversos queixa sobre o Charles ele manteve ele por perto para assim praticamente do nada despejar ele para bem longe — Lila murmurou sussurrando como se estivesse alguém perto que poderia escutar. Pegando mais uma rosinha e se despedindo trocando a última conversa para voltar para a sua mesa a trabalhar.

Ela acenou se levantando e caminhou para sair da minha sala. saindo da minha sala o silêncio foi a minha companhia por algumas horas finalizando uma videoconferência com um dos nossos clientes fechando mais um contrato importante e discutindo o assunto com a equipe dele que frisava cada detalhe do grande projeto arrumo minhas coisas deixando espaços livres em minha mesa pronta para mais um cliente.

 saindo da minha sala o silêncio foi a minha companhia por algumas horas finalizando uma videoconferência com um dos nossos clientes fechando mais um contrato importante e discutindo o assunto com a equipe dele que frisava cada detalhe do grande p...

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O Cafajeste Atrevido - Livro 2 Da Série: Cafajeste IrresistívelOnde histórias criam vida. Descubra agora