Capítulo 18

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Desculpa se sobrou erros ortográficos. Boa leitura!

 Boa leitura!

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Pov. Anna

   
Entrei no restaurante e fui levada até o Sr. Jung. O mesmo tinha uma expressão séria, apontou para que eu sentasse.

—Vai fazer o pedido agora?- Perguntou o simpático garçom,com um sorriso nos lábios. O senhor fez um sinal com a mão para o homem sair, e ele obedeceu. Eu estava tensa, controlando minha respiração, para demonstrar tranquilidade, sentia meus pés frios e minha mão suando.

—Eu quis conhecer a senhorita de perto, já que ouvi falar muito sobre você.

—Sobre mim?- Perguntei curiosa E confusa ao mesmo tempo.

—Sim.

— O que por exemplo?

— Não importa agora. Eu não vou precisar de seus serviços, sei que foi recomendada pelo meu filho...-Essas foram as palavras que ouvi, depois disso apenas vi seus lábios se mechendo.

Eu não sabia ao certo o que estava acontecendo, milhares de coisas estavam passando em minha cabeça nos últimos dias, os maiores clientes que consegui, tinha me deixado com e- mails e todos dizendo coisas vagas, sem nenhuma explicação coerente.

O Homem se levantou, me fazendo retornar ao foco, deu dois passos endireça a saída e voltou.

— Vou lhe pedir um favor. Fique longe do meu filho, ele está começando crescer na carreira de modelo e logo vai fazer um papel como ator, não quero que saia rumores ruins dele.- Suas palavras duras foram como um soco, eu estava lerda, tentando processar milhares de coisas ao mesmo tempo, e  deixei passar, não me movi, e nenhuma palavra saiu de minha boca. Vasculhei minha mente para tentar lembrar se eu tinha pisado em alguma coisa que traz má sorte, ou se tinha visto algo, mas nada.

O que eu fiz pra está dando tudo errado?

Me levantei e fui até o banheiro, lavei o rosto e refiz a maquiagem. Ao sair do banheiro, avistei o Jay sentado com uma mulher, a mesma roçava suas pernas na dele descaradamente por baixo da mesa e em cima acariciava a mão dele.

Eu tinha a plena certeza que eu e ele tivemos apenas uma transa casual, realmente incrível, que me deixou de pernas bambas, mas passageiro. Mas ver ele ali sentado com outra, me deu uma pontada no coração e uma leve ardência nos olhos. Seus olhos se cruzaram com os meus, e eu ignorei, seguindo em direção a saída do local.

Eu não estava me sentindo bem, ao sair do restaurante, uma onda de ar frio bateu em minha face, me fazendo respirar a poeira fina que estava no ar. Senti uma mão agarrar meu braço esquerdo. Me virei em busca de ver quem me segurava. Jay me olhava com uma sobrancelha levantada, mordendo o lábio inferior.

—Não precisa ficar com raiva.- Me soltou, e  levou a mão que me segurava até minha nuca por baixo do cabelo.

Que droga! Não faz isso, porra.

Senti minhas pernas se enfraquesserem. Retirei sua mão de minha nuca, olhando em seus olhos.

— Por que eu estaria com raiva?

—Eu te chamei e você não esperou.

—Eu não ouvi.- Eu realmente não tinha ouvido ele me chamar, na verdade nem notei sua presença, até segurar meu braço.

—Deixa eu te explicar, não...- interrompi suas palavras.

—Você não tem o que me explicar Jay Park, não temos nada, não somos nada. Eu sei que caras como você não controla o próprio pau. - Minhas palavras eram duras. Seus lábios se abriram para falar algo.

—Você é livre pra fazer o que quiser.- Dei umas palmadinhas levez em seu ombro direito, enquanto forçava um sorriso.

Não esperei o que ele iria dizer entrei em meu carro e sai de lá.

Tudo o que queria naquele momento era ficar sozinha, não entendia por que meu peito estava tão apertado. Sem que eu notasse senti minhas lágrimas escorrendo de meus olhos.

Inferno! Por que vocês está chorando Anna Oliver?

Parei o carro no acostamento , desliguei, e apoiei minha cabeça no volante. Queria ligar pra Emy e contar tudo que estava acontecendo, desabafar e assim achar uma solução, mas isso iria deixar ela preocupada, ela também já tinha os problemas dela.

Minhas lágrimas ainda saiam descontroladamente, eu me sentia sozinha, perdida, não queria ter que trabalhar em uma empresa, na verdade eu queria ter a minha própria, mas se as coisas andassem ruins como estão, teria que achar uma solução.

Levei uns 10 minutos chorando, me senti desidratada, seca. Suspirei e voltei a conduzir de volta para casa.

Assim que cheguei, estacionei na garagem e desci desanimada, os ombros caídos para frente e cabeça baixa. PJ apareceu ao meu lado, me chamando atenção, seu rabinho balançando apressadamente. Me abaixei, brincando com o cachorro que parecia querer me deixar feliz, peguei ele em meus braços e vi um dos staff do Jay.

—Desculpa, ele saiu correndo para cá.- Disse ele na porta da garagem, com receio de entrar.

—Sem problemas, eu gosto das visitas do PJ, não é mesmo amiguinho?- o animalzinho deu umas lambidas em minha bochecha me fazendo rir, pelas lambidas desesperadas. 
Por alguns instantes eu esqueci de todo aqueles problemas, PJ me consolou, sem palavra alguma, apenas com sua energia,  aquecendo meu coração aflito.

Sorri com os lábios, e me abaixei para por o cãozinho de patas curtas no chão. Que saiu correndo para sua casa e o rapaz acompanhou.

(...)

Eu brincava com a comida, não estava conseguindo comer nada. A campainha tocou e me levantei para ver quem era. Juan estava com uma cara aflita, tocou mais uma vez. Fui até a porta, soltei o ar e abri.

Colei chiclete na cruz

Colei chiclete na cruz

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Até o próximo cap ✌🏼💋

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