Livro 2 - Da Série: Cafajeste Irresistível.
" Não estou blefando eu sempre soube que ela seria minha"
Júlia Gonzalez com seus 24 anos, jovem e solteira, independente e perspicaz com seus objetivos. uma mulher atrevida e fodidamente rebelde, uma gra...
Esse capítulo foi um acontecimento no primeiro livro da saga, essa parte aconteceu no capítulo 52 do livro: Meu Querido Chefe Babaca. Boa leitura.
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Edward Baker
Bufo me aconchegando em minha cama e parei de analisar seu corpo, subir meu olhar lentamente até encontrar o seu, ela tava de braços cruzados e me olhando com a testa enrugada, ela revirou os olhos e caminhou em direção ao banheiro. Vestindo minha blusa social da noite anterior ela movimenta o quadril enquanto lava o rosto, pegando uma escova nova na gaveta para escovar os dentes.
Desde que bebemos e fumamos maconhas todos juntos fomos embora com a ajuda dos seguranças chegando no apartamento do meu irmão continuamos bebendo, mas de fato não aconteceu nada nem mesmo nos lembramos como paramos no mesmo quarto na real não estou me importando muito com essa situação o que realmente importa é como faremos para explicar para o outros que não aconteceu nada demais.
— Hey — chamei ela tendo sua atenção de volta para mim.
— O que foi, Edward? — analisei como meu nome soava em seus lábios quando não estava puta de raiva comigo. A cada dia ela me surpreende ainda mais.
Estreitei meu olhar e soltei uma risadinha baixa balançando minha cabeça com vários pensamentos confusos. Faço a minha higiene bucal usando de último caso a água para lavar o meu rosto marcado da noite anterior.
— Até que você fica sexy dentro da minha camisa, ficaria ainda mais quando eu estiver dentro de outro lugar — enxugando minha mão e rosto falei em duplo sentido para testar sua reação.
Ela abanou a mão no rosto e desviou para ir à sacada do quarto de hóspede do meu irmão. Ela se apoiou no parapeito e empina a bunda na minha direção soltando uma sonora gargalhada.
Levanto num pulo e caminho até ela, parei atrás e cheirei seus cabelos afastando para o lado parando o meu rosto na curvatura do seu pescoço. Roçando os meus lábios em sua pele subi até segurar cada lado da sua bochecha ficando com o rosto tão próximo que poderíamos sentir a respiração um do outro deslizando a mão para o seu pescoço e começo a sussurrar.
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— Por quê está fugindo cretina? — espalmei minhas mãos em sua cintura virando ela deixando frente a frente comigo prendendo ela contra meus braços. Desfazendo nosso contato visual ela mordiscou de leve os lábios jogando seu longo cabelo para o lado me dando uma visão privilegiada do seu rosto sereno rebolando sua bunda empinada e encostou seus seios contra meu peitoral, e enroscou seus dedos em meus cabelos jogando os fios grande para o lado.
— Não estou fugindo cafajeste — respondeu descendo a mão dos meus cabelos passando a ponta de suas unhas em meu peito desnudo — Não podemos fugir de uma coisa que nem mesmo existe, eu e você, não somos nada mais do que “amigo” em um grupo do mesmo convívio de amizade.
