Livro 2 - Da Série: Cafajeste Irresistível.
" Não estou blefando eu sempre soube que ela seria minha"
Júlia Gonzalez com seus 24 anos, jovem e solteira, independente e perspicaz com seus objetivos. uma mulher atrevida e fodidamente rebelde, uma gra...
O meu telefone vibra em meu bolso tirando o mesmo vendo a tela brilhar intensamente grifando o nome do meu irmão na tela.
— Pensei que estivesse que marca um horário com o meu próprio irmão para que possa me atender — ele bufou não se contendo em me alfineta.
— É uma boa opção irmão — recruto devolvendo no mesmo tom — Precisa de algo? — perguntei escutando sua risada do outro lado da linha.
— Nada relativamente importante, apenas queria saber como estão depois da última ligação os pombinhos esqueceram de todos — soltei um resmungo pelo o rumo da conversa — E qual está sendo a sua experiência convivendo com sua inimiga?
— Eu sei o que quer perguntar irmãozinho — pegou a fruta com bastante leite condensado e levou a boca saboreando aquela combinação maravilhosa, desde que Júlia me apresentou pela primeira vez se tornou algo que estará presente sempre em meu aperitivo, não sempre é claro por bem da minha saúde mas será um dos doces que pretendo sempre comer.
Meu irmão ficou falando por horas tentando sutilmente arrancar alguma palavra para usar contra mim. Certo momento ele desistiu encerrando a ligação mostrando os rostos dos meu sobrinhos que parecem que cresceram tanto com a minha ausência esses tempos.
Era inevitável não atender o meu irmão depois do seu relacionamento com a Sophia ele vem tentando convence-me a ter alguém também e nesse momento Júlia entrou como uma bomba para preencher esse quesito pra eles porque ele não é o único que tem esse mesmo pensamento. A viagem veio como uma chance para o meu irmão de tempos ele recusava a sua viagem para o Brasil pois não queria ficar longe da sua família.
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Em vez de virar na direção do Brand hotel onde estamos hospedados, fiz uma curva para esquerda parando no semáforo. Assim, liberaram o trânsito dirigindo totalmente focado na estrada. A viagem até o restaurante foi curta, e assim que chegamos, fiz questão de abrir a porta dela pegando totalmente de surpresas, aceitando a minha mão estendida ela saiu do carro se equilibrando no salto fino, sua roupa não podia estar diferente vendo como o cabimento do vestido caiu bem seu corpo deixando todos atraído para cada passo que ela dava entramos no restaurante ela recebeu bem o maitre, e eu sentia como se brilhasse no meio de todas as pessoas com ele ao nosso lado. Seus sorrisos, a forma como tratava a todos, como se fosse alguém que conhecesse a longa data.
— Aqui senhores — Júlia acenou, movimentando o queixo. Ela respirou fundo e ergueu o rosto vendo ele deixando nós a sós novamente. Sentamos enquanto o garçom chegava com a taça de vinho pronto para nos servir, folheando o cardápio com diversas opção mordo os lábios pensativo.
— Esse prato é maravilhoso — Júlia recomendou vendo a minha angústia para escolher. Os outros confirmam me dou por vencido falo para o garçom que permaneceu ainda em nossa mesa.